Autor Tópico: NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido  (Lida 12089 vezes)

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Offline Sergiomgbr

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #50 Online: 24 de Setembro de 2015, 16:22:51 »
Entendi, pessoas de poder falam pouco....  Tipo Fidel com discurso de 7 horas e Hitler falando mais que a boca..
Falar até papagaio fala. Dizer é diferente.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Gaúcho

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #51 Online: 07 de Outubro de 2015, 20:43:06 »
O governador do meu Estado é uma porta, mas tem ideias boas.

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Governo Sartori aguarda parecer para efetivar privatizações
A convicção é de que o Estado precisa ter seu tamanho reduzido. Uma consulta pública deverá ocorrer em 2016 para questionar a população sobre a conveniência de vender empresas deficitárias ou consideradas ultrapassadas

No núcleo do Palácio Piratini, há consenso quanto à necessidade de privatizar empresas públicas que hoje são consideradas inoperantes, deficitárias ou ultrapassadas. Com a decisão tomada, restam dúvidas sobre como e quando lançar as iniciativas. Para sanear os pontos obscuros, o governo José Ivo Sartori receberá, nos próximos dias, um parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) indicando procedimentos e prazos que precisam ser observados antes da efetivação da venda de estatais.

O objetivo das negociações, argumentam governistas, é reduzir a máquina pública, diminuir gastos no futuro e arrecadar alguns milhões para o presente. São medidas do governo para enfrentar a crise financeira.

O mais provável é que os editais sejam lançados somente em 2016. Dois motivos levam a isso: ainda é preciso tempo para formatar as propostas e, em 2015, o mercado recessivo poderia resultar em falta de interessados nos investimentos. A Constituição Estadual obriga que, em algumas situações, a privatização ou extinção de entidade pública seja precedida de plebiscito — casos do Banrisul, CEEE, Corsan, CRM, Sulgás, Cesa, Procergs, Corag. Existe uma inclinação por convocar a votação popular junto à eleição municipal de 2016, fator que eliminaria custos. Fazer a consulta antes, no entanto, é uma hipótese não descartada.

O assunto, discutido no núcleo do governo há meses, ainda causa divisões. É possível que o Piratini promova o plebiscito para que a população diga se concorda ou não com as privatizações em todas as entidades escolhidas, inclusive nos casos de fundações, em que não há imposição constitucional. Seria uma forma de buscar legitimidade às iniciativas, além de enfraquecer, no caso de vitória do "sim", reações políticas e corporativistas. No Piratini, existe confiança em contar com o apoio da sociedade. O entendimento é de que a população está "cansada" do tamanho e da ineficiência da máquina.

A última tarefa é definir quais as empresas entrariam no rol das negociáveis. Uma coisa é certa: vender o Banrisul está fora de cogitação. Os critérios não estão finalizados, mas a ideia é repassar à iniciativa privada entidades que geram custos ao Estado sem oferecer uma contrapartida considerada relevante.

Estão na mira a Companhia Rio Grandense de Artes Gráficas (Corag), a Fundação Zoobotânica, a Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (Fepps) e a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH). A Corag, por exemplo, tem o Estado como cliente cativo e cobra valores acima dos de mercado para prestar os seus serviços de impressão do Diário Oficial.

A tendência é de que a Corag tenha de passar por plebiscito antes da privatização, no entanto, o nome da companhia não consta no artigo 22 da Constituição Estadual, que lista as empresas públicas que precisam passar por consulta popular antes de serem vendidas. Todas as outras companhias estão incluídas. Procurada, a Casa Civil não soube informar se houve falha técnica na redação do documento ou se, de fato, a Corag não necessitaria de plebiscito para ser negociada.

A situação da Fundação Piratini é analisada, mas a tendência é de que ela não seja privatizada. A Uergs deverá sofrer um "reposicionamento", permanecendo sob controle público.

Já a deficitária Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa), em um primeiro momento, não deverá ser colocada no plebiscito das privatizações porque há, no Piratini, certeza de que ninguém teria interesse em comprá-la agora. O plano inicial é federalizar a Cesa, algo já tentado, sem sucesso, no governo Tarso Genro.

