Autor Tópico: Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff  (Lida 113715 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline MarceliNNNN

  • Nível 16
  • *
  • Mensagens: 436
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1125 Online: 30 de Março de 2016, 10:21:09 »
Não sei quem é o autor

Citar
Diálogo em loop infinito com um petista

- Não vai ter Golpe!
- Mas o rito do impeachment foi aprovado no STF.
- O rito, não o mérito.
- Mas pelo menos seis Ministros do STF já disseram que não é golpe.
- Uns vendidos.
- Mas um deles foi o Toffoli, ex advogado do PT.
- Traidor.
- Mas as pedaladas de 2014 estão comprovadas.
- De 2015 não. É Golpe! Não vai ter Golpe!
- Mas e o uso do Petrolão na Campanha da reeleição?
- Não está provado.
- E se provarem?
- Não consta desse pedido de impeachment.
- Mas consta do da OAB.
- Ainda não foi aceito!
- Foi protocolado e Cunha pode aceitar.
- Cunha corrupto! Não vai ter Golpe!
- Mas e o triplex? Lula também é corrupto?
- Você trabalha na Globo? O povo não é bobo! abaixo a Rede Globo!
- E o sítio?
- O povo, unido, jamais será vencido.
- E a ligação da Dilma para o Lula?
- Ilegal! Não vai ter Golpe!
- Mas o Moro...
- Não fala o nome desse golpista.
- E a ligação do Ruy Falcão pro Jaques Wagner?
- Ilegal. Fora Moro!
- E o vazamento do Itamaraty e a entrevista da Dilma?
- É direito dela.
- Direito dela mentir pra imprensa internacional?
- Ela não mentiu.
- Como não? O que ela disse?
- Não vai ter Golpe.
- Mas o rito do impeachment foi aprovado no STF.
HAHAHAHAHAHHA, muito bom!

Offline Lorentz

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.735
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1126 Online: 30 de Março de 2016, 11:57:32 »
Citar
http://www.oantagonista.com/posts/o-qg-da-propina

O QG da propina

O Antagonista sempre disse que Dilma Rousseff se elegeu com dinheiro roubado da Petrobras.

E isso é verdade.

Mas o dinheiro roubado não foi usado apenas para eleger Dilma Rousseff. Foi usado também para fazer outras sujeiras.

Segundo o Estadão, "a publicitária Danielle Fonteles, sócia da Pepper, confirmou em depoimentos prestados a investigadores da Operação Acrônimo que o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, atuava como uma espécie de 'provedor' da primeira campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010. Ele providenciava recursos e estrutura para o QG montado em Brasília pela coligação da petista naquele ano".

O QG bancado por Bené tinha a missão de produzir dossiês contra José Serra. Os espiões contratados por ele violaram o sigilo fiscal de Eduardo Jorge e de Verônica Serra, filha do candidato tucano.

José Serra tem de processar Dilma Rousseff.

Fica difícil competir honestamente com políticos que jogam sujo neste nível.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Gaúcho

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.288
  • Sexo: Masculino
  • República Rio-Grandense
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1127 Online: 30 de Março de 2016, 11:59:20 »
Governo Dilma tem aprovação de 10% e desaprovação de 69%, diz Ibope

E conseguimos ter um governo com aprovação menor que a taxa de desemprego.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Skorpios

  • Visitante
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1128 Online: 30 de Março de 2016, 13:39:11 »
O Moro leva a fama, mas o que consegue se deve, em grande parte, a esse cara.

Citar
Coordenador da Lava Jato defende redução do foro privilegiado

O Procurador da República Deltan Dallagnol comanda a maior investigação de combate à corrupção do país.

Para o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, o país vive um momento maniqueísta, com polarização política dividindo a sociedade entre "nós e eles". Procurador da República desde 2002, aos 36 anos ele comanda a equipe responsável pela maior investigação de combate à corrupção na História do Brasil.

Em entrevista, o procurador afirma que o foro privilegiado fere a igualdade e "dificulta ou impede a investigação dos que mais deviam zelar pelo bem da sociedade".

Depois da operação contra o ex-presidente Lula, a Lava Jato passou a enfrentar pela primeira vez resistência significativa de uma parcela da sociedade. Como vocês avaliam este momento?

