Vou fazer uma pergunta que é uma provocação: você teve a curiosidade de fazer estas perguntas que acabou de fazer ao relatório que acabou de apresentar?
Digo,digamos que eu tenha comido 10 coxinhas de galinha numa festa e você tenha comido 10 coxinhas, 10 rizoles, 10 pasteizinhos e 10 kibes e na hora de responder "quem comeu mais coxinhas" você insiste na estratégia de apresentar apenas a resposta "comi 25% de coxinha enquanto ele 100%" mas nunca dizendo claramente a que estes 25% e 100% se referem. Isto por si só não serviria pra acordar a pulga do ceticismo behind tua orelha?
De qualquer forma algumas das suas questões ja tinham sido colocadas por mim e pelo próprio Skeptikos no meio do debate. A questão de se todas estes homicídios seriam pelos esposos ou por parentes também. Outras questões foram muito bem trazidas pelo post do cientista logo a seguir.
Não é este o ponto... Os pontos eram: 1. Se assumirmos estes percentuais como violência apenas marital como muitas fontes faziam precisaríamos assumir a proporção encontrada. 2. De qualquer maneira... Sejam quais forem os números... Esta apresentação dos dados e impropria e sugere uma tentativa de manipulação.
Me toco agora do seguinte: com os gráficos que você traz da pra responder sua questão desde que vc tenha os números absolutos de morte por genero para o mesmo grupo do que trata a análise? Tem? Volto a perguntar: se não tem por que eles lhe estão sendo escondidos?
Ps.: Digitando no cel... Sem condições de desenvolver melhor essa bagaça.
Pelo sinhô do Bonfim, meu rei! Tu já colocou um chapeuzinho no "vovô" lá atrás. Agora, reduz o tamanho do C dele??!!! Assim o véi deprime mortal, fio! Ele tá aqui do meu lado, quase chorando... e dizendo que não foi o post dele que trouxe nada não... foi ele pro post!
Maaaaas...
Buck, se não li errado (o gráfico) esta sua imagem retorna ao equivoco que foi defendido por alguns foristas (Barata, Juca e outros) por 8 paginas e resolvida lah por volta da página 8. Sua imagem é uma forma de apresentar graficamente o mesmo que eles vinham apresentando com números. De uma olhada na minha conversa com o Dr Manhattan para compreender o porquê de ela não ter qualquer relevância como argumento contra os MRA aqui ( pelo contrário: reforça que números e gráficos são mimeticulosamente trabalhados por WRAs para parecer mostrar o que não mostram
.
...Como o Cientista gostou muito desse "mimeticulosamente", e...
Não tinha visto essa tabela de dados. Sim... Você está certo... O numero de mortes de mulheres por seus maridos parece sempre maior que o de maridos por suas mulheres segundo estes dados que desta vez e pela primeira vez estão colocados de modo apropriado. Entretanto uma coisa me chamou atenção ainda especialmente. A relação male/female especificamente nos EUA. Da uma olhada e comenta por favor 

Bom debater assim, colocando pontos sobre os quais de fato se refletiu... Tendo cuidado de ler o que está sendo posto e voltar na leitura quando percebe que perdeu uma virgula. Como disse. Prometo me debruçar melhor neste sistema depois, assim que tiver tempo e meios 
...não gostou de te ver fraquejando aqui, estando tu carrazão! Além de que ele já tinha dito lá atrás que era só de pouquinho para não trincar... Ele me ordenou aqui para te dar uma ajudinha nisso aí.
(Para o a seguir, consideremos, pela medida de pura hipótese delirante, que levantamentos estatísticos de institutos não só sejam números representativos de qualquer realidade, da exata maneira como os crentes estatistiticologistas creem sem o mais mínimo refreio, como também podem se direcionar a qualquer fim que faça qualquer sentido. Sem essa suspensão dos sentidos científicos, nada do que se possa tecer a respeito pode ser levado a sério.)
Olhe para os gráficos bem. Diga tudo o que consegues ver neles! Bem, se você conseguir dizer isso em algo menor que uma lista telefônica, é porque não pensa como um Cientista. O Cientista não tem condições físicas de interface para transferir todos os dados (do que ele vê) em menos que... talvez muitos meses.
Então, selecionando bem, vamos a alguma coisa fora da vista comum de uma razoável maioria. Observe que interessante notar que quanto maior a intimidade e o comprometimento entre vítima e agressor, menor a indulgência com as mulheres! Um detalhe que não fica claro é se, das vitimizações entre parentes, o agressor não seria também feminino (a tônica da disposição é induzir a inferência insidiosa de que uma vítima de sexo 'a' sempre, ou majoritariamente, é vitimada por um agressor de sexo 'anti-a', como não houvesse ocorrências de 'assassinatos de rua' como o caso da, além de "criancinha" de 12 ou 13 anos, ...ou onze...?..., do sexo feminino, que atirou no meio da cara de um motorista, tendo que se esticar do chão porque não alcançava bem a altura da janela). Concluo que os homens (e até as mulheres) são muito mais protetores e indulgentes com as mulheres quando não se relacionam com elas. O que me leva a outras conclusões que deixo como exercício... Como dica auxiliar a este exercício, devo dizer (admitir/confessar) que quando eu soube que a sujeita eponimizadora da lei máxima dessa desmoralização desvirilizante do sistema legal recebeu do Estado R$65.000,00 como "indenização" pelo dano causado pelo marido com quem ELA casou, eu cheguei a me solidarizar com o indivíduo. Ela poderia aceitar auxílio médico, mas, como "indenização", tudo o que ela deveria aceitar (e exigir) seria a equivalente lesão no sujeito, ou sua morte.
É só, por agora, para você pensar antes de se render a um camarada que presta reverência ao misticismo dos 'números contrariantes' (adora coisas como como os levantamentos demonstram que a pena de morte não inibe crimes, quando, magicamente, tudo aquilo que vemos objetivamente no mundo se converte para uma "realidade alternativa" em que medos, e tudo mais de real, desaparecem). O interessante é que, bem seletivamente, ele não parece exercitar o mesmo raciocínio para pensar que, quem sabe..., só morrem tão poucas mulheres exatamente pelos homens serem pouco violentos com elas, até domesticamente, se considerarmos o que muitos conseguem suportar.
Adicione-se ao primeiro aniquilador:
Do universo do mar sem fim de todos os crimes que não são solucionados, que não aparecem nesses números, ninguém sabe o que há de surpreendente e potencialmente revelador.
Agora, voltemos pra realidade! hahahahahahahahah...