(que é só... a mesma velha porcaria de sempre da natureza mesmo hahahahahahahahahahah ...cara, cê ainda vai me matar de rir, é serio!)
Não foi eu quem disse, foi Spinoza e Einstein, eu apenas repeti as palavras deles.
é o único infalseável?
Segundo a metodologia positivista,
é um dos infalseáveis.
Quer dizer... (olha bem! atente bem, que sua "lógica" é problemática!) quer dizer... o único "deus" que você consegue arranjar, para sentir que tem alguma chance, é um absolutamente indistinguível de toda a realidade objetiva, só uma palavra diferente para ela.
Foi apenas um exemplo da apresentação de um conceito de deus que não pode ser falseádo segundo a forma como você vem falseando deus de forma generalizada por ai, se preocupar com a pluralidade de conceitos relativos a esta mesma palavra. Que podem como visto significarem coisas muito diferentes uma das outras.
Por outro lado, qualquer deus "para além da realidade",
"para além da realidade
física", visto que os defensores destes conceitos de deus que a isso abarcam advogam a existência de uma realidade além-física (metafísica e racionalismo por exemplo). Algo que da forma como é definido exige segundo os critérios daqueles que o definiram, só pode ser investigado pela reflexão racional, entre outras formas que não dependem do empirismo.
Se algo é definido de uma forma que não pode ser empiricamente falseado, este algo não pode ser empiricamente provado falso.
ou não está totalmente "lá", tornando-se inconsistente com a realidade, ou está, e... é inconsistente com a realidade?! hahahahahahahahahhaha... Muito muito muito bom!!!!!
Esta na realidade, mas acima da realidade física, esta na realidade metafisica. Esta não é minha opinião, é a daqueles que defendem a existência desta realidade, que não pode ser conhecida empiricamente, mas racionalmente, ou por outros meios similares. Segundo aqueles que defendem esta ideia. (idealistas, racionalistas e metafísicos por exemplo)
Bem pior... MUUUUITO pior! O agnóstico crê inexpugnavelmente que pode descartar as posições antagônicas "diante dele". Crê que o faz! Para "fazer isso", tem que estabelecer postulações sem fundamento,
Existe um fundamento muito claro, o principio da falseabilidade. O problema apresentado é infalseável, logo, a posição do agnóstico esta justificada por um critério bem fundamentado.
Meu jovem... um agóstico se baseando num princípio cognicista é uma contradição ridícula.
E porque seria uma contradição?
Falseabilidade é filosofia podre que se supõe de ciência. E... o Cientista já disse: não existe proposição possível infalseável. Aquela bobagem da xicrinha interplanetária não é infalseável,
Você apenas nega cega e categoricamente, ,as não apresenta argumentos que contradizem nada, que sustentem sua negação.
meu jovem (e depõe contra ti! ó, por santo Proteus! -- você precisa saber mais do que está a falar, a propósito, meu jovem...). Não existe nada infalseável.
Então se digo que existe vida inteligente em um planeta que orbita uma estrela distante em uma galáxia longínqua que nem mesmo os nossos mais potentes telescópios podem observa-la, como é que você provaria falsa a minha teoria?
e que esta Terra esta presente porque
simplesmente negadoras de fatos.
Não existem fatos sobre a inexistência de algo,
Isso se fundamenta em que? Qual sua evidência de que tal afirmação seja um fato? Prove isso!
Se fundamenta na acepção de que fato é um acontecimento evidente, e evidente é aquilo que aparece e que se pode constatar. E algo que supostamente não existe não acontece, algo que não existe não aparece, e algo que não aparece nem acontece não é e nunca sera um fato de sua inexistência.
fato é um acontecimento evidente,
Fatos não são só acontecimentos, são simplesmente fatos também.
Esta resposta é mais problemática do que a falácia da circularidade. Então a definição de fato, é fato?
Faça-me rir.
cuja a existência pode ser constatada de modo indiscutível,
Nada é indiscutível. E está aí o Skeptikós para 'provar' isso...
Talvez eu deva pedir uma licença poética a Nietzsche e dizer que talvez não exista fatos, mas somente interpretações dos fatos. Dai o motivo de serem discutidos. Ou como dizem os relativistas, "não existe verdades absolutas, toda verdade é relativa."
evidente é aquilo que aparece,
Não-aparição é recíproco de aparição.