Dallagnol - Vivemos em um ambiente polarizado politicamente, o que se soma a uma tendência humana maniqueísta de dividir pessoas entre "bons e maus", "nós e eles". Entretanto, com o avanço das investigações e o conhecimento das provas, acreditamos que a sociedade como um todo perceberá que houve crimes gravíssimos e que estes devem ser punidos segundo as regras da lei em uma sociedade realmente republicana e democrática. É natural enfrentar as resistências ao longo das apurações. Grande parte dos investigados que resistiram e juraram inocência, no início da investigação, hoje reconhecem os crimes e colaboram com a Justiça. Investigados têm um instinto natural de autoproteção. Nosso único compromisso é com o interesse público e o único propósito é produzir justiça. Aliás, para garantir a transparência desse caso tão sensível, a fim de que a sociedade tenha amplo acesso às informações, evitando o desvirtuamento de fatos, criamos o primeiro site de um caso criminal no Brasil, que já conta com mais de um milhão de acessos e onde todo cidadão pode conferir as acusações e suas provas.


O fim do foro privilegiado seria essencial neste momento?

Dallagnol - A redução do foro privilegiado, independente do momento, é um imperativo republicano para o qual precisamos avançar. O julgamento dos que ocupam os cargos mais relevantes da República em um tribunal superior tem por propósito garantir a estabilidade das instituições, e só se justifica nessa medida. Além disso, os tribunais não têm perfil institucional e estrutura para investigar e julgar crimes de modo célere. Assim, a proliferação do foro especial, sem justificativa, além de ferir a igualdade, dificulta ou impede a investigação por corrupção daqueles que mais deviam zelar pelo bem da sociedade e a traem, roubando o povo.


Uma crítica à força-tarefa é a falta de investigação em gestões anteriores.

Dallagnol - Essa crítica não tem o menor sentido para quem tem um mínimo de conhecimento jurídico. Não é viável investigar fatos tão antigos por duas razões. Em primeiro lugar, fatos praticados há mais de doze anos estão, na prática, prescritos, ou seja, é como se o crime fosse cancelado pelo decurso do tempo. Nosso sistema tem muitas brechas que devem ser fechadas, uma das quais é um sistema de prescrição leniente. Em segundo lugar, a investigação de fatos tão antigos não tem viabilidade prática, porque a guarda de documentos fiscais ou bancários não alcança tanto tempo. A lei exige que dados fiscais, por exemplo, sejam guardados só por cinco anos, o que libera as empresas de guardarem os documentos que embasam os lançamentos e colocaria empecilhos significativos à investigação. Dentro de um contexto de recursos humanos e financeiros limitados do Estado, devemos orientar os esforços investigativos sobre fatos que tragam um resultado útil para a sociedade. Além disso, a crítica não tem o menor sentido quando observamos o objeto das investigações e como funciona o sistema de nomeações de cargos federais. Os postos de direção de órgãos e estatais são entregues a pessoas indicadas pelo partido do governo ou a aliados, e não à oposição. Por isso, nos últimos 13 anos, a Petrobras, assim como as demais estruturas federais, esteve sob o comando dos partidos que dão sustentação ao governo e, havendo corrupção, é natural que esteja ligada a essas agremiações. Surgindo qualquer linha investigativa de que esse mesmo esquema investigado também beneficiou outros partidos, evidentemente, isso será objeto de investigação com igual rigor.


A Operação Lava Jato completou dois anos. Qual é o balanço da operação?

Dallagnol - A Lava Jato comprovou um esquema bilionário de corrupção desenvolvido por príncipes do empreendedorismo e da política, os quais estão sendo levados a um julgamento justo perante nossos tribunais. Por meio do emprego de estratégias de investigação que incluem a colaboração premiada, cooperações internacionais, buscas e apreensões e a análise de big data, foram reunidas provas consistentes que embasaram acusações contra 179 pessoas por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, incluindo empresários, políticos, funcionários públicos e lavadores de dinheiro. Os prejuízos descobertos são estimados em até R$ 29 bilhões pelo Tribunal de Contas da União, e em até R$ 42 bilhões pela Polícia Federal. Já foram propostas ações para cobrar R$ 22 bilhões e já foram recuperados aos cofres públicos R$ 3 bilhões. Para se ter um parâmetro, o caso anterior que mais recuperou, de meu conhecimento, não atingiu R$ 70 milhões. Na linha do mensalão, avançou-se para romper um paradigma de impunidade, mas a vitória não virá se não avançarmos com a mudança das condições que, hoje, favorecem, e muito, a corrupção no Brasil.


Para onde a Lava Jato vai?

Dallagnol - Há muito por fazer. Já acusamos criminalmente cerca de um terço dos esquemas dentro da Petrobras, sem considerar outras áreas ainda totalmente inexploradas. Novas colaborações e contas encaminhadas por autoridades estrangeiras poderão revelar um sem-número de novos crimes. Isso tudo torna improvável colocar um ponto final na Lava Jato dentro de um horizonte próximo de tempo. Mais importante, entretanto, do que a descoberta e comprovação de novos fatos, é a mudança das condições que favorecem a corrupção.

A corrupção é um mal histórico, sistemático e apartidário de que padece nosso país. Já sabíamos disso antes da Lava Jato, mas ela colocou esse monstro assustador, em carne e osso, em nossa frente. Ela tornou palpável que a corrupção desvia bilhões que afetam nossa vida, retirando do cidadão brasileiro o hospital, o remédio, a escola, o ensino de qualidade e a segurança a que ele tem direito. Gerou uma consciência a respeito da gravidade desse câncer que suga energias e recursos que poderiam minorar outros problemas sociais, abrindo uma oportunidade histórica para mudanças. Cabe a todos nós, contudo, aproveitar essa oportunidade. As dez medidas contra a corrupção, que serão levadas ao Congresso Nacional no próximo dia 29 para se tornarem um projeto de iniciativa popular, após receberam apoio por meio de mais de 2 milhões de assinaturas, constituem um importante passo nessa direção.


Como as dez medidas podem ajudar neste momento?

Dallagnol - A Lava Jato atua como um antibiótico sobre um foco de infecção, mas é preciso tratar a fonte desta e de outras infecções. Enquanto não atuarmos sobre as condições que favorecem a corrupção no país, continuaremos a sofrer com sucessivos escândalos de corrupção. Para mudar tais condições, com base em estudos e em experiências nacionais e internacionais sobre esse problema, bem como em recomendações da Organização das Nações Unidas, foram desenvolvidas dez medidas que possam nos trazer um país melhor, com menos corrupção e impunidade.

Elas são propostas de alteração legislativa com três focos: prevenir a corrupção, isto é, evitar que aconteça; propiciar uma pena para a corrupção que seja proporcional ao mal que ela causa e garantir que essa pena saia do papel, dando um basta nas brechas da lei que geram impunidade; por fim, criar instrumentos que permitam a recuperação satisfatória do dinheiro desviado dos cofres públicos. A Lava Jato nos traz um suspiro de esperança e de crença no funcionamento de nossas instituições, mas isso tudo passará se não aproveitarmos esse momento para consolidar mudanças que garantam a Justiça neste e em outros casos.


Há uma corrente que diz que a proposta das dez medidas é um retrocesso, que cria um estado policialesco. Como o senhor vê essas críticas?

Dallagnol - Mais de 900 entidades endossaram formalmente as dez medidas, incluindo organizações de renome e isentas como a Associação dos Juízes Federais e a Transparência Internacional. Esta última, fundada na Alemanha na década de 90, é uma das entidades mais reconhecidas internacionalmente no combate à corrupção. Parte das medidas, como testes de integridade, a criminalização do enriquecimento ilícito e ações para recuperar o dinheiro desviado, é recomendada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Praticamente todas são aplicadas em países com democracia consolidada. As discordâncias quanto a algumas das medidas estão concentradas em uma parcela de criminalistas acostumados com o sistema de justiça disfuncional que vivenciamos e defensores de teses chamadas hipergarantistas, as quais acabam superdimensionando os direitos do réu e desprotegendo os direitos da sociedade que foram violados pelos crimes.

É preciso proteger integralmente os direitos do réu segundo parâmetros internacionais de proteção aos direitos humanos, mas no Brasil as proteções internacionais são superdimensionadas, conduzindo à defesa, por exemplo, uma possibilidade de recorrer praticamente infinita, a qual acaba garantindo invariavelmente a impunidade dos réus de colarinho branco.


Quanto às mudanças que a Lava Jato conquistou, temos o fim do financiamento e a mudança do entendimento do STF. São suficientes?

Dallagnol - É possível que a Lava Jato tenha fornecido informações que contribuíram para essas decisões da Suprema Corte, mas certamente houve diversas outras condições que conduziram a tais resultados. O fim do financiamento empresarial é bom, mas não é suficiente enquanto não deixarem de existir as pressões derivadas de corridas eleitorais caríssimas e enquanto houver um número de candidatos tão elevado que dificulta qualquer fiscalização efetiva.

Temos ainda um fenômeno de proliferação desmedida de partidos políticos, muitos dos quais criados apenas para abocanhar tempo de TV e o fundo partidário. Há propostas de reforma política que alteram essa realidade, como a da reforma política democrática, em que está engajado o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, que protagonizou a Ficha Limpa. Precisamos de reformas porque a corrupção sistemática dos agentes e partidos políticos adoece a democracia.

