Hehe, mas concordo que o que ela fez foi anti-ético, e mesmo que suas previsões tenham se concretizado, na época eram apenas hipóteses possíveis, que de fato poderiam prejudicar a reeleição de Dilma. Mas na minha opinião o problema nem foi ela falar o que falou, mas sim em falar em nome do Banco. Não concorda?
Abraços!
Mas é tão evidente que essa mulher fez um excelente trabalho! Só não vê isso quem tem entojo intelectual.
Não duvido que ela ascenda profissionalmente no ramo.
Ela trabalhava no banco, a função dela era aconselhar clientes e dar uma visão realista da situação.
Anti-ético é passar informações falsas como fizeram com os acionistas da Petrofraude.
Ela não deveria ter consultado seus superiores antes de dar um aconselhamento deste?
Abraços!
Foi um grupo seleto de clientes que recebeu o informe dela. Acho que não seria o caso de pedir permissão.
Já que era ano de eleição e o texto falava da principal candidata a vencer as eleições, me parece previsível que isso vazaria para a mídia, e que não apenas um grupo seleto de pessoas, mas provavelmente toda a população teria acesso ao texto, isso é na minha opinião motivo suficiente para se pedir autorização ou aconselhamento aos superiores antes de se enviar um texto assim para clientes.
Hehe, mas concordo que o que ela fez foi anti-ético, e mesmo que suas previsões tenham se concretizado, na época eram apenas hipóteses possíveis, que de fato poderiam prejudicar a reeleição de Dilma. Mas na minha opinião o problema nem foi ela falar o que falou, mas sim em falar em nome do Banco. Não concorda?
Abraços!
Ela trabalhava no banco, a função dela era aconselhar clientes e dar uma visão realista da situação.
Anti-ético é passar informações falsas como fizeram com os acionistas da Petrofraude.
Ela não deveria ter consultado seus superiores antes de dar um aconselhamento deste?
Abraços!
E deveria?
Não divulgou dados pessoais de ninguém, simplesmente analisou a situação econômica do país, coisa que qualquer pessoa poderia fazer.
Aliás, nós mesmos fizemos aqui no CC, todos nós sabíamos onde acabaria.
Não divulgou nenhum segredo de estado.
Ela fez previsões (não se tinha certeza a respeito das mesmas) que poderiam prejudicar a campanha de um candidato político, e se estas previsões não tivessem se confirmado, e/ou se o candidato tivesse sido de fato prejudicado por estas previsões (supondo que fossem falsas) ao ponto de perder a eleição?
Ela não estava descrevendo fatos, repito, mas fazendo previsões que poderiam ou não se concretizarem, e que também poderiam prejudicar a campanha de um político que concorria a presidência do país, não é qualquer coisa. Eu acho que o banco agiu bem, pois fazer uma previsão deste tipo mereceria pelo menos a autorização do banco para isso, pois a imagem de uma pessoa de grande importância no cenário político do país estaria diretamente ameaçada pelas mesmas (já que era previsível que vazaria para a mídia).
Abraços!