— A convicção de que vai se fazer algo neste sentido (privatizações) é de 100%. O que ainda não se sabe é em quais empresas e como fazer — destaca um governista.

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/07/governo-sartori-aguarda-parecer-para-efetivar-privatizacoes-4794609.html

Sim, sim, sim!
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Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #52 Online: 10 de Outubro de 2015, 04:22:56 »
O Novo é muito mais moderado do que vcs estão pensando.

Offline Lorentz

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #53 Online: 10 de Outubro de 2015, 11:09:56 »
O Novo é muito mais moderado do que vcs estão pensando.

Se não é anarquista hardcore, é moderado. Aliás, não tem como um partido ser anarquista, né.
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Offline Feliperj

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #54 Online: 10 de Outubro de 2015, 12:06:06 »
Acreditamos que no livre mercado - onde as trocas são feitas de maneira espontânea - os serviços são melhores do que aqueles ofertados pelo Estado, dados os mesmos custos.
 
Acreditamos no valor fundamental das liberdades individuais, incluindo direitos e deveres.
 
Os recursos do Estado são sempre oriundos dos impostos pagos pelos indivíduos. Os serviços públicos ofertados nunca são gratuitos.


O NOVO tem compromisso com a qualidade em todas as esferas do serviço público. O partido acredita que a recompensa desse comportamento é uma sociedade justa e próspera, que valoriza o sucesso, o esforço e o mérito.
 
A impunidade não pode ser tolerada. O NOVO defende a aplicação rápida e eficiente das penas.
 
Veja o restante no link :
 
 
http://www.novo.org.br/

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Este me parece ser realmente uma nova opção que é claramente liberal (pelo menos economicamente liberal).

O que vocês acham ?



.

Que falta faz um Roberto Campos! Em um momento desses, de ressurgimento do movimento Liberal não só no Brasil, mas no mundo, ele seria de grande valia!!!

Afirmo sem medo de errar : é o ÚNICO partido capaz de levar o Brasil ao desenvolvimento, de erradicar definitivamente a pobreza, de melhorar o padrão de vida da nossa população!!!

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #55 Online: 10 de Outubro de 2015, 17:28:46 »
Eu me considerava um minarquista, até que comecei a ler textos anarcocapitalistas e a assistir videos do canal Idéias Radicais no youtube.

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Em vez de exigir as infrutíferas tarefas de ensinar a todas as pessoas o que há de errado com os subsídios, com o protecionismo, com as agências reguladoras, com o Banco Central e com o controle de preços — em outras palavras, em vez de ter de ensinar a todos os indivíduos o equivalente a três cursos universitários de economia, história e filosofia política —, a sociedade anarcocapitalista exige das pessoas que elas reconheçam as ideias básicas e morais que são comuns para quase todos: não agrida inocentes e não roube.

Tudo em que cremos derivam desses simples princípios.
fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1973

Hoje me identifico profundamente com o Anarcocapitalismo. De fato, é um sonho de liberdade. Sei que esse estágio é quase impossível, principalmente devido aos tais jogos de poder, mas é um estágio e uma aspiração que deve estar nas mentes dos liberais para que, à medida que mais liberdade for sendo conquistada e imediatamente ameaçada (o que sempre acontece), se tenha em mente o modelo a ser buscado, não afrouxando os ideais e nem permitindo retrocessos.

Pode soar meio platônico isso, mas é melhor que resignação e conformismo com a opressão em que vivemos.

Saudações

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #56 Online: 10 de Outubro de 2015, 18:17:39 »
Essa aqui é do final do artigo que citei no meu último post. Apenas confirma o que eu havia dito sobre minha mudança de visão sobre o assunto:
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Há uma piada que se tornou corriqueira nos últimos anos no meio libertário: qual a diferença entre um minarquista e um anarquista? Resposta: seis meses.  Se você valoriza princípios, coerência e justiça, e se você se opõe à violência, ao parasitismo e ao monopólio, pode ser que nem sejam necessários seis meses.  Comece a ler e veja até onde essas ideias levarão você.
Não contei, mas acho que durou menos tempo  :biglol:

Saudações

Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #57 Online: 11 de Outubro de 2015, 08:01:18 »
O Novo é muito mais moderado do que vcs estão pensando.