Na democracia, o governo deveria se orientar ao bem do povo e não para o bem de interesses particulares, ainda que partidários. Quanto ao seu outro exemplo, a recente mudança do entendimento do Supremo, autorizando a prisão após decisão de segunda instância, reinsere o país no contexto internacional das nações democráticas, em que prisões são executadas após a decisão do juiz ou do tribunal de apelação, e não após quatro instâncias de decisão como era no Brasil. Contudo, ainda há muitas brechas abertas, como o infinito número de recursos, um sistema prescricional que proporciona a impunidade e penas de corrupção que fazem o crime compensar.


Em que momento das investigações, vocês perceberam que não se tratava apenas de esquema de corrupção na Petrobras, mas de se tratar de organização criminosa montada para financiar um projeto político-partidário de poder, como constantemente vocês defendem?

Dallagnol - As investigações passaram por três etapas. Num primeiro momento, a Lava Jato investigou quatro organizações criminosas chefiadas por doleiros, um dos quais era Alberto Youssef. Nada se sabia da Petrobras. A partir de um e-mail a uma concessionária de automóveis, em que Youssef adquiria por meio de interpostas pessoas uma Land Rover para Paulo Roberto Costa, chegou-se ao início de uma segunda etapa em que se descobriu corrupção em larga escala envolvendo contratos da Petrobras.

A segunda etapa deslanchou a partir da colaboração de Paulo Roberto Costa e seu foco foi o esquema bilionário que vitimizou a Petrobras. Demonstrou-se que empreiteiros se cartelizaram e corromperam funcionários do alto escalão da estatal, em troca de benefícios econômicos para as empresas. As propinas eram pagas por meio de lavadores de dinheiro profissional, os quais distribuíam o dinheiro entre os funcionários da Petrobras, partidos e agentes políticos que haviam indicado e davam sustentação para os diretores da estatal.

Numa terceira etapa, em que estamos, descobriu-se que a corrupção não se restringiu à Petrobras, mas se incrustou também em outros entes ou órgãos públicos federais, como a Eletronuclear, o Ministério do Planejamento e a Caixa Econômica Federal. Juntando-se as peças desse gigantesco quebra-cabeças, construído sobre robustas provas, o que se observa é que partidos políticos indicaram pessoas para cargos de direção de órgãos públicos para que os nomeados usassem seu poder para obter propina de empresas com interesse nas decisões dos órgãos. A propina se destinava a enriquecer os funcionários públicos, partidos e políticos envolvidos e para financiar campanhas eleitorais.
« Última modificação: 30 de Março de 2016, 13:53:00 por Geotecton »

Offline Gaúcho

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.288
  • Sexo: Masculino
  • República Rio-Grandense
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1129 Online: 30 de Março de 2016, 14:17:47 »
É inacreditável como o PT ainda não foi considerado efetivamente uma organização criminosa.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Onsigbare

  • Nível 13
  • *
  • Mensagens: 282
  • Os crentes, não dizendo nada, explicam tudo.
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1130 Online: 30 de Março de 2016, 14:52:40 »
É inacreditável como o PT ainda não foi considerado efetivamente uma organização criminosa.
Realmente, mas tem umas mais antigas que também nunca foram, acho que faz parte do jogo da corrupção, o pior é não poder confiar nem um pouquinho em quem julga as quadrilhas, estes são uma quadrilha acima de qualquer suspeita.

Offline Jack Carver

  • Nível 25
  • *
  • Mensagens: 1.198
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1131 Online: 30 de Março de 2016, 15:24:10 »
Citar
Governos anteriores controlavam instituições de investigação, diz procurador

O procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, integrante da força-tarefa da operação Lava Jato, disse esperar que a operação siga com independência para atuar e deixou um recado implícito para eventual governo do peemedebista Michel Temer, caso Dilma Rousseff seja afastada em um processo de impeachment.

"Aqui temos um ponto positivo que os governos investigados do PT têm a seu favor. Boa parte da independência atual do Ministério Público, da capacidade técnica da Polícia Federal decorre de uma não intervenção do poder político, fato que tem que ser reconhecido. Os governos anteriores realmente mantinham o controle das instituições, mas esperamos que isso esteja superado", disse em um recado velado a governantes em um eventual cenário pós-Dilma.

"Em um país com instituições sólidas, a troca de governo não significa absolutamente nada. Quero crer que nenhum governo no Brasil signifique alterações de rumo no Ministério Público, no Judiciário, na Polícia Federal. Deveria ser assim", afirmou ao ser questionado sobre a possibilidade de Temer assumir a Presidência.

"Queremos simplesmente que as instituições continuem livres para continuar a fazer o que a lei exige delas", prosseguiu.

Lima realizou palestra na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos, Amcham, em São Paulo, onde falou a empresários e pessoas ligadas a área de compliance.

Após a palestