Autor Tópico: Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff  (Lida 113717 vezes)

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Offline _Juca_

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1175 Online: 01 de Abril de 2016, 11:26:09 »
Só uma coisa poderia resolver nosso problema a curto prazo, novas eleições gerais em nível federal, tanto para o executivo, quanto para o legislativo e que todos que estão sendo investigados não se candidatem, mas isso não vai acontecer porque depende exatamente desses mesmos. A coisa pode estar parcialmente resolvida somente em 2019 depois das eleições, mesmo que a Dilma caia.  Alguém pode me responder se a presidente da república pode convocar novas eleições tanto para o executivo quanto para o legislativo?

Offline JJ

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1176 Online: 01 de Abril de 2016, 11:34:08 »
Só uma coisa poderia resolver nosso problema a curto prazo, novas eleições gerais em nível federal, tanto para o executivo, quanto para o legislativo e que todos que estão sendo investigados não se candidatem, mas isso não vai acontecer porque depende exatamente desses mesmos. A coisa pode estar parcialmente resolvida somente em 2019 depois das eleições, mesmo que a Dilma caia.  Alguém pode me responder se a presidente da república pode convocar novas eleições tanto para o executivo quanto para o legislativo?



Todos que estão sendo investigados não se candidatarem ?  Certamente não acontecerá, certamente nem mesmo 67% dos que estão sendo investigados deixarão de se candidatar por tal motivo.   Já que estão sendo investigados, me parece que é mais vantajoso para eles terem mandatos que lhes dê foro privilegiado no moroso STF, do que ir para um rápido juiz de 1° grau.







Offline JJ

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1177 Online: 01 de Abril de 2016, 11:45:10 »
Eu estava querendo novas eleições, mas, daí, me falaram que a Marina seria favorita. Vamos de plano Temer mesmo.

 :histeria:  Essa é a piada da direita, "vamos combater a corrupção com os próprios corruptos"



Mas o problema do PT não é só a corrupção, praticamente todos (ou quase todos)  os partidos no Brasil tem  problemas de corrupção, em maior ou menor grau.  Um grande problema do PT é a péssima política econômica que  está afundando o Brasil, e  que não será mudada enquanto o PT estiver na presidência da república.  O PMDB não é melhor no aspecto honestidade, entretanto pelo menos o plano de governo deles prevê mudanças muito boas na administração econômica. Enquanto com a Dilma/Lula é só mais do mesmo.







Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1178 Online: 01 de Abril de 2016, 12:08:12 »
Eu estava querendo novas eleições, mas, daí, me falaram que a Marina seria favorita. Vamos de plano Temer mesmo.

 :histeria:  Essa é a piada da direita, "vamos combater a corrupção com os próprios corruptos"
É utópico achar que a Lava-Jato vai acabar com todos os corruptos do Brasil. Vão sobrar muitos ainda depois que essa operação acabar.

É até animador que as instituições sejam tais que de fato forcem os corruptos a combater uns aos outros. Mas você vê esses comentários e até uns memezinhos por aí que deixam essa sugestão pró-rouba-mas-faz, "prefiro os meus corruptos do que os outros corruptos, então deixem eles em paz".

Offline Jack Carver

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1179 Online: 01 de Abril de 2016, 15:02:44 »
O meu medo é que, mesmo que a Dilma seja impedida, aconteça isso:
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E quando falamos de castas intocáveis, não estamos nos referindo a pessoas comuns (evidentemente). Estamos falando de Cunha, Sarney, Renan, Aécio, Lula, Jader, Lobão, Collor, Odebrecht, UTC, Andrade Gutierrez… tudo junto e misturado (ou seja: são milhares de anos de experiências acumuladas contra o erário).

Para as castas intocáveis (depois das planilhas da Odebrecht) já não interessa o sistema MORO (que atua em ritmo alucinante, para os padrões clássicos da Justiça brasileira). Preferível, para elas, é o sistema da MOROsidade, que vigora para o STF (e não por ausência de vontade, sim, por absoluta falta de estrutura). Em dois anos de Lava Jato, o STF, até agora, só conseguiu receber uma única denúncia (contra Cunha). Não está realizando nenhuma instrução criminal. Aliás, não tem estrutura para isso.

Qualquer organismo vivo pode ser morto por falta de alimentação ou por excesso. Estão tramitando na PF mais de 40 inquéritos contra autoridades com foro especial (9 deles contra Renan). Em cada nova delação brotam mais inquéritos. Se todas as planilhas e o DPO (Departamento de Propinas da Odebrecht) forem investigados, serão centenas de inquéritos. Se as mil contas bancárias secretas recebidas pelo PGR das mãos do Ministério Público da Suíça forem investigadas, talvez os inquéritos alcancem a casa dos milhares.

Quando tudo isso chegar ao STF em forma de denúncia haverá transbordamento. E isso é tudo o que as castas intocáveis querem. Entupir para “melar”. Matar (neutralizar) o organismo julgador pelo excesso (pela bulimia). No mínimo, os políticos vão se garantir como ficha limpa para a eleição de 2018.

A população (que quer ver os políticos processados e, eventualmente, condenados) ficará desapontada com o ritmo do STF (da MOROsidade), que não tem nada a ver com o sistema MORO (de Curitiba). O desapontamento do povo leva ao desânimo e à apatia. Assim morreu a Mãos Limpas.

http://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/318080581/se-o-ritmo-moro-que-pediu-desculpas-prosseguir-castas-intocaveis-vao-desmoronar-elas-preferem-no-entanto-o-sistema-da-morosidade?utm_campaign=newsletter-daily_20160331_3103&utm_medium=email&utm_source=newsletter
Mas é  e-x-a-t-a-m-e-n-t-e  isso que vai acontecer. A certeza da impunidade está no comportamento e na fala deles.


E agora, quem poderá nos defender?
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Lorentz

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1180 Online: 01 de Abril de 2016, 20:11:40 »
Hoje no meu trabalho ocorreu uma cena engraçada.

