É um sério problema eu ter que (me deter para -- eu, realmente, não desejava ter que dizer mais nada nesse tópico) lembrar a alguém que "lê o forum", com isso sugerindo que "conheceria bem o Cientista" e "como ele seria repudiável"...
Se tivesse lido o forum há tempo, deveria ter visto, por exemplo, isto:
http://193.164.133.22/~ccb/forum/topic=26279.25.html#msg677626http://193.164.133.22/~ccb/forum/topic=26279.25.html#msg677629onde deixei suficientemente claro, ao ser tão desmantelador de ímpetos que emudeci a todos, que não espero por atenção de ninguém.
Ou, aqui:
../forum/topic=26408.25.html#msg682316onde deixei claro que, após ultrapassarem minha linha limítrofe, não há mais volta, não há mais possibilidade de perdão.
E ainda pensa que foi a ele que, realmente, me direcionei... Também já falei sobre isto algures aqui. Mas, não vou procurar mais nada agora. Só farei o que sinto que me compete em direção a quem realmente possa ser de meu interesse que leia.
...E poderia ter me poupado, e a si mesmo, disso...
Cientista, faz tempo já que lendo o fórum eu decidi ignorar você, logo, não vou me manifestar, nem perca seu tempo citando minhas postagens.
Já se manifestou. É impossível a você ou a qualquer um me ignorar, de fato, infelizmente. Não pôde evitar. Foi demais para se conter.
De onde tirou a conclusão de que o que fiz foi qualquer coisa além de oferta de contraponto, para tantos possíveis leitores, aos absurdos que expôs? Que eu estaria, com isso, objetivando qualquer tentativa de resposta sua?
De onde retira a crença de que eu precise que me informe disso? Fique tranquilo, não tenho esperanças nem ilusões quanto a você. E registre-se que não me surpreendo por ter se abalado a postar isso -- sei perfeitamente bem que és o que acaba de expores nesse post; na impossibilidade de rebater, apelou à falácia esquivosa do ataque pessoal como recurso. Apenas alerto para o fato de que o que a impessoalidade exige determina que, assim como não foi a você a quem realmente me dirigi, não é a mim que tem que responder, porém a tantos e tantos leitores que passem por aqui. Se sou essa "coisa abjeta indigna de atenção", me insufle de regozijo com me acusar disso, mas ofereça algum respeito aos leitores, sem jamais ter que se "indignar" a me responder.
Preciso dizer que não é para reponder nada disso (*aqui e agora, para esta exata postagem* -- para o público, diante dos meus contrapontos no outro post, teria, no mínimo, a responsabilidade de tentar justificar-se), senão para si mesmo?
Você assume o peso de uma responsabilidade muito grande sobre os ombros quando tenta justificar atos injustificáveis pelas vias da sua tentativa de justificação. O que faz é incitador, diante de um complexo social de partes inerente e irremediavelmente antagônicas.
Um aparte:
Quero deixar um alerta aos que, extracasualmente, lerem/tomarem conhecimento disso aqui de alguma forma, que se vejam integrantes dos "guetos onde reina o descaso dos outros" e que encontrem estímulo nas palavras desses seus "defensores" para se "justificarem" conforme (e que se danem se não entenderem nem o linguajar):
Muitíssimos de vocês estão sendo condicionados, quais animais de experimento, a se verem como um terrível monstro que "a sociedade criou" para comer ela própria. Estão doutrinando-os numa fantasia. "A sociedade" não tem nada com a "criação" de vocês, nem pela omissão com a sequência de suas linhagens. Vou deixar aqui o alerta quanto à realidade de sua perigosa situação: são vocês que estão criando um monstro de uma magnitude que lhes é inconcebível. Vocês se acham demais com coisinhas como seus insuportáveis ruídos a que chamam de música, seus movimentos epiléticos a que chamam de dança, suas "produções" menos que medíocres a que chamam de arte, e acima de tudo, seu autoconvecimento de que são os 'phodões', "sem nada a perder". Não são mais que fumaça de trac que se desmancha com o abanar de uns dedos. Têm vivido sob o beneplácito de uma sociedade extremamente tolerante, mas que está mudando de pensamento por não suportá-los mais, por não suportar mais suas atitudes abusivas em face a tanta tolerância. Os parentes de suas vítimas, e não só eles, já mudam os discursos e falam e se armarem, pena de morte, extinção de idade penal, e, mais que isso, começam a tomar nas próprias mãos os atos de justiça. Uma coisa é certa: vocês não poderão prosseguir indefinidamente em seus atos e receberem de volta nada mais que a frouxidão reativa que ainda recebem agora. Vocês não entendem isso porque desconhecem o que realmente é ser deixado sem mais o que perder por quem realmente agride e violenta, embora saibam bem fazer isso com os outros. Entendam ou não, pouco importa, seus "defensores" ideológicos não vão salvar vocês; eles carecem de 'espinha dorsal' para o tipo de coisa que isso exige.
E, por fim, jamais é perda de tempo oferecer antídoto ao mundo contra doses perigosas de 'toxinas falaciosas' mortais. Dispenso sua preocupação com meu uso do meu tempo. Use você melhor o seu.