É o oposto.
Não aparecer é também tão visualizável quanto aparecer.
Não, não o é. O que não aparece é invisualizável.
mas a inexistência de algo não é algo evidente, não aparece,
Claro que aparece! Se algo é inexistente, é exatamente na sua não-aparição que se mostra inexistente!
Vênus não aparece a olho nu, isso no entanto não quer dizer que ele não exista.
Ou você acha que algo inexistente iria se mostrar... aparecendo, meu jovem?
Por isso que eu digo, algo que
supostamente não existe, não aparecerá. O que teremos então sera a falta de evidências que sugiram que este algo exista, e pode-se deduzir que a falta de evidência sustenta a nossa descrença (crença de negação) sobre a sua existência. Mas não se pode dizer que a falta de evidências que suportem a sua existência seja uma evidência de sua inexistência.
É por isso que pesam só as evidências, elas, que competem, porque, no universo, verifica-se a incompletude. Provas absolutas são fantasias falaciosas, ...como todas, claro. Oras...
No seu caso, falta de evidências, que para você se configura como evidência de inexistência. Estou aqui apenas contestando o seu uso indevido e errôneo do termo de evidência para se referir a ausência de evidência de existência como evidência de inexistência.
logo, não existe fato da inexistência.
Esse "logo" é sempre engraçado... Esquece as premissas vazias para trás... hahahahahahaha
Vazias do seu ponto de vista, que parece não abarcar nada contrário a ele, mesmo que se mostre muito mais lógico do que o seu.
Tudo o que está realmente tentando fazer é salvar sua crença. Na "arte" da crença, torna-se um "mestre", há que se reconhecer.
Obrigado pelo "mestre". Mas não estou a salvar crenças, mas a descreve-las, há de ser corrigido.
Esta apenas a justificar sua posição de neutralidade e desinteressem em tentar resolver o problema.
Ah, e precisa mesmo muito de justificativa para a "posição", o agnóstico... Só não encontra uma que a sustente! Nem pode mesmo, o coitado... hahahahaha[/quote]Isso tudo já foi debatido antes, ficara como seu dever de casa em entender a justificação que sustenta a posição do agnóstico exposta exaustivamente nos tópicos e comentários que se seguiram até aqui.
a semelhança com a realidade aqui diz respeito a definição do conceito de agnosticismo, como feita por Huxley, e a dessemelhança com a realidade, que é a sua definição de agnosticismo, que passa longe da proposta por Huxley.
Não foi nada disso que o Cientista perguntou. Tirando o primeiro, que você dirá já ter respondido, tem... 3 pontos de interrogação ali. Cadê as respostas?
Depois diz que não foje das perguntas... Uma grande piada!
"E como se determina a "semelhança da realidade", para comparar com... a realidade, qualquer ("outra") coisa real?
É preciso um critério para definir o que é a realidade, você por exemplo parece considerar o empirismo como um critério dominante, diferentemente do racionalista, que consideraria a razão.
Por exemplo, qual posição teria mais "semelhança com a realidade", a do crente em algum deus de propriedades transcendentes ou a do descrente? Como um agnóstico responderia a isso?"
Ele diria com base nos seus critérios positivistas para definir o que é real e evidente que nenhum dos dois acima apresentam algo que satisfaça o seu critério para que algo seja provado verdadeiro, mas que nenhum dos dois também diz algo que seja provado falso.
Agora, de um ponto de vista pragmático, para terminar de por fim a discussão, um pragmático diria que segundo os critérios do teísta, a sua visão de mundo representa a realidade, e a do ateísta não, e vice versa, da mesma forma que segundo os critérios de um ateísta é a sua visão de mundo que representa a realidade, e a do teísta não.
Simples assim, é só uma questão de que lado considerar.
Você me chamara de conveniente, aposto, mas eu não ligo, não vejo problema algum em ser conveniente.
O resultado disso é óbvio... Porém, quando, convenientemente, seleciona uma entidade para 'agnostizar', está a tentando salvar, nem mesmo da negação, mas da evidenciação da inexistência.