Uma mulher (uma chefe) vestida de vermelho estava tomando café com vários outros funcionários. Todos os demais funcionários estavam vestindo camisas azuis, amarelas ou verdes (eu incluso com verde).

O assunto era o impeachment da Dilma. A mulher (que descobri depois ser uma petista) estava criticando o impeachment, discutindo com os demais, mas falava com convicção, e criticava o PMDB, os outros políticos, etc.

Os demais estavam até concordando com ela (talvez por ser chefe e também para não serem indelicados), mas um dos argumentos que mais me incomodou foi ouvir que sair a Dilma para entregar o poder ao Temer e Cunha seria ainda pior.

Mas o Temer não foi o vice da Dilma? Quem votou nela não votou no Temer e no PMDB também? Agora eles são ruins?

Que coisa (mais conveniente)!
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1181 Online: 01 de Abril de 2016, 21:34:08 »
A Fortune quer saber o líder mais decepcionante.
Estamos na liderança, com folga!

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Rank the World's Most Disappointing Leaders
    by  Fortune Editors
March 30, 2016, 9:00 AM EDT

When does a leader go wrong? One thing is certain: good fortune can quickly turn sour after one bad decision, and repeatedly making poor decisions can only make matters worse. These once-respected leaders have fallen on hard times after making a few ill-fated moves.

We rounded up some of the biggest fumbles by politicians and business executives over the past year and assembled a list of the World’s 19 Most Disappointing Leaders. But we want to know, which one is the most disappointing. It’s your turn to decide.

Which of these leaders’ fumbles is most egregious? Governor Rick Snyder’s handling of the Flint water crisis? Or Dilma Rouseff’s corruption scandal in Brazil? Or Marissa Mayer’s growing problems at Yahoo? Use the app below to rank our list of dubious leadership moves and tell us who disappointed you the most. Click or tap on the arrows to bring your choice to the top.

1
Dilma Rousseff, president of Brazil


[...]


Offline O Grande Capanga

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1182 Online: 01 de Abril de 2016, 23:16:32 »
É golpe. O governo Temer vai começar bem, tem a chance de ser o mais curto da história. "Nada é tão ruim que não possa piorar".


Ministro do STF indica que sem fato jurídico impeachment 'transparece como golpe'

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O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise
Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise vivida no País e indicou que se não houver fato jurídico para afastar a petista o processo “transparece como golpe”. “É uma esperança vã, impossível de frutificar. Nós não teremos a solução e o afastamento das mazelas do Brasil apeando (derrubando) a presidente da República”, disse o ministro, ao chegar para sessão plenária do Tribunal nesta tarde.


Ao comentar discursos recentes da presidente Dilma Rousseff apontando como golpe a tentativa de impeachment, Cármen Lúcia afirmou que entendeu como um "alerta" de que a Constituição tem que ser respeitada. "Acredito que ela esteja exercendo, primeiro, a liberdade de expressão. Segundo, apenas um alerta no sentido de que é preciso que se observem as leis da República e isso com certeza, em um estado democrático, está sendo observado", afirmou.
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o ministro Dias Toffoli afirmou que o processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras, mas decidiu não opinar sobre o caso específico da presidente Dilma Rousseff. "O processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras. Não se trata de um golpe, todas as democracias têm processos de controle, e o impeachment é um processo de controle", afirmou.
Para o ex-ministro Eros Grau, qualificar o processo de impeachment de golpe é "uma agressão à Constituição brasileira" e defende a legalidade de um julgamento. Em uma declaração assinada neste sábado, durante uma viagem pela Europa, o ex-ministro insiste que "quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso". 
O ex-presidente do Supremo, o ministro aposentado Carlos Velloso entende que há motivos para a abertura do processo de impedimento da presidente. "Houve a indicação, por parte de um órgão encarregado de fiscalizar as contas, de fiscalizar o orçamento, houve a indicação da ocorrência de transgressões à Lei de Responsabilidade Fiscal, que autoriza o processo que leva à tipificação do crime de responsabilidade expressamente escrito na Constituição e na Lei 1079", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-supremo-e-o-arbitro-do-impeachment-diz-velloso/' target='_blank'>Confira[/url]
Para o ministro Luís Roberto Barroso,  o STF estabeleceu as regras do jogo, mas não anseia julgar o mérito do impeachment, ou seja, discutir se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. “O que os senhores decidirem é o que vai prevalecer. Na Câmara e no Senado", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,barroso-diz-que-stf-nao-pretende-rever-decisao-do-congresso-sobre-impeachment,10000023575' target='_blank'>Leia mais[/url]
Em matéria publicada no jornal Valor Econômico, o ex-presidente do Supremo, Sydney Sanches disse que haveria razões para imputar à Dilma crime de responsabilidade devido às pedaladas fiscais. No ano passado, ele foi convidado pela oposição para redigir um parecer favorável ao impeachment, mas se recusou, por entender que não havia motivos. Atualmente, contudo, ele considera que as pedaladas fiscais podem ser classificadas como improbidade administrativa, pois se repetiram no atual mandato. Para o jurista, no entanto, o julgamento do impeachment é eminentemente político e não jurídico
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 28 de março, o atual presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski disse que “golpe é uma expressão que pertence ao mundo da política e nos aqui usamos apenas expressões do mundo jurídico”, ao se referir ao impeachment.
O ex-presidente da Corte, o ministro aposentado Carlos Ayres Britto disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo no dia 24 de março que não há que se falar em "golpe" no processo de impeachment. "Toda previsão constitucional pré-exclui a possibilidade de golpe. Golpe é fratura da Constituição, é querer empurrar uma solução goela abaixo da população", disse
>
“Após o impedimento o Brasil estará melhor?  O que nós teremos após o impedimento? A situação é diversa de 1992 porque temos dois segmentos que se mostram a essa altura antagônicos e não queremos conflitos sociais. Queremos a paz social”, completou o ministro, primo do ex-presidente Fernando Collor, que sofreu processo de impeachment em 1992.
Para ele, “não interessa” ao País retirar a chefe do Poder Executivo, o que pode gerar “muita insegurança”. O ministro criticou o desentendimento entre Legislativo e Executivo e a "insistência" em inviabilizar a governança. “O ideal seria o entendimento entre os dois poderes como preconizado pela carta da República, pela Constituição Federal, para combater-se a crise que afeta o trabalhador, a mesa do trabalhador, que é a crise econômico-financeira. Por que não se sentam à mesa para discutir as medidas indispensáveis nesse momento? Por que insistem em inviabilizar a governança pátria? Nós não sabemos”, afirmou o ministro.
No início da tarde, em cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma voltou a sugerir que a tentativa de tirá-la do cargo é um golpe. De acordo com a presidente, não há crime de responsabilidade praticado que gere a possibilidade de afastamento. "Nós estamos discutindo impeachment concreto sem crime de responsabilidade e impeachment sem crime de responsabilidade é golpe", disse Dilma.
Para Marco Aurélio, se for “acertada a premissa” de que não há crime de responsabilidade, a presidente “tem toda a razão”. “Se não houver fato jurídico que respalde o processo de impedimento, esse processo não se enquadra em figurino legal e transparece como golpe. Agora precisamos aguardar o funcionamento das instituições, precisamos nessa hora de temperança, precisamos guardar princípios e valores e precisamos ter uma visão prognóstica”, disse o ministro do STF.
Em manifestações recentes, ao menos quatro integrantes da Corte defenderam a legalidade do impeachment que tramita hoje na Câmara dos Deputados. Já se manifestaram nesse sentido o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, e os ministros Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. Em dezembro, a Corte definiu o rito do impeachment a ser obedecido pelo Congresso Nacional.
De acordo com Marco Aurélio Mello, o STF pode entrar no mérito da discussão sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ou seja, discutir se há crime de responsabilidade ou não por parte da petista. “O judiciário é a última trincheira da cidadania. E pode ter um questionamento para demonstrar que não há fato jurídico, muito embora haja fato político, suficiente ao impedimento”, disse o ministro. Em audiência com deputados do comando da Comissão do Impeachment, o ministro Luís Roberto Barroso sugeriu que o Supremo não tem a pretensão de discutir o mérito do impeachment