Se não é anarquista hardcore, é moderado. Aliás, não tem como um partido ser anarquista, né.

Ih...

O Novo é a favor da educação estatal e saúde estatal, é a favor do Banco Central, raiz de todos os problemas de intervencionismo econômico, é um partido sem posição sobre a legalização das drogas, num país com mais de 50 mil homicídios isso é inaceitável, além de vários outros defeitos.

E nada disso é anarquismo. A não ser que você me prove que Hayek e Mises eram anarquistas.

Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #58 Online: 11 de Outubro de 2015, 08:15:26 »
Durante esse período de registro do Novo, estou num fogo cruzado entre libertários brutalistas que chamam o Novo de outro PSDB e membros do Novo que colocam o partido como acima de qualquer crítica.

O novo tem falhas ideológicas em termos econômicos, há muitos membros conservadores, o que é um risco, tem medo de ser liberal em questões de liberdades civis, e ainda tem falhas absurdas no seu estatuto. É um partido com ligações com o corporativismo bancário, um dos piores setores corporativistas do país.

De qualquer forma, por enquanto, é o melhor que temos. O Liber não vai se tornar um partido nunca.

O Novo posta sempre coisas relacionadas com von Mises (o que é ótimo), só falta os membros lerem mais Mises e aplicarem isso nos projetos econômicos do partido. É o único partido que fala abertamente em privatizar a Petrobras, mas acredita em saúde e educação socializada, além de deixar o BC como está.

Isso aqui é muito superior, além de ser claro, coisa que o Novo não é:

Citar
Nós, os Libertários, defendemos:

Quanto à Organização do Estado: descentralização administrativa e real federalismo; redução drástica da carga tributária; simplificação dos impostos; fim da progressividade tributária e das cobranças em cascata.

Quanto aos Direitos Individuais: o direito de propriedade é o direito individual essencial e não pode ser relativizado em nenhuma hipótese. Negamos a função social da propriedade e a função social dos contratos. A liberdade de escolha do indivíduo não pode ser suprimida, salvo em caso de lesão ao direito de outrem. Defendemos, ainda, a descriminalização dos “crimes sem vítima”; descriminalização do uso de drogas; legalização de jogos de azar; união civil entre quaisquer cidadãos e liberdade de formas do casamento; fim do alistamento militar obrigatório; fim da discriminação oficial estabelecida pelas cotas raciais; garantia do direito à posse e porte de arma; reforma política ampla, liberdade para criação de partidos, inclusive regionais, correção da proporcionalidade na Câmara dos Deputados, fim do fundo partidário e fim do voto obrigatório; liberdade de imigração e emigração.

Quanto aos Serviços Públicos: retirada do Estado da prestação de serviços públicos, tais como educação, saúde, infra-estrutura, administração presidiária, entre outros.

Quanto ao Sistema Econômico: eliminação dos controles de salários, preços, aluguéis, lucros, produção e juros; fim do favorecimento público a setores privados da economia; fim do controle monetário com extinção do Banco Central; plena liberdade econômica; fim dos monopólios estatais; privatização das empresas públicas e sociedades de economia mista; fim da interferência governamental nas relações trabalhistas com total liberdade entre as partes; liberdade de organização sindical; livre mercado com circulação de bens, produtos e serviços.

E ainda não é anarquismo, espantalho sempre usado.

Offline MarceliNNNN

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #59 Online: 11 de Outubro de 2015, 09:31:18 »
Concordo com o Libertário. O Novo não tem posição clara em relação a vários temas. Só fala em redução do inchaço estatal, mas não sei como eles irão fazer para diminuir o Estado. Provavelmente ele será mais do mesmo.

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #60 Online: 11 de Outubro de 2015, 10:32:10 »
Concordo com o Libertário. O Novo não tem posição clara em relação a vários temas. Só fala em redução do inchaço estatal, mas não sei como eles irão fazer para diminuir o Estado. Provavelmente ele será mais do mesmo.
Já foi dito aqui antes mas será que não se trata de um estratégia para não assustar? Provavelmente (ou com certeza) o Novo tem viés minarquista, mas mesmo os minarquistas, em um país babá como o nosso, são demonizados. Imagine se as bandeiras levantadas fossem anarquistas? Nem o registro no TSE o Novo conseguiria.

