O Gaúcho é moralmente superior porque ficou em cima do muro e anulou o voto.
E ajudou a Dilma.
Era isso que eu ia falar.
Só votei no Aécio pq vi que fazer igual eu vinha fazendo, nem votar nem justificar nem nada, era praticamente votar na Dilma.
Se tem dois ladrões pra te roubar e você vai ser provavelmente roubado por um deles, você vota em um pra não "ajudar" o outro? Acho que não.
Não são os candidatos, é o processo, o sistema (como um todo). A **"escolha"** do votar é ato sempre indiferente, porque **o votar** é que é a derrota, na qual se compactua com o que aí está. Tem razão quem disse mais baixo, numa postagem que já acabo de ver, que "todos se ferram/ferrarão por igual", então, que tipo de processo se dá nessas condições -- em que, execute-se ou não o rito, de tal ou qual forma, o resultado é o mesmo? Qual?... É uma coisa de crentes, para variar (hahahhahahahahahha)... ...A oração!!! É isso o que pregam!: "Orar para o "deus/santo" certo". Mas uma máquina funcionalmente científica sabe o resultado de orações... Nesse caso, nem placebo se tira. O que um que se isenta de orar obtém?... Nada, ele **já** é alguma coisa mais/outra só por ser ciente do que realmente significa orar. Quem pode querer mais debaixo do Sol e da Lua?! hahahahahahhaahha...
Então, meu caro, não é o caso de "cair de 30 ou 100 andares" (é... mas não com a devida significância), é o caso de orar ou não. Os que te criticam por não orar nem se dão conta de que o que fazem é mera propaganda política, para o "santo/deus mió", no qual ele crê ("mais"). Mas, nós aqui entre nós sabemos...: quando não se crê, é devastador para a crença. Não tem jeito de crente convencer de nada das crenças dele.
O Gaúcho é moralmente superior porque ficou em cima do muro e anulou o voto.
E ajudou a Dilma.
Era isso que eu ia falar.
Só votei no Aécio pq vi que fazer igual eu vinha fazendo, nem votar nem justificar nem nada, era praticamente votar na Dilma.
[...]
A não ser que sejam escolhas intragáveis como Lula x Bolsonaro, por exemplo.
O exemplo supra não é uma escolha e sim um suicídio ético.
Ainda sonho com o dia que teremos um candidato liberal, contra o intervencionismo e o estatismo, defensor das liberdades individuais e que não seja coletivista e populista.
Mas acho que é um sonho de liberdade.
Saudações
Ontem eu estava vendo um episódio na Globosat com a série "América vista de cima" e, tendo já assistido a versão "Brasil visto de cima", à medida em que ia ouvindo a narrativa do apresentador, tive impressão de que parecia que no contexto histórico as formações e transformações humanas do espaço geográfico apresentado eram sempre mais acentuadamente de iniciativa privada e pioneira, e menos do Estado no "América vista de cima" enquanto no "Brasil visto de cima" eram o oposto, com o Estado promovendo ou cerceando as ações humanas. Sei lá, mas acho que de alguma forma seu "sonho de liberdade" precisa de ações humanas menos promovidas pelo Estado.
Mi Chefian agudíssimo!!! Lá atrás por aí, o MESTRE Cientista já aprimorara/**corrigira** o dito do... Kennedy: "não pergunte ao seu país o que ele pode fazer por ti, mas o que podes fazer por ele". O MESTRE disse: perguntes o que podes fazer por ti mesmo!!! ...Certamente orar não é uma boa medida... Das ações que podes empreender em teu próprio benefício nesse mundo, orar está no fundo das inutilidades, observando que votar é orar.