E isto aqui, Juca, é golpe?

http://www.correiobraziliense.com.br/app/outros/ultimas-noticias/63,37,63,14/2016/04/01/internas_polbraeco,525382/stf-divulga-por-engano-decisao-sobre-pedido-de-impeachment-contra-teme.shtml

Deixaram escapar que o ministro do STF quer obrigar Cunha a aceitar um pedido de impeachment contra o Temer.

Offline Geotecton

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1183 Online: 01 de Abril de 2016, 23:45:44 »
É golpe. O governo Temer vai começar bem, tem a chance de ser o mais curto da história. "Nada é tão ruim que não possa piorar".


Ministro do STF indica que sem fato jurídico impeachment 'transparece como golpe'

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O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise
Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise vivida no País e indicou que se não houver fato jurídico para afastar a petista o processo “transparece como golpe”. “É uma esperança vã, impossível de frutificar. Nós não teremos a solução e o afastamento das mazelas do Brasil apeando (derrubando) a presidente da República”, disse o ministro, ao chegar para sessão plenária do Tribunal nesta tarde.


Ao comentar discursos recentes da presidente Dilma Rousseff apontando como golpe a tentativa de impeachment, Cármen Lúcia afirmou que entendeu como um "alerta" de que a Constituição tem que ser respeitada. "Acredito que ela esteja exercendo, primeiro, a liberdade de expressão. Segundo, apenas um alerta no sentido de que é preciso que se observem as leis da República e isso com certeza, em um estado democrático, está sendo observado", afirmou.
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o ministro Dias Toffoli afirmou que o processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras, mas decidiu não opinar sobre o caso específico da presidente Dilma Rousseff. "O processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras. Não se trata de um golpe, todas as democracias têm processos de controle, e o impeachment é um processo de controle", afirmou.
Para o ex-ministro Eros Grau, qualificar o processo de impeachment de golpe é "uma agressão à Constituição brasileira" e defende a legalidade de um julgamento. Em uma declaração assinada neste sábado, durante uma viagem pela Europa, o ex-ministro insiste que "quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso". 
O ex-presidente do Supremo, o ministro aposentado Carlos Velloso entende que há motivos para a abertura do processo de impedimento da presidente. "Houve a indicação, por parte de um órgão encarregado de fiscalizar as contas, de fiscalizar o orçamento, houve a indicação da ocorrência de transgressões à Lei de Responsabilidade Fiscal, que autoriza o processo que leva à tipificação do crime de responsabilidade expressamente escrito na Constituição e na Lei 1079", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-supremo-e-o-arbitro-do-impeachment-diz-velloso/' target='_blank'>Confira[/url]
Para o ministro Luís Roberto Barroso,  o STF estabeleceu as regras do jogo, mas não anseia julgar o mérito do impeachment, ou seja, discutir se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. “O que os senhores decidirem é o que vai prevalecer. Na Câmara e no Senado", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,barroso-diz-que-stf-nao-pretende-rever-decisao-do-congresso-sobre-impeachment,10000023575' target='_blank'>Leia mais[/url]
Em matéria publicada no jornal Valor Econômico, o ex-presidente do Supremo, Sydney Sanches disse que haveria razões para imputar à Dilma crime de responsabilidade devido às pedaladas fiscais. No ano passado, ele foi convidado pela oposição para redigir um parecer favorável ao impeachment, mas se recusou, por entender que não havia motivos. Atualmente, contudo, ele considera que as pedaladas fiscais podem ser classificadas como improbidade administrativa, pois se repetiram no atual mandato. Para o jurista, no entanto, o julgamento do impeachment é eminentemente político e não jurídico
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 28 de março, o atual presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski disse que “golpe é uma expressão que pertence ao mundo da política e nos aqui usamos apenas expressões do mundo jurídico”, ao se referir ao impeachment.
O ex-presidente da Corte, o ministro aposentado Carlos Ayres Britto disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo no dia 24 de março que não há que se falar em "golpe" no processo de impeachment. "Toda previsão constitucional pré-exclui a possibilidade de golpe. Golpe é fratura da Constituição, é querer empurrar uma solução goela abaixo da população", disse
>
“Após o impedimento o Brasil estará melhor?  O que nós teremos após o impedimento? A situação é diversa de 1992 porque temos dois segmentos que se mostram a essa altura antagônicos e não queremos conflitos sociais. Queremos a paz social”, completou o ministro, primo do ex-presidente Fernando Collor, que sofreu processo de impeachment em 1992.