Seu desgosto assumido por filosofia justifica sua deficiência em formular argumentos lógicos,
Argumentos lógicos são todos falácias se não estiverem consistentes com a realidade natural.
temos ai um exemplo de naturalista-empirista-cientificista?
Sim, para você que considera somente o observável e a natureza como representantes de toda a realidade existente, e a ciência como o único meio de revelar esta verdade, faz todo sentido. Você esta certo segundo o seu ponto de vista, devo concorda com você nisso.
Todas as premissas só são validadas do modo como se chama 'empiricamente'. Joguinhos de lógica pura são salões vazios para mentes mágicas brincarem.
Qual a novidade...?
Segundo você, acho que nenhuma. Vou tomar uma posição pragmática agora e concordar com tudo aquilo que você disser, somente para por fim a esta discussão.
mas como sou muito bom,
Tu também?! Tamos na parada!
Ah, não... desculpe, o Cientista não é bom, não... nem bonzinho... Você é bom! hahahahaha...
Claro que você não é bom, ser bom é para os fracos, vocÊ é incrível, um gênio entre imbecis, por isso ninguém de compreende.
até agora não me cansei de dar-lhe esta aula.
Olha... não é lá muito mérito isso não, hein?... O que tem de crente à volta do Cientista que não cansa de "dar aulas" a ele sobre as crenças deles... não tá no gibi!
Pelo jeito tenho concorrentes a altura, você é um exemplo, também não me cansa de dar aulas sobre as suas verdades que até o momento não pude compreender. hehe
É evangélico que não acaba mais; filósofos em geral. Só reconheço que não são tão divertidos, em maioria, quanto o Skeptikós,
Muito obrigado, digo o mesmo que você, na verdade você além de divertido, é o menos incansável, uma prova disso é o tamanho de nossos debates, são quase quilométricos.
que me faz até ter interesse em ver qual será a próxima inventada, e dar atenção especial a ele.
Me sinto lisonjeado de despertar esta apreensão e toda esta expectativa sobre meus textos vindouros, sobre minhas respostas espetaculosas que você chama de saídas/esquivas de mestre.
De qualquer forma... tá, vai, o Cientista agradece suas bondade e empennho... Fica até tocado (nos sentimentos!) com isso...
De nada, de nada, depois eu mando a conta, pode ficar tranquilo que farei um desconto especial por decorrência de sua paparicação.
Como eu já expliquei antes, não existe evidência de inexistência, pois evidência é aquilo que aparece, indicando a existência de algo, e o que inexiste não aparece,
Não se viu explicação alguma. Você (re)proferiu (o que, só a ti de nós, te parece óbvio, que é tua falha apreensiva da realidade).
falou bonito agora em Cientista, "falha apreensiva da realidade" em, humm, gostei, vou roubar esta lafa para mim, não se surpreenda se eu usa-la contra você futuramente.
Explicar não é isso. Mas, esperarei suas respostas,
Então sou eu que esperarei uma resposta sua sobre o que é
explicar. Caso contrário começarei a acusá-lo de saídas evasivas assim como você gosta de fazer comigo.
uma vez que ali embaixo, ao final, você afirma que não fugirá mais das perguntas do Cientista. Pode ser que venhas realmente a explicar isso daí...
Espero o mesmo de você.
Ai vai uma dica para que você não sinta que estou fugindo de responde-lo adequadamente, seja mais claro em suas perguntas e afirmações, que eu tenderei a ser mais claro e objetivo em minhas respostas. Visto que terei provavelmente entendido com maior precisão aquilo que fora dito por você.
Fica a dica
isso é lógica básica.
Falácia oxidada, é o que é.
Você adora gritar "FALÁCIA!!! FALÁCIA!!! FALÁCIA!!!" não é mesmo?
Argumentação repetitiva é sua especialidade, perto de ti pareço um iniciante, confesso, nesta você me vence,
parabéns
Tenho comigo que sua deficiência em interpretar conceitos como agnosticismo, não-cognitivismo teológico, pragmatismo, ceticismo entre outros conceitos filosóficos,
A deficiência não é do Cientista em "interpretar". O Cientista entende perfeitamente bem o que todos vocês pensadores mágicos entendem por tais termos, nos conceitos forjados para/mal acoplados a eles. O que o Cientista denuncia é exatamente a deficiência destes termos para conceitos, muitas vezes desde já suas cunhagens.
