O movimento não morreu.
Para onde a governante vai, a população massacrada com a crise que o PT cevou por 13 anos e ameaçada com a volta da CPMF e aumento de impostos insiste em lembrá-la que a sua continuidade na cadeira presidencial é indesejada.
Por trás do desejo dessa enorme maioria está a lei.
A governante mentiu quilometricamente na sua campanha.
Prometeu o paraíso nos trópicos e está entregando uma conjunção infernal de crises: política, econômica e, sobretudo, moral.
Recebe o carinho da população de Catanduva:
<![CDATA[<a href="https://www.youtube.com/v/XkeGUfZv1rc" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/XkeGUfZv1rc</a>]]>Os indignados de Catanduva mostraram à presidente sem rumo a cara do Brasil real
Incluída na rota dos comícios com plateia garantida pela inauguração de algum ajuntamento incompleto do Minha Casa, Minha Vida, a cidade de Catanduva (120 mil habitantes, a 400 quilômetros de São Paulo) não desperdiçou a chance de mostrar a Dilma Rousseff e sua turma, nesta terça-feira, a cara do país real. O comércio fechou as portas já de manhã. Centenas de manifestantes marcharam pelas ruas cantando o Hino Nacional ou resumindo a indignação e a esperança da resistência democrática na palavra de ordem que contagia o país: “Fora, Dilma”.
O vídeo reafirma que a farsa acabou.
Renuncie, dona Dilma.
Pense no país.
A confiança de todos, principalmente investidores, seria restaurada plenamente, seja quem for a sucedê-la.
Iria abreviar esse longo calvário até o seu
impeachment ou afastamento, ou cassação de mandato, o que fatalmente ocorrerá antes de 2018. Seu fôlego não aguenta até lá. O dinheiro acabou até para comprar parlamentares e não vai ter refresco tão cedo, ainda mais com a previsão sombria que a China ameaça os mercados mundiais.
Mas já sabemos que esse é um conselho vão. Você não vai largar o osso.
Uma pena.
Triste país que, além de todas as mazelas de políticos corruptos e desnível social elevado, ainda tem mandatários insensíveis, egocêntricos, teimosos da pior qualidade e vingativos contra a população.