Para ele, “não interessa” ao País retirar a chefe do Poder Executivo, o que pode gerar “muita insegurança”. O ministro criticou o desentendimento entre Legislativo e Executivo e a "insistência" em inviabilizar a governança. “O ideal seria o entendimento entre os dois poderes como preconizado pela carta da República, pela Constituição Federal, para combater-se a crise que afeta o trabalhador, a mesa do trabalhador, que é a crise econômico-financeira. Por que não se sentam à mesa para discutir as medidas indispensáveis nesse momento? Por que insistem em inviabilizar a governança pátria? Nós não sabemos”, afirmou o ministro.
No início da tarde, em cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma voltou a sugerir que a tentativa de tirá-la do cargo é um golpe. De acordo com a presidente, não há crime de responsabilidade praticado que gere a possibilidade de afastamento. "Nós estamos discutindo impeachment concreto sem crime de responsabilidade e impeachment sem crime de responsabilidade é golpe", disse Dilma.
Para Marco Aurélio, se for “acertada a premissa” de que não há crime de responsabilidade, a presidente “tem toda a razão”. “Se não houver fato jurídico que respalde o processo de impedimento, esse processo não se enquadra em figurino legal e transparece como golpe. Agora precisamos aguardar o funcionamento das instituições, precisamos nessa hora de temperança, precisamos guardar princípios e valores e precisamos ter uma visão prognóstica”, disse o ministro do STF.
Em manifestações recentes, ao menos quatro integrantes da Corte defenderam a legalidade do impeachment que tramita hoje na Câmara dos Deputados. Já se manifestaram nesse sentido o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, e os ministros Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. Em dezembro, a Corte definiu o rito do impeachment a ser obedecido pelo Congresso Nacional.
De acordo com Marco Aurélio Mello, o STF pode entrar no mérito da discussão sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ou seja, discutir se há crime de responsabilidade ou não por parte da petista. “O judiciário é a última trincheira da cidadania. E pode ter um questionamento para demonstrar que não há fato jurídico, muito embora haja fato político, suficiente ao impedimento”, disse o ministro. Em audiência com deputados do comando da Comissão do Impeachment, o ministro Luís Roberto Barroso sugeriu que o Supremo não tem a pretensão de discutir o mérito do impeachment

E isto aqui, Juca, é golpe?

http://www.correiobraziliense.com.br/app/outros/ultimas-noticias/63,37,63,14/2016/04/01/internas_polbraeco,525382/stf-divulga-por-engano-decisao-sobre-pedido-de-impeachment-contra-teme.shtml

Deixaram escapar que o ministro do STF quer obrigar Cunha a aceitar um pedido de impeachment contra o Temer.

Neste caso não é golpe porque não é contra o PT e sim contra o PMDB.  ::)
Foto USGS

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1184 Online: 02 de Abril de 2016, 00:24:21 »
Mas o Temer não foi o vice da Dilma? Quem votou nela não votou no Temer e no PMDB também? Agora eles são ruins?

Que coisa (mais conveniente)!

https://pt.wikipedia.org/wiki/Duplipensar

Não é só de hoje que falam isso.

É vice-presidência só de mentirinha, ou pensavam/queriam que fosse.

Offline O Grande Capanga

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1185 Online: 02 de Abril de 2016, 07:49:53 »
http://www.oantagonista.com/posts/rivotril-no-impeachment

A mulher está totalmente descontrolada.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1186 Online: 02 de Abril de 2016, 08:16:50 »
http://www.oantagonista.com/posts/rivotril-no-impeachment

A mulher está totalmente descontrolada.

A louca ainda pensa que está nos anos 60 em alguma barraca de campanha em Cuba.

É soda crescer como uma criança mimada, viver como uma criança mimada e depois descobrir sob porradas como o mundo funciona fora do ambiente familiar.

Offline O Grande Capanga

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1187 Online: 02 de Abril de 2016, 08:20:42 »
http://www.oantagonista.com/posts/rivotril-no-impeachment

A mulher está totalmente descontrolada.

A louca ainda pensa que está nos anos 60 em alguma barraca de campanha em Cuba.

É soda crescer como uma criança mimada, viver como uma criança mimada e depois descobrir sob porradas como o mundo funciona fora do ambiente familiar.

Aqui tá a reportagem completa da IstoÉ:

http://www.istoe.com.br/reportagens/450027_UMA+PRESIDENTE+FORA+DE+SI?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1188 Online: 02 de Abril de 2016, 08:41:42 »
Imagino o que deve acontecer se ele tomar o merecido bota fora com  a possibilidade real de não poder mais se esconder da justiça atrás do cargo que ocupa.

Muita gente que convive com ela vai rir muito.

*Não sei por qual motivo acontece mas toda vez que vejo a foto da louca, principalmente aquelas em que só vemos a silhueta contra a luz, lembro da capa do filme Godzilla. :lol:

Godzilla se preparando para derrubar um prédio



Godzilla saindo do oceano  :lol:



 :lol:
« Última modificação: 02 de Abril de 2016, 08:52:34 por Arcanjo Lúcifer »

Offline _Juca_

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1189 Online: 02 de Abril de 2016, 10:30:54 »
É golpe. O governo Temer vai começar bem, tem a chance de ser o mais curto da história. "Nada é tão ruim que não possa piorar".


