Vai ficar interessante...
Comissão do Senado estuda abolir "ç", "ch" e "ss" da língua portuguesa
Fonte
Interessante ficaria se já se pudesse ter ulteriores interpretatividades errôneas na língua (do modo altamente susceptível a falhas com já é, para cuja correção nada se faz) e ver, a partir de tais supostas mudanças, "Comi"x"ão do senado...". ...Ou, por outra, num erro gráfico que não poderia ser retificado pelo restante da palavra, "Cami"s"ão (de força, claro...) do senado...". Hahahahahahahah... essas piadas... Não as do Cientista, as desses desvairados! São boas às pampas! hahahahahahhaha...
Vai ficar interessante...
Comissão do Senado estuda abolir "ç", "ch" e "ss" da língua portuguesa
Apesar de ser altamente polêmico e de ter árduos defensores, além da escrita atual preservar sua história e ascendência do latim, sou a favor dessas reformas.
O idioma italiano pra mim é o mais simples gramaticalmente de todos os que eu tive algum contato, e é belo, sonoro, fácil de pronunciar, além de permitir a conversão fácil da fala pra escrita e vice-versa justamente por ter regras e exceções de escrita bem restritas. Consegue usar ainda menos letras que o português e que eu me lembre não usa acentos (tem o apóstrofo que não me lembro o uso).
Se o português copiar iso, só temos a gagnar.
Se o(s falantes do) português não consegue(-ire-m) copiar nem ele mesmo, corrompendo-o constantemente, como/que interesse haveria em copiar (características de) outras línguas? ...Mais piada...
Pra mim, o "nh" e o "ss" são funcionais, fáceis de usar e proporcionam personalidade à língua. Eu aboliria com certeza só o "ç", e talvez também a crase.
Antes abolir a abolição. Mexer numa língua(gem) é das maiores complexidades que há. Facilidade não deve ser norteador de nada desse tipo. As línguas se constroem autonomamente (a despeito de quaisquer crenças contrárias, o que já é alerta de algo assustador em ideias desse tipo, para quem é munido do suficiente para perceber...), e, supor que essa construção passada, com suas passadas modificações, justifica(rá) toda deturpação posterior, é falácia, ...das braba! hahahahahahahha...
Casasão.
Com somente a abolição do "ç", a palavra acima, que imagino, fosse "caçação" (claro, diferente de cassação), ficaria foneticamente, "cazazão". Substituindo-se o "ç", então deveria ser escrita "cassassão".
Meu caro, dando, eu, lida rápida agora, por aqui (claro, além de perceber, por mais reiterada vez, a falta que a ausência do Cientista faz... hahahahahahhahahaha...), não percebes algo a faltar, uma função a mais da língua, especialmente a registrada em grafia, que foi totalmente vilipendiada aqui? Não percebes a falácia, que vi logo ali, de alguém alegar que o fato deplorável de se ter dificuldade em ler um escrito antigo seria uma "prova" de quão bom é deturpar os signos a torto e INdireito? Já não basta haver a (tanto quanto -- o problema não é o fato, mas o suposto "direito") inevitável inumerável quantidade de línguas cotemporais, ainda se incentiva a criação de línguas diferentes no tempo, além do espaço? Que vantagem pode haver em dificultar a leitura de escritos por leitores supostamente da "mesma língua" em poucas décadas apenas? Para chamar "pedantes", não os que querem manter uma estabilidade agora, mas alguns no futuro que terão que se especializar em traduzir próprios escritos antigos? A tênue linha entre progresso e degeneração que só poucos enxergam com clareza... Mas tudo é muito engraçado e muito se revela de muitos em situações criadas como essa! E o Cientista só tem a agradecer! hahahahahahhahahaha...
Que a existência de várias letras (c, s, ç, sc, x) para representar um mesmo fonema (s); e de vários fonemas para representados por uma única letra não é algo muito racional, isso lá é verdade.
Mas já tá tão arraigado na cultura da população, que provavelmente a emenda sairia pior que o soneto.
Pode ser bastante racional. Fonemas podem ser limitados e poderiam haver mais. Letras diferentes podem conferir identificação específica às palavras. O grande problema é que, de todas essas "reformas", de um reformismo barato e podremente comunista, deturpante, não há uma que vise aprimorar a eficácia DA língua.
E a teoria, normalmente (aqui, diz-se que é rebate falso...), deles para mudar é que NÃO está tão arraigado na cultura.
Eu não acho estúpida, não tem porque asa e azar serem escritos de maneira diferente, não tem sentido manter uma regra sem utilidade. Hoje e ontem é outro exemplo de coisa inútil que ja deveria ter sido eliminada a muito tempo.
É... e só sobraria (ou... soçobraria, ou so-ss-obraria ...não! ss não, um só, 'sosobraria' também! hahahahaha) o amanhã?! O tempo inteiro já era mesmo... Vejo que hoje é tudo o que interessa, porque, do ontem ninguém aprende nada e com o amanhã ninguém se preocupa. Acho que chamam isso por um nome... normalmente visto depreciador... ...imediatismo! Lamentável...
O 'asa' de asa e 'aza' de azar são duas coisas totalmente diferentes. Estúpido é encontrar duas (deveriam ser duas; e, oras, são mesmo! mas, quem poderia dizer só olhando para elas?! hahahahah) palavras iguais para duas ...três(!) coisas diferentes (manga, a exemplo). Uma linguagem que depende de contexto é uma linguagem deficitária. O que não é estúpido é melhorar isso, não piorar.
Casa, casa, casa e casa. Acabei de escrever quatro palavras com significados diferentes de acordo com a nova regra para semi-analfabeto.
Excesão sempre. Aliás, esesão. Pra que usar o "x" ali, se ele tem som de "s"? Melhor ainda, esesaum. Aquele til é uma clara afronta burguesa à classe mais baixa que não tem como ter acesso a uma educação de qualidade.
Como você lida com palavras homófonas (mesma pronúncia)? Analisando o contexto, certo? Na escrita funciona igual.
E isso te parece lindo maravilhoso?
A casasão do mandato do político se deu como uma casa ao tesouro, na caza da mãe Joana.
É incompreensível?
Nesse exemplo, a indentidade gráfica de casa e caza foi igualmente mantida. Em muitos casos, seria incompreensível após o papel ser comido por cupins. À preservação da mensagem, função só inferior à própria mensagem, deve ser altamente atendida. Nos sistemas altamente dinâmicos de transferência de dados se depara com isto muito prontamente, porque neles o tempo é acelerado e as autocorreções, inclusive recorrendo-se à redundância, são fundamentais. A língua escrita não é só para os de agora entenderem.
E... que pena que o Cientista vai ter que parar agora... E deixar a rapaziada desamparada... Isso tá tão divertido! De repente, ele pode voltar (não muito) depois...