Considero o Novo uma centelha de esperança para a transição de um Estado extremamente intervencionista para um estado, quem sabe, anarcocapitalista (daqui há uns 100 anos  :biglol:).

Saudações

Offline Azazel

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #61 Online: 11 de Outubro de 2015, 10:40:32 »
Durante esse período de registro do Novo, estou num fogo cruzado entre libertários brutalistas que chamam o Novo de outro PSDB e membros do Novo que colocam o partido como acima de qualquer crítica.

O novo tem falhas ideológicas em termos econômicos, há muitos membros conservadores, o que é um risco, tem medo de ser liberal em questões de liberdades civis, e ainda tem falhas absurdas no seu estatuto. É um partido com ligações com o corporativismo bancário, um dos piores setores corporativistas do país.

De qualquer forma, por enquanto, é o melhor que temos. O Liber não vai se tornar um partido nunca.

O Novo posta sempre coisas relacionadas com von Mises (o que é ótimo), só falta os membros lerem mais Mises e aplicarem isso nos projetos econômicos do partido. É o único partido que fala abertamente em privatizar a Petrobras, mas acredita em saúde e educação socializada, além de deixar o BC como está.

Isso aqui é muito superior, além de ser claro, coisa que o Novo não é:

Citar
Nós, os Libertários, defendemos:

Quanto à Organização do Estado: descentralização administrativa e real federalismo; redução drástica da carga tributária; simplificação dos impostos; fim da progressividade tributária e das cobranças em cascata.

Quanto aos Direitos Individuais: o direito de propriedade é o direito individual essencial e não pode ser relativizado em nenhuma hipótese. Negamos a função social da propriedade e a função social dos contratos. A liberdade de escolha do indivíduo não pode ser suprimida, salvo em caso de lesão ao direito de outrem. Defendemos, ainda, a descriminalização dos “crimes sem vítima”; descriminalização do uso de drogas; legalização de jogos de azar; união civil entre quaisquer cidadãos e liberdade de formas do casamento; fim do alistamento militar obrigatório; fim da discriminação oficial estabelecida pelas cotas raciais; garantia do direito à posse e porte de arma; reforma política ampla, liberdade para criação de partidos, inclusive regionais, correção da proporcionalidade na Câmara dos Deputados, fim do fundo partidário e fim do voto obrigatório; liberdade de imigração e emigração.

Quanto aos Serviços Públicos: retirada do Estado da prestação de serviços públicos, tais como educação, saúde, infra-estrutura, administração presidiária, entre outros.

Quanto ao Sistema Econômico: eliminação dos controles de salários, preços, aluguéis, lucros, produção e juros; fim do favorecimento público a setores privados da economia; fim do controle monetário com extinção do Banco Central; plena liberdade econômica; fim dos monopólios estatais; privatização das empresas públicas e sociedades de economia mista; fim da interferência governamental nas relações trabalhistas com total liberdade entre as partes; liberdade de organização sindical; livre mercado com circulação de bens, produtos e serviços.

E ainda não é anarquismo, espantalho sempre usado.

 
Estou assim tambem, e nem sou ancap. Não acho o NOVO isso tudo mas o que eles conseguirem fazer ( que será bem pouco, acho) já está ótimo, terão meu voto assegurado.

Agora o Liber é perfeito demais pra existir  atualmente em qualquer país do mundo!  :lol:
"Estou contigo", pareceu dizer-lhe O`Brien. "Sei exatamente o que sentes. Sei tudo de teu desprezo, teu ódio, teu nojo. Mas não te aflijas, estou a teu lado!" 1984 - George Orwell

Offline MarceliNNNN

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #62 Online: 11 de Outubro de 2015, 10:46:30 »
Concordo com o Libertário. O Novo não tem posição clara em relação a vários temas. Só fala em redução do inchaço estatal, mas não sei como eles irão fazer para diminuir o Estado. Provavelmente ele será mais do mesmo.
Já foi dito aqui antes mas será que não se trata de um estratégia para não assustar? Provavelmente (ou com certeza) o Novo tem viés minarquista, mas mesmo os minarquistas, em um país babá como o nosso, são demonizados. Imagine se as bandeiras levantadas fossem anarquistas? Nem o registro no TSE o Novo conseguiria.