Ministro do STF indica que sem fato jurídico impeachment 'transparece como golpe'

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O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise
Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise vivida no País e indicou que se não houver fato jurídico para afastar a petista o processo “transparece como golpe”. “É uma esperança vã, impossível de frutificar. Nós não teremos a solução e o afastamento das mazelas do Brasil apeando (derrubando) a presidente da República”, disse o ministro, ao chegar para sessão plenária do Tribunal nesta tarde.


Ao comentar discursos recentes da presidente Dilma Rousseff apontando como golpe a tentativa de impeachment, Cármen Lúcia afirmou que entendeu como um "alerta" de que a Constituição tem que ser respeitada. "Acredito que ela esteja exercendo, primeiro, a liberdade de expressão. Segundo, apenas um alerta no sentido de que é preciso que se observem as leis da República e isso com certeza, em um estado democrático, está sendo observado", afirmou.
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o ministro Dias Toffoli afirmou que o processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras, mas decidiu não opinar sobre o caso específico da presidente Dilma Rousseff. "O processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras. Não se trata de um golpe, todas as democracias têm processos de controle, e o impeachment é um processo de controle", afirmou.
Para o ex-ministro Eros Grau, qualificar o processo de impeachment de golpe é "uma agressão à Constituição brasileira" e defende a legalidade de um julgamento. Em uma declaração assinada neste sábado, durante uma viagem pela Europa, o ex-ministro insiste que "quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso". 
O ex-presidente do Supremo, o ministro aposentado Carlos Velloso entende que há motivos para a abertura do processo de impedimento da presidente. "Houve a indicação, por parte de um órgão encarregado de fiscalizar as contas, de fiscalizar o orçamento, houve a indicação da ocorrência de transgressões à Lei de Responsabilidade Fiscal, que autoriza o processo que leva à tipificação do crime de responsabilidade expressamente escrito na Constituição e na Lei 1079", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-supremo-e-o-arbitro-do-impeachment-diz-velloso/' target='_blank'>Confira[/url]
Para o ministro Luís Roberto Barroso,  o STF estabeleceu as regras do jogo, mas não anseia julgar o mérito do impeachment, ou seja, discutir se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. “O que os senhores decidirem é o que vai prevalecer. Na Câmara e no Senado", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,barroso-diz-que-stf-nao-pretende-rever-decisao-do-congresso-sobre-impeachment,10000023575' target='_blank'>Leia mais[/url]
Em matéria publicada no jornal Valor Econômico, o ex-presidente do Supremo, Sydney Sanches disse que haveria razões para imputar à Dilma crime de responsabilidade devido às pedaladas fiscais. No ano passado, ele foi convidado pela oposição para redigir um parecer favorável ao impeachment, mas se recusou, por entender que não havia motivos. Atualmente, contudo, ele considera que as pedaladas fiscais podem ser classificadas como improbidade administrativa, pois se repetiram no atual mandato. Para o jurista, no entanto, o julgamento do impeachment é eminentemente político e não jurídico
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 28 de março, o atual presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski disse que “golpe é uma expressão que pertence ao mundo da política e nos aqui usamos apenas expressões do mundo jurídico”, ao se referir ao impeachment.
O ex-presidente da Corte, o ministro aposentado Carlos Ayres Britto disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo no dia 24 de março que não há que se falar em "golpe" no processo de impeachment. "Toda previsão constitucional pré-exclui a possibilidade de golpe. Golpe é fratura da Constituição, é querer empurrar uma solução goela abaixo da população", disse
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“Após o impedimento o Brasil estará melhor?  O que nós teremos após o impedimento? A situação é diversa de 1992 porque temos dois segmentos que se mostram a essa altura antagônicos e não queremos conflitos sociais. Queremos a paz social”, completou o ministro, primo do ex-presidente Fernando Collor, que sofreu processo de impeachment em 1992.
Para ele, “não interessa” ao País retirar a chefe do Poder Executivo, o que pode gerar “muita insegurança”. O ministro criticou o desentendimento entre Legislativo e Executivo e a "insistência" em inviabilizar a governança. “O ideal seria o entendimento entre os dois poderes como preconizado pela carta da República, pela Constituição Federal, para combater-se a crise que afeta o trabalhador, a mesa do trabalhador, que é a crise econômico-financeira. Por que não se sentam à mesa para discutir as medidas indispensáveis nesse momento? Por que insistem em inviabilizar a governança pátria? Nós não sabemos”, afirmou o ministro.
No início da tarde, em cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma voltou a sugerir que a tentativa de tirá-la do cargo é um golpe. De acordo com a presidente, não há crime de responsabilidade praticado que gere a possibilidade de afastamento. "Nós estamos discutindo impeachment concreto sem crime de responsabilidade e impeachment sem crime de responsabilidade é golpe", disse Dilma.
Para Marco Aurélio, se for “acertada a premissa” de que não há crime de responsabilidade, a presidente “tem toda a razão”. “Se não houver fato jurídico que respalde o processo de impedimento, esse processo não se enquadra em figurino legal e transparece como golpe. Agora precisamos aguardar o funcionamento das instituições, precisamos nessa hora de temperança, precisamos guardar princípios e valores e precisamos ter uma visão prognóstica”, disse o ministro do STF.
Em manifestações recentes, ao menos quatro integrantes da Corte defenderam a legalidade do impeachment que tramita hoje na Câmara dos Deputados. Já se manifestaram nesse sentido o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, e os ministros Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. Em dezembro, a Corte definiu o rito do impeachment a ser obedecido pelo Congresso Nacional.
De acordo com Marco Aurélio Mello, o STF pode entrar no mérito da discussão sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ou seja, discutir se há crime de responsabilidade ou não por parte da petista. “O judiciário é a última trincheira da cidadania. E pode ter um questionamento para demonstrar que não há fato jurídico, muito embora haja fato político, suficiente ao impedimento”, disse o ministro. Em audiência com deputados do comando da Comissão do Impeachment, o ministro Luís Roberto Barroso sugeriu que o Supremo não tem a pretensão de discutir o mérito do impeachment

E isto aqui, Juca, é golpe?

http://www.correiobraziliense.com.br/app/outros/ultimas-noticias/63,37,63,14/2016/04/01/internas_polbraeco,525382/stf-divulga-por-engano-decisao-sobre-pedido-de-impeachment-contra-teme.shtml

Deixaram escapar que o ministro do STF quer obrigar Cunha a aceitar um pedido de impeachment contra o Temer.