Sinto que você não entende o que eu digo, e você sente que entende perfeitamente,
"Houston, temos um problema!"
deve também ser um reflexo dessa sua desconsideração para com a filosofia.
Não diga...
Pois digo, mas acho que você não entenderá, apesar de provavelmente pensar o contrário.
Fica a dica, leia mais sobre filosofia,
MAIS?!!!!! IsOOOOOOla!
Falas como se já tivesse lido muito sobre filosofia, será que leu mesmo?
quem sabe assim você não aprende a interpretar os conceitos filosóficos,
Para que aconteça de o Cientista ficar como o Skeptikós?
Claro que não, você entender como o outro pensa não é uma premissa que o leva a conclusão de pensar como ele, de concordar com ele, isso fica a seu próprio critério.
... Penso que não vai resultar... Todos vocês fracassam e só me mandam ler mais de suas bíblias. Se quiser que o Cientista "entenda' algo que "não entende", sob a ótica de tuas crenças, está aqui tua chance.
Sério que você esta me dando esta chance?
Me sinto extremamente lisonjeado pela oportunidade oferecida. Obrigado mestre
Digo que você deve aproveitar a oportunidade que lhe dou de explicar o seu modelo de mundo igualmente.
Gosto de ser justo, sabe como é né?
A solução é uma resposta fundamentada por um argumento que ponha fim a questão da existência de divindades, algo possível de ser falseável, uma resposta que não deixe dúvidas para qualquer outra resposta possível. E isso até agora não pareceu ter sido apresentado na história do debate entre ateus e teístas.
A pergunta é o que valida a própria "questão da existência de divindades". Por que essa é uma questão, antes de mais nada? Por que é formulada?
Porque a existência de deus(es), que já fora tida como evidente (apesar de não o ser), fora posta a prova, questionada por pessoas assim como você, eis o porque da questão ter nascido.
Definições puras devem ser muito bonitinhas à primeira vista de mentes crentes. Deve fazer parecer que se pode brincar com a realidade, manipulá-la (até sem mãos). ...São só definições, mais nada.
Realidade não se estabelece por decreto, com base em definições livres espúrias.
Claro que não, devem estar de acordo com os critérios do Cientista né, sobre o que deve ou não ser considerado real.
Só que não
Para ser crença, tería-se que estabelecer a própria legitimidade da questão em si, não se uma qualquer "resposta" é legítima.
e como segundo os seus critérios se estabelece a legitimidade de uma questão?
Não se supõe não existir; se supõe só existir, do nada. Ou há algum fundamento que justifique sequer a suposição de existir tal coisa? Vais responder? hahahahahhahaha...
Não se acredita somente naquilo que se supõe existir, você esta limitando o conceito de crença a seu bel prazer, mas já estou acostumado com isso, visto que no seu mundo tudo gira ao redor dos seus únicos e exclusivos critérios.
Segundo o critério que me baseio e que o tomo aqui como definição de "crença": Crença é toda e qualquer opinião que é aderida como verdadeira, seja opiniões que negam a existência de deus(es) ou as que as aceitam. Segundo esta definição tanto o ateísta quanto o teísta são crentes em suas opiniões sobre a existência ou não de deus(es).
Não negar nem aceitar a existência deste algo, se configura como uma ausência de crença.
Descrença é negar a pertinência da *questiobilidade DA "existência"* desse "algo".
Descrença, segundo a acepção que uso aqui, presentes também em dicionários como o Houaiss e o Aurélio é justamente aquilo que eu disse, ausência de crenças. Mas entendo e aceito a acepção aceitada aqui por você, no entanto não é esta que é tomada para significar a posição agnóstica, a posição aqui tomada é a que acima acaba de ser novamente apresentada por mim, como já o foi várias e várias vezes.
A única crença que pode ser atribuída ao agnóstico é a de ele considerar o problema até o momento insolúvel.
Não, a crença do agnóstico é ele CONSIDERAR o problema. Usando (pela pena do Skeptikós) de manobras sofistas (até autoenganadoras, é fato -- trata-se de um hipercrente em fuga), como "se dissermos que perder é ganhar, então o corredor que chega atrás é o vitorioso", pensa que está isolando sua divindade da aniquilação. Não está.