Considero o Novo uma centelha de esperança para a transição de um Estado extremamente intervencionista para um estado, quem sabe, anarcocapitalista (daqui há uns 100 anos  :biglol:).

Saudações
Será se não se trata de uma estratégia para se eleger e manter-se no poder? Qualquer partido que defenda uma redução do Estado já é válido, mas não se posicionar sobre certos assuntos me deixa com uma pulga atrás da orelha. Fica parecendo que o partido quer somente chegar ao poder. Em um país como nosso, transparência é essencial para sabermos quem nós vamos colocar lá em cima para nos governar.

Abraços.

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #63 Online: 11 de Outubro de 2015, 11:16:47 »
Concordo com o Libertário. O Novo não tem posição clara em relação a vários temas. Só fala em redução do inchaço estatal, mas não sei como eles irão fazer para diminuir o Estado. Provavelmente ele será mais do mesmo.
Já foi dito aqui antes mas será que não se trata de um estratégia para não assustar? Provavelmente (ou com certeza) o Novo tem viés minarquista, mas mesmo os minarquistas, em um país babá como o nosso, são demonizados. Imagine se as bandeiras levantadas fossem anarquistas? Nem o registro no TSE o Novo conseguiria.

Considero o Novo uma centelha de esperança para a transição de um Estado extremamente intervencionista para um estado, quem sabe, anarcocapitalista (daqui há uns 100 anos  :biglol:).

Saudações
Será se não se trata de uma estratégia para se eleger e manter-se no poder? Qualquer partido que defenda uma redução do Estado já é válido, mas não se posicionar sobre certos assuntos me deixa com uma pulga atrás da orelha. Fica parecendo que o partido quer somente chegar ao poder. Em um país como nosso, transparência é essencial para sabermos quem nós vamos colocar lá em cima para nos governar.

Abraços.
Já participei de apresentações do Novo e não identifiquei isso. Tanto é que não há pressa em montar diretórios, arrebanhar nomes para candidaturas ou entregar a sigla a aventureiros e carreiristas. Existe um rito para que uma pessoa consiga montar um grupo, ganhar status de representação local/regional do Novo e, por fim, conseguir a criação de um diretório. Diferentemente de partidos como o Solidariedade, que em sua propaganda gratuita convida as pessoas a se filiarem para se candidatarem já nas eleições do ano que vem.

Um dos pontos do Novo é justamente o combate ao carreirismo político. O político do Novo com mandato legislativo só poderá concorrer apenas uma vez à reeleição no mesmo cargo, sendo permitido concorrer a um terceiro mandato em outro cargo. Sabemos como é difícil, por exemplo, um vereador se eleger automaticamente deputado estadual, logo, fazer carreira assim vai ser difícil ou, no mínimo, exigir que o político seja realmente bom em seu ofício para conquistar um eleitorado mais amplo.

Outra questão que me chamou a atenção é o objetivo do partido em divulgar as idéias liberais, na esperança de mudar a cultura dos brasileiros. Como eles propõem, o Novo tem visão de longo prazo e a esperança de construir um país melhor para nossos filhos (sic). Sob meu ponto de vista, isso não se encaixa na definição de um partido que apenas deseja se alçar ao poder e se manter lá. Considero uma proposta sincera e honesta, mesmo não sendo anarquista. Já seria um salto gigante se metade de suas propostas forem implantadas no Brasil.

Bem, não sou representante do partido nem falo em nome dele, mas penso que não existe um partido com propostas melhores nem com um quadro tão limpo (ao menos por enquanto). Sua proposta é clara com um roteiro bem definido: a busca pela defesa da liberdade do indivíduo e do livre mercado. Acho que vale a pena se informar melhor, se possível indo a uma de suas apresentações (ou assistindo no youtube). Não é o ideal, mas é o possível para o momento e, na minha opinião, é um partido muito à frente dos que estão aí.

Saudações
« Última modificação: 11 de Outubro de 2015, 11:19:36 por Jurubeba »

Offline Gabarito

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #64 Online: 11 de Outubro de 2015, 12:51:58 »
Muito clara a sua exposição, Jurubeba.
De certa forma, já me moveu a visitar mais vezes e explorar a página do partido, e me informar de seus planos e projetos.