  O fato do Temer fazer a mesma coisa que a Dilma ( pedaladas), e pior ainda ter suspeitas e investigações, que o apontam diretamente como beneficiário de propinas, ao contrário da Dilma, e o Cunha sequer analisar o processo contra o Temer, é golpe do Cunha. O SFT só está ( ainda não) fazendo com que o processo seja coerente. Agora quem vai ter que decidir que é golpe   ou não é congresso, caso se confirme.

E como as coisas mudaram depois que a turma do Temer e a ala dele do PMDB oficializaram a saída do governo, parece que muita gente ficou ainda mais pessimista, eu achava que o impedimento era certo, já não tenho tanta certeza, e se a Dilma ficar, o governo e a oposição vão ter que se achar uma saída para a crise política urgentemente, ninguém mais aguenta isso.
« Última modificação: 02 de Abril de 2016, 10:36:09 por _Juca_ »

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1190 Online: 02 de Abril de 2016, 13:17:36 »
e se a Dilma ficar, o governo e a oposição vão ter que se achar uma saída para a crise política urgentemente, ninguém mais aguenta isso.

Não existe "saída" da crise sem a saída de Dilma.
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Skorpios

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1191 Online: 02 de Abril de 2016, 14:01:52 »

A louca ainda pensa que está nos anos 60 em alguma barraca de campanha em Cuba.

É soda crescer como uma criança mimada, viver como uma criança mimada e depois descobrir sob porradas como o mundo funciona fora do ambiente familiar.

Talvez ela pense que ainda é Dona Vanda .
Citar
No dia 6 de outubro de 1968, após assalto à mão armada ao Banco Banespa da Rua Iguatemi, em São Paulo, a assaltante vulgarmente conhecida como Dona Vanda, usando técnicas de terrorismo e portando um revólver de calibre 38 em mãos, conseguiu fugir com seus comparsas, roubando a vultosa quantia de 80 mil Cruzeiros Novos, valor que trazido para março de 2016, seria de aproximadamente R$ 690 mil.

Um roubo ao patrimônio do brasileiro.

O crime do assalto ao Banco Banespa em outubro/68 foi um grande sucesso para a quadrilha de terroristas, pois comparado ao de dois meses antes, quando no dia primeiro de agosto, o mesmo bando, numa tentativa frustrada de assalto ao Banco Mercantil de São Paulo, fugiu sob tiros, sem levar um centavo sequer, deixando para trás dois comparsas. Um seriamente ferido e o outro morto. Na ocasião, Dona Vanda era conhecida como Patrícia.

Dois anos depois, em 16 de janeiro de 1970, a terrorista (então chamada Dona Luíza) foi finalmente capturada pela Operação Bandeirante e após ter sido presa (sem qualquer tortura), confessou ter planejado minuciosamente o assassinato do Capitão Chandler e o assalto ao Quartel da Força Pública do Barro Branco, entre outros.

Passados 45 anos, essa mesma mulher, não usa exatamente as estratégias de terrorismos e arma nas mãos, mas nos assalta com uma caneta de Presidente da República do Brasil e outras estratégias amorais.

Essa mesma Dona Vanda, Patrícia ou Luíza, que agora no poder usa o verdadeiro nome de Dilma, assalta os cofres da Caixa Econômica Federal, banco fundado em 1861 por Dom Pedro II.

Outro roubo ao patrimônio brasileiro.

Tem gente, que sem conhecer a história, sai às ruas para defendê-la.

Essa mesma mulher, no governo de Lula assume a Presidência do Conselho de Administração da Petrobrás (até então, uma das mais sólidas e bem conceituadas empresas brasileiras), e graças a uma série de concessões, “desconhecimentos” e pela sistematização da corrupção e crime organizados durante sua gestão, a Petrobrás amarga hoje um rombo de 42 BILHÕES de Reais.

Mais um roubo do patrimônio público e ao povo brasileiro.

A única desculpa para sair às ruas para defendê-la é o desconhecimento de sua história.

Em março de 2016, a terrorista e assaltante de bancos tenta impedir a prisão de um poderoso milionário e chefe de um cartel organizado, durante uma operação da Polícia Federal. Um homem que já desviou bilhões e bilhões de reais de um país carente de remédio, comida e educação.

Mais um roubo do patrimônio público e ao povo brasileiro.

E tem gente, que continua não conhecendo a história. Única desculpa para sair às ruas para defendê-la.

Mas, só conhece a história quem estuda... E a primeira coisa que a ladra de bancos fez em seu 2º mandato foi cortar 10,5 bilhões da educação brasileira. Boa estratégia, pois se mantiver seu público eleitor sem acesso à educação, garantirá as próximas eleições ao PT (povo que o próprio Lula chama de “peões”).

Sem leitura e educação, este ciclo poderá se perpetuar.

Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.

Se ainda não acredita nos fatos acima, estude para confirmar e tirar suas dúvidas e então, dar um basta ao roubo do teu patrimônio.

Isto sim é um golpe.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1192 Online: 02 de Abril de 2016, 15:27:29 »

A louca ainda pensa que está nos anos 60 em alguma barraca de campanha em Cuba.

É soda crescer como uma criança mimada, viver como uma criança mimada e depois descobrir sob porradas como o mundo funciona fora do ambiente familiar.

Talvez ela pense que ainda é Dona Vanda .
Citar
No dia 6 de outubro de 1968, após assalto à mão armada ao Banco Banespa da Rua Iguatemi, em São Paulo, a assaltante vulgarmente conhecida como Dona Vanda, usando técnicas de terrorismo e portando um revólver de calibre 38 em mãos, conseguiu fugir com seus comparsas, roubando a vultosa quantia de 80 mil Cruzeiros Novos, valor que trazido para março de 2016, seria de aproximadamente R$ 690 mil.