"Eu num entendi o que ele falou"
Mas ele não tem crença alguma no sentido de negar ou aceitar como verdadeiro a existência de divindades.
Quando ele põe, forçadamente, de um jeito *ri-dí-cu-lo*, em "pé de igualdade", dois lados que se encontram em ampla, absoluta desvantagem um em relação ao outro, ele está privilegiando o lado perdedor,
Perdedor para você é o lado oposto ao seu, e vice versa, já o agnóstico, não se opõe a nenhum deles, ele simplesmente não considera nenhuma das duas posições, e isso por incrível que pareça, parece desagradar a ambos, uma minoria de ambos, é verdade, mas esta minoria, como representada aqui por você, costuma ser bastante insistente em importunar os agnósticos por não se posicionarem, alguns chamam os agnósticos de ateus cagões, outros de teístas enrustidos, ou no seu caso, de os mais crentes que existem, kkk,
"adoro muito tudo isso" Eu me divirto meu amigo, eu me divirto muito.
só de não reconhecer que HÁ um lado perdedor em eficácia demonstrativa.
não me diga, já fora demonstrado um lado vencedor e eu nem fiquei sabendo?
Só que não!
O agnóstico transcendentaliza, 'metafisica', invenciona "possibilidades" na/dentro da realidade para cumprir o objetivo de salvar a questão, que não questiona porcaria alguma.
Quem apresenta a metafisica transcendental é o teísta,o agnóstico só reconhece que se for por estes meios realmente não se poderá provar nem desaprovar nada, dado que estes meios não permitem uma investigação positivista da coisa, como é feito pelo agnóstico. Só lamento.
Mas é tudo muito engraçado! De sorte que... vamos que vamos!
Nisso concordamos, devo colocar este como mais um dos motivos de eu ainda ouvir o que tem a dizer os teístas e ateístas. Não é só a linguagem ou a epistemologia, mas a diversão também
Agora, fujam! Fujam bastante de todas as questões postas pelo Cientista! Que o Cientista se diverte muito com isso! hahahahahhahahah...
Acho que não fugi de nenhuma questão.
Abraços!
O Cientista sabe que acha... O Cientista nota bem a dificuldade do Skeptikós em reconhecer fatos.
Minha dificuldade acho que esta em reconhecer a sua definição de fato, e não os fatos em si. hehe.
Mas... o fato é que o Skeptikós foje de mais de 90% das questões postas pelo Cientista e, as poucas que "responde", responde outra coisa que não tem relação alguma com o que foi questionado.
Tenho a mesma impressão das suas respostas em relação as minhas perguntas e opiniões. Mas eu não fico te acusando de fugão, eu parto da premissa que você não respondeu adequadamente porque não entendeu a pergunta adequadamente, ou seja, não é que você seja fugão, mas simplesmente que foi deficiente em interpretar o que foi dito por mim. Mas isso não quer dizer que você seja desqualificado, talvez só esteja desatento, ou de mente fechada, visto a aparente postura de que esta sempre cheio de suas próprias certezas que não sobra espaço para a compreensão do ponto de vista dos demais.
Isso quando não diz "admito que não sei..." para questões que são puramente opinativas, inclusive!
Se me perguntam se já existiu vida em marte, querem a minha opinião, mas como eu sinceramente não me sinto seguro (não tenho conhecimento suficiente para elaborar uma boa opinião), acho muito sensato em responder que eu sinceramente não sei, e que prefiro deixar assim, visto que qualquer outra opinião forçada, somente para dizer que opinei, seria a mesma coisa que nada.
Mas, vamos lá! O Cientista não tá desagradado, não! Manda ver aí para "ensinar o Cientista como ele está errado"!
Acima você tem tudo que precisa para aprender ao menos quanto esta presunçoso e afobado de estar certo.
Nossa, veja o tamanho deste debate, é Cientista, para debater com você é preciso muita paciência e disposição mesmo em, não me surpreende eu ser o ultimo remanescente que ainda lhe da ouvidos e que se preocupa em tentar responder a todas as suas indagações.
Abraços!