Sendo como você afirma acima, o NOVO terá o meu voto em todas as eleições vindouras.
É desse tipo de gente e mentalidade do que precisamos.
E pode ser a longo prazo mesmo, de forma a consolidar uma cultura.

Offline Gaúcho

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #65 Online: 11 de Outubro de 2015, 12:57:51 »
O Novo é muito mais moderado do que vcs estão pensando.

Moderação é sempre bom. Essas bobagens como fim do banco central parecem aqueles discursos utópicos toscos socialistas.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #66 Online: 11 de Outubro de 2015, 13:48:59 »
Muito clara a sua exposição, Jurubeba.
De certa forma, já me moveu a visitar mais vezes e explorar a página do partido, e me informar de seus planos e projetos.

Sendo como você afirma acima, o NOVO terá o meu voto em todas as eleições vindouras.
É desse tipo de gente e mentalidade do que precisamos.
E pode ser a longo prazo mesmo, de forma a consolidar uma cultura.
:ok:

Quem for assinante Globosat, assistam no globosatplay ao último Diálogos, com Mario Sergio Conti. Ele entrevistou o presidente do Novo. Gostei, embora tenha achado o programa curto e pouco explorado.

O legal é que em várias colocações do Amoêdo, o Conti ficou contra a parede e deixou claro seu viés socialista (além de mostrar que tem dificuldade de abstrair conceitos fora do Estado).

Saudações

Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #67 Online: 11 de Outubro de 2015, 15:03:44 »
Concordo com o Libertário. O Novo não tem posição clara em relação a vários temas. Só fala em redução do inchaço estatal, mas não sei como eles irão fazer para diminuir o Estado. Provavelmente ele será mais do mesmo.
Já foi dito aqui antes mas será que não se trata de um estratégia para não assustar? Provavelmente (ou com certeza) o Novo tem viés minarquista, mas mesmo os minarquistas, em um país babá como o nosso, são demonizados. Imagine se as bandeiras levantadas fossem anarquistas? Nem o registro no TSE o Novo conseguiria.

Considero o Novo uma centelha de esperança para a transição de um Estado extremamente intervencionista para um estado, quem sabe, anarcocapitalista (daqui há uns 100 anos  :biglol:).

Saudações

Exatamente, uma estratégia perfeitamente bem sucedida, visto que conseguiram recursos e assinaturas para o registro. Esse trade-off entre radicalismo/purismo vs ser popular é muito forte, explica a situação do Liber anterior a desistência da coleta de assinaturas. Mas o que me preocupa no Novo é o fusionismo que pode um tornar o partido conservador, ou "liberal-conservador" (que pra mim é um termo tão bizarro quanto "socialismo e liberdade"). Outra coisa, o estatuto diz que os cargos da diretoria do partido são vitalícios, o partido terá donos, e os votos dos políticos do Novo serão definidos em blocos, o partido define como os seus políticos votarão no legislativo, o voto em bloco é obrigatório. Há alguns outros pontos bizarros, mas não lembro agora.

Não existe nem nunca existiu liberalismo a favor da guerra contra as drogas, e a postura neutra num tema de extrema importância é preocupante. Estima-se que metade dos homicídios nacionais estão relacionados com a guerra contra as drogas.


Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #68 Online: 11 de Outubro de 2015, 15:08:26 »
O Novo é muito mais moderado do que vcs estão pensando.

Moderação é sempre bom. Essas bobagens como fim do banco central parecem aqueles discursos utópicos toscos socialistas.

Bobagens? Toda teoria austríaca está montada em cima disso. De Mises e Hayek até os grandes nomes de hoje. Recomendo essa leitura:

Por que o Banco Central é a raiz de todos os males
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1015

Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #69 Online: 11 de Outubro de 2015, 15:16:36 »
Azazel, há muitos partidos libertários pelo mundo, só que o sucesso deles não é grande coisa pelo pouco que eu sou informado:

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_libertarian_political_parties
http://interlibertarian.altervista.org/INTERLIBERTARIANS/Members_page.html

Adorei esse partido que surgiu nos EUA, fora do radicalismo ancap que não faz muito sentido para um partido político, mas na defesa de um minarquismo puro:

The Misesian Party
http://www.misesianparty.org/

Provavelmente votarei no Novo, dependendo dos candidatos. Há nomes bem toscos por lá que evitarei fortemente como Alexandre Borges, Rodrigo Constantino e outras figuras bisonhas representado o câncer da direita perdedora neocon.

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #70 Online: 11 de Outubro de 2015, 15:38:10 »
[..]Outra coisa, o estatuto diz que os cargos da diretoria do partido são vitalícios[...]
Essa afirmação não procede. Veja o que diz o Estatuto:
Citar
SEÇÃO II - DIRETÓRIO NACIONAL

Art. 30. - O Diretório Nacional, uma vez ultrapassada a fase de implantação do NOVO, será constituído por: 1 (um) Presidente Nacional; 1 (um) Vice-Presidente Nacional; 1 (um) Secretário Nacional Administrativo; 1 (um) Secretário Nacional de Finanças; 1 (um) Secretário Nacional de Assuntos Institucionais e Legais; e até 3 (três) Secretários Na- cionais Adjuntos.

[...]

§3o - O mandato dos membros do Diretório Nacional terá a duração de 4 (quatro) anos, permitida a reeleição mas vedada mais de uma recondução para o mesmo cargo.

[...]
Saudações

Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #71 Online: 11 de Outubro de 2015, 15:42:04 »
[..]Outra coisa, o estatuto diz que os cargos da diretoria do partido são vitalícios[...]
Essa afirmação não procede. Veja o que diz o Estatuto:
Citar
SEÇÃO II - DIRETÓRIO NACIONAL

Art. 30. - O Diretório Nacional, uma vez ultrapassada a fase de implantação do NOVO, será constituído por: 1 (um) Presidente Nacional; 1 (um) Vice-Presidente Nacional; 1 (um) Secretário Nacional Administrativo; 1 (um) Secretário Nacional de Finanças; 1 (um) Secretário Nacional de Assuntos Institucionais e Legais; e até 3 (três) Secretários Na- cionais Adjuntos.

[...]

§3o - O mandato dos membros do Diretório Nacional terá a duração de 4 (quatro) anos, permitida a reeleição mas vedada mais de uma recondução para o mesmo cargo.

[...]
Saudações

Hum, me falaram que isso tinha mudado mas não vi isso no link do site, qual sua fonte?

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #72 Online: 11 de Outubro de 2015, 15:56:15 »
Hum, me falaram que isso tinha mudado mas não vi isso no link do site, qual sua fonte?
http://novo.org.br/downloads/Estatuto.pdf

Ainda sobre a questão de votar em bloco, imagino que você esteja se referindo à fidelidade partidária - com o que concordo em 100%. Como dizem os membros do Novo, a proposta é que seja um partido focado em idéias e não em pessoas. O que torna lógico o fato de que os seus mandatários tenham coerência com as idéias defendidas pelo partido, votando de acordo com o que foi estabelecido. Ainda assim, em temas específicos e que transcendam questões que possam ser definidas objetivamente pelo mandatário. Veja o que diz o estatuto:
Citar
[...]
Art. 14. - O NOVO poderá, pelos seus Diretórios Nacional, Estaduais, Distrital ou Municipais, em decisão tomada por votação aberta, realizada em conjunto com os mandatários do NOVO eleitos para a mesma instância federativa, definir a opção partidária a ser defendida, que será considerada obrigatória e vinculativa em todos os votos individuais.

Parágrafo Único - A definição da opção partidária obrigatória e vinculativa será válida na amplitude territorial da repercussão ou interesse do tema, e exclusivamente nos assuntos de natureza institucional, ou de interesse difuso, que transcendam interesses ou julgamentos pessoais.
[...]
Mesmo assim, se a questão não foi fechada, unânime, o estatuto ainda prevê:
Citar
Art. 15. [...]

§1o - É facultado ao mandatário que esteja agindo ou votando por fidelidade partidária contrariamente à sua opinião, que tenha ficado vencida nas instâncias deliberatórias do NOVO, revelar e ressalvar a sua posição pessoal, sem prejuízo da validade de seu voto na forma determinada pelo NOVO.