Um roubo ao patrimônio do brasileiro.

O crime do assalto ao Banco Banespa em outubro/68 foi um grande sucesso para a quadrilha de terroristas, pois comparado ao de dois meses antes, quando no dia primeiro de agosto, o mesmo bando, numa tentativa frustrada de assalto ao Banco Mercantil de São Paulo, fugiu sob tiros, sem levar um centavo sequer, deixando para trás dois comparsas. Um seriamente ferido e o outro morto. Na ocasião, Dona Vanda era conhecida como Patrícia.

Dois anos depois, em 16 de janeiro de 1970, a terrorista (então chamada Dona Luíza) foi finalmente capturada pela Operação Bandeirante e após ter sido presa (sem qualquer tortura), confessou ter planejado minuciosamente o assassinato do Capitão Chandler e o assalto ao Quartel da Força Pública do Barro Branco, entre outros.

Passados 45 anos, essa mesma mulher, não usa exatamente as estratégias de terrorismos e arma nas mãos, mas nos assalta com uma caneta de Presidente da República do Brasil e outras estratégias amorais.

Essa mesma Dona Vanda, Patrícia ou Luíza, que agora no poder usa o verdadeiro nome de Dilma, assalta os cofres da Caixa Econômica Federal, banco fundado em 1861 por Dom Pedro II.

Outro roubo ao patrimônio brasileiro.

Tem gente, que sem conhecer a história, sai às ruas para defendê-la.

Essa mesma mulher, no governo de Lula assume a Presidência do Conselho de Administração da Petrobrás (até então, uma das mais sólidas e bem conceituadas empresas brasileiras), e graças a uma série de concessões, “desconhecimentos” e pela sistematização da corrupção e crime organizados durante sua gestão, a Petrobrás amarga hoje um rombo de 42 BILHÕES de Reais.

Mais um roubo do patrimônio público e ao povo brasileiro.

A única desculpa para sair às ruas para defendê-la é o desconhecimento de sua história.

Em março de 2016, a terrorista e assaltante de bancos tenta impedir a prisão de um poderoso milionário e chefe de um cartel organizado, durante uma operação da Polícia Federal. Um homem que já desviou bilhões e bilhões de reais de um país carente de remédio, comida e educação.

Mais um roubo do patrimônio público e ao povo brasileiro.

E tem gente, que continua não conhecendo a história. Única desculpa para sair às ruas para defendê-la.

Mas, só conhece a história quem estuda... E a primeira coisa que a ladra de bancos fez em seu 2º mandato foi cortar 10,5 bilhões da educação brasileira. Boa estratégia, pois se mantiver seu público eleitor sem acesso à educação, garantirá as próximas eleições ao PT (povo que o próprio Lula chama de “peões”).

Sem leitura e educação, este ciclo poderá se perpetuar.

Mais um roubo do patrimônio público do povo brasileiro.

Se ainda não acredita nos fatos acima, estude para confirmar e tirar suas dúvidas e então, dar um basta ao roubo do teu patrimônio.

Isto sim é um golpe.

Eu sempre digo que tem gente que já nasce ruim, é o caráter dessas pessoas.

Nasce, vive e morre sem fazer qualquer coisa boa na vida, a única coisa que consegue fazer é prejudicar os outros, roubar, enganar, matar, produzir e espalhar miséria por onde passa mesmo com uma situação financeira confortável desde que nasceu.

Não precisava fazer nada disso, mas faz e não se importa com ninguém além dela mesma e consegue ser odiada por todos.

Ela e o Lulla são exatamente iguais, como são iguais aos ditadores que eles admiram justamente por serem semelhantes.

Tem gente que não vale nada desde que nasce.






Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1193 Online: 02 de Abril de 2016, 18:28:41 »
Muito estranho... O que será que está por trás desse editorial da Folha?  :hein:
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EDITORIAL

Nem Dilma nem Temer
02/04/2016 17h00

 A presidente Dilma Rousseff (PT) perdeu as condições de governar o país.

É com pesar que este jornal chega a essa conclusão. Nunca é desejável interromper, ainda que por meios legais, um mandato presidencial obtido em eleição democrática.

Depois de seu partido protagonizar os maiores escândalos de corrupção de que se tem notícia; depois de se reeleger à custa de clamoroso estelionato eleitoral; depois de seu governo provocar a pior recessão da história, Dilma colhe o que merece.

Formou-se imensa maioria favorável a seu impeachment. As maiores manifestações políticas de que se tem registro no Brasil tomaram as ruas a exigir a remoção da presidente. Sempre oportunistas, as forças dominantes no Congresso ocupam o vazio deixado pelo colapso do governo.

A administração foi posta a serviço de dois propósitos: barrar o impedimento, mediante desbragada compra de apoio parlamentar, e proteger o ex-presidente Lula e companheiros às voltas com problemas na Justiça.

Mesmo que Dilma vença a batalha na Câmara, o que parece cada vez mais improvável, não se vislumbra como possa voltar a governar. Os fatores que levaram à falência de sua autoridade persistirão.

Enquanto Dilma Rousseff permanecer no cargo, a nação seguirá crispada, paralisada. É forçoso reconhecer que a presidente constitui hoje o obstáculo à recuperação do país.

Esta Folha continuará empenhando-se em publicar um resumo equilibrado dos fatos e um espectro plural de opiniões, mas passa a se incluir entre os que preferem a renúncia à deposição constitucional.

Embora existam motivos para o impedimento, até porque a legislação estabelece farta gama de opções, nenhum deles é irrefutável. Não que faltem indícios de má conduta; falta, até agora, comprovação cabal. Pedaladas fiscais são razão questionável numa cultura orçamentária ainda permissiva.

Mesmo desmoralizado, o PT tem respaldo de uma minoria expressiva; o impeachment tenderá a deixar um rastro de ressentimento. Já a renúncia traduziria, num gesto de desapego e realismo, a consciência da mandatária de que condições alheias à sua vontade a impedem de se desincumbir da missão.

