é bom adotar o melhor de cada religião segundo nossas afinidades
Eu não me oponho, por si só, a essa prática - vivemos em um livre-mercado de ideias, e religiões acabam se adaptando às crenças de seus fieis ou se fragmentando.
Só não deixo de apontar que esse diletantismo/sincretismo religioso é bastante engraçado, ainda mais quando mistura elementos de religiões bastante díspares. Exemplo disso, Espiritismo, que é o cruzamento da noção de ciclo (samsara) do hinduísmo filtrada pela ética cristã com pitadas iluministas e doses generosas de ciências físicas do século XVIII (eletromagnetismo, em especial).Note que eu usei Kardecismo, não Espiritismo - embora ambos sejam praticamente sinônimos e sim, são religiões no sentido amplo e estrito da palavra. O que você tem em mente ao descrever "acredita na existência espíritos, especialmente de pessoas mortas e capazes de se comunicar com os vivos (necromancia)" é o Espiritualismo, que é um termo amplo que engloba todo o misticismo fin-de-siécle que fez sucesso na Europa dos séculos XVIII e XIX, derivado de Swedenborg, Mesmer, Kardec e mais ou menos, Blavatsky (Os Teosofistas tem suas rusgas com o resto dos Espiritualistas)
digamos que a constatação da existência de espíritos seja um fato conhecido e que a ciência que os estuda ainda seja uma religião.
Espíritos existem a partir do primeiro morto ou a partir do primeiro nascimento e mais provável, antes deles.
portanto a crença em espíritos não é baseada simplesmente em achismo e sim da constatação da existência deles ha muito tempo interagindo com os vivos, seja através dos sonhos , aparições e principalmente na influencia deles nos nossos pensamentos, por isso orai e vigiai para não cair em alguma tentação!
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mas qual seria a sua crença pessoal ?
Para todos os fins, um "típico ateu".
sou meio cético quanto a isto!