§2o - Os mandatários eleitos pelo NOVO e os membros do Diretório que ficarem vencidos nas votações de definição da opção partidária obrigatória e vinculativa, e que representem mais de 30% (trinta por cento) dos votos válidos, poderão requerer ao presidente do Diretório que convoque Convenção Partidária da mesma instância federativa para debate e votação da opção partidária quanto ao mesmo tema.
Acho que o estatuto está muito bem configurado no direito de que seus membros e mandatários tenham e defendam suas opiniões. Mas a fidelidade de idéias é fundamental para a coesão de um partido.

Saudações
« Última modificação: 11 de Outubro de 2015, 15:58:27 por Jurubeba »

Rhyan

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #73 Online: 11 de Outubro de 2015, 15:56:34 »
Ah, confundi com essa parte aqui, agora não sei bem o que isso significa na prática, se é apenas um limite de idade para evitar pessoas muito idosas:

Citar
TÍTULO III - GESTÃO PARTIDÁRIA

Art. 24. - A administração partidária se exercerá pela ação conjunta e ordenada dos
seguintes órgãos:

I - Convenção Nacional, Convenções Estaduais e Distrital, e Convenções Municipais;
II - Diretório Nacional, Diretórios Estaduais e Distritais, e Diretórios Municipais.

§1º - Para exercer qualquer cargo ou função partidária é preciso ter ilibada reputação,
aptidão para a gestão, capacitação funcional e reconhecida identidade com os objetivos e
princípios do NOVO.

§2º - O exercício de cargo ou função se encerra aos 75 (setenta e cinco) anos de idade
para os membros de Diretórios, e aos 70 (setenta) anos para os demais cargos ou funções.


§3º - Os administradores filiados e mandatários eleitos pelo NOVO contarão com o
apoio, participação administrativa e cooperação dos seguintes órgãos:

a) Fundação Novo;
b) Departamento de Apoio ao Candidato;
c) Departamento de Apoio ao Mandatário;
d) Departamento de Relações Institucionais;
e) Comissão de Ética Partidária;
f) Conselho Fiscal e de Auditoria Contábil;
g) Departamento de Finanças e Orçamento.

Offline Jurubeba

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Re:NOVO, apoio claro ao Livre Mercado, um novo partido
« Resposta #74 Online: 11 de Outubro de 2015, 16:03:11 »
Ah, confundi com essa parte aqui, agora não sei bem o que isso significa na prática, se é apenas um limite de idade para evitar pessoas muito idosas:

Citar
TÍTULO III - GESTÃO PARTIDÁRIA

Art. 24. - A administração partidária se exercerá pela ação conjunta e ordenada dos
seguintes órgãos:

I - Convenção Nacional, Convenções Estaduais e Distrital, e Convenções Municipais;
II - Diretório Nacional, Diretórios Estaduais e Distritais, e Diretórios Municipais.

§1º - Para exercer qualquer cargo ou função partidária é preciso ter ilibada reputação,
aptidão para a gestão, capacitação funcional e reconhecida identidade com os objetivos e
princípios do NOVO.

§2º - O exercício de cargo ou função se encerra aos 75 (setenta e cinco) anos de idade
para os membros de Diretórios, e aos 70 (setenta) anos para os demais cargos ou funções.


§3º - Os administradores filiados e mandatários eleitos pelo NOVO contarão com o
apoio, participação administrativa e cooperação dos seguintes órgãos:

a) Fundação Novo;
b) Departamento de Apoio ao Candidato;
c) Departamento de Apoio ao Mandatário;
d) Departamento de Relações Institucionais;
e) Comissão de Ética Partidária;
f) Conselho Fiscal e de Auditoria Contábil;
g) Departamento de Finanças e Orçamento.
Imagino que seja aquele velho tema que gerou a PEC da bengala. Vou pedir esclarecimento e depois coloco aqui, mas acredito que seja o caso de que um membro da direção eleito aos 73 não poderá permanecer no cargo até os 77 (4 anos, como prevê o estatuto), sendo obrigado a entregar o cargo aos 75 anos. O mesmo para o caso dos 70 anos (demais cargos).

Vou confirmar.

Saudações

 

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