A mesma consciência deveria ter Michel Temer (PMDB), que tampouco dispõe de suficiente apoio na sociedade. Dada a gravidade excepcional desta crise, seria uma bênção que o poder retornasse logo ao povo a fim de que ele investisse alguém da legitimidade requerida para promover reformas estruturais e tirar o país da estagnação.

O Tribunal Superior Eleitoral julgará as contas da chapa eleita em 2014 e poderá cassá-la. Seja por essa saída, seja pela renúncia dupla, a população seria convocada a participar de nova eleição presidencial, num prazo de 90 dias.

Imprescindível, antes, que a Câmara dos Deputados ou o Supremo Tribunal Federal afaste de vez a nefasta figura de Eduardo Cunha –o próximo na linha de sucessão–, réu naquela corte e que jamais poderia dirigir o Brasil nesse intervalo.

Dilma Rousseff deve renunciar já, para poupar o país do trauma do impeachment e superar tanto o impasse que o mantém atolado como a calamidade sem precedentes do atual governo.

Saudações

Offline Lorentz

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1194 Online: 02 de Abril de 2016, 18:40:29 »
Muito estranho... O que será que está por trás desse editorial da Folha?  :hein:

Petistas.

Eu presenciei no meu trabalho exatamente este tipo de discurso de uma petista. EXATAMENTE O MESMO!

Sabe os chefes de família que estão desempregados e talvez passando fome? Não importa, porque o Temer também deveria cair com a Dilma e os outros candidatos não são 100% honestos.

Quem está passando fome que aguente mais um pouquinho, porque no fundo os petistas amam todos eles.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1195 Online: 02 de Abril de 2016, 19:00:00 »
Muito estranho... O que será que está por trás desse editorial da Folha?  :hein:

Petistas.

Eu presenciei no meu trabalho exatamente este tipo de discurso de uma petista. EXATAMENTE O MESMO!

Sabe os chefes de família que estão desempregados e talvez passando fome? Não importa, porque o Temer também deveria cair com a Dilma e os outros candidatos não são 100% honestos.

Quem está passando fome que aguente mais um pouquinho, porque no fundo os petistas amam todos eles.
Mas, petistas querendo renúncia?  :hein:

Muito estranho?

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1196 Online: 02 de Abril de 2016, 19:08:42 »
Algo a ver com a fala do Lulla durante a semana? Disse que vai assumir um ministério na quinta feira.

Um editorial da Folha diz que a louca não tem mais condições de governar, o Pinga diz que vai assumir na quinta feira...

Estarão preparando terreno para justificar a entrada dele no ministério?

Offline Gigaview

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1197 Online: 02 de Abril de 2016, 19:12:59 »
Muito estranho... O que será que está por trás desse editorial da Folha?  :hein:

Petistas.

Eu presenciei no meu trabalho exatamente este tipo de discurso de uma petista. EXATAMENTE O MESMO!

Sabe os chefes de família que estão desempregados e talvez passando fome? Não importa, porque o Temer também deveria cair com a Dilma e os outros candidatos não são 100% honestos.

Quem está passando fome que aguente mais um pouquinho, porque no fundo os petistas amam todos eles.
Mas, petistas querendo renúncia?  :hein:

Muito estranho?

Saudações

Óbvio. Só assim o Lula poderia se candidatar e aproveitar o pouco que resta, e que talvez, na cabeça do PT seja suficiente para ganhar a eleição. Esse é o raciocínio dos petistas. Tocar fogo no circo, rápido.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1198 Online: 02 de Abril de 2016, 19:24:48 »
Muito estranho... O que será que está por trás desse editorial da Folha?  :hein:

Petistas.

Eu presenciei no meu trabalho exatamente este tipo de discurso de uma petista. EXATAMENTE O MESMO!

Sabe os chefes de família que estão desempregados e talvez passando fome? Não importa, porque o Temer também deveria cair com a Dilma e os outros candidatos não são 100% honestos.

Quem está passando fome que aguente mais um pouquinho, porque no fundo os petistas amam todos eles.
Mas, petistas querendo renúncia?  :hein:

Muito estranho?

Saudações

Óbvio. Só assim o Lula poderia se candidatar e aproveitar o pouco que resta, e que talvez, na cabeça do PT seja suficiente para ganhar a eleição. Esse é o raciocínio dos petistas. Tocar fogo no circo, rápido.
Bem, vamos ligar o modo teoria da conspiração  :twisted:

  • Cid Gomes entra com pedido de impeachment do Temer.
  • A assessoria de imprensa do STF publica por engano uma minuta que revela que o Marco Aurélio pretende impor à Câmara que abra processo contra Temer.
  • A Folha solta esse editorial prá lá de suspeito sugerindo a saída de Dilma e, por tabela, do Temer.
  • Combinando 2 com 3 podemos deduzir que, em se confirmando 2, a senha para o desfecho foi enviada em 3.
Bem, nessa lógica, seu raciocínio faz todo sentido. Vamos ver o que acontece.

Saudações

Offline Lorentz

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1199 Online: 02 de Abril de 2016, 19:33:10 »
Muito estranho... O que será que está por trás desse editorial da Folha?  :hein:

Petistas.

Eu presenciei no meu trabalho exatamente este tipo de discurso de uma petista. EXATAMENTE O MESMO!

Sabe os chefes de família que estão desempregados e talvez passando fome? Não importa, porque o Temer também deveria cair com a Dilma e os outros candidatos não são 100% honestos.

Quem está passando fome que aguente mais um pouquinho, porque no fundo os petistas amam todos eles.
Mas, petistas querendo renúncia?  :hein:

É que defender a Dilma ficou insustentável, então acusam o Temer de ser pior, e do impeachment de ser algo gravíssimo. Dizem que deveriam cassar a chapa, talvez para se sentirem vingados por tirarem o Temer da jogada também. Se puderem melar o Aécio, melhor ainda.
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