Há muçulmanos jihadistas e não-jihadistas.
Fazendo uma analogia com os comunistas do século XX: havia os que defendiam a implantação imediata do comunismo via revolução armada (é o equivalente dos muçulmanos jihadistas), havia os que defendiam a implantação do comunismo, porém em uma outra ocasião mais oportuna, no "momento histórico" certo, ou através de uma estratégia não-violenta (é equivalente a boa parte dos muçulmanos no mundo), e havia os social-democratas, que defendiam uma "convivência" pacífica entre socialismo e capitalismo (a maior parte dos muçulmanos 'ocidentalizados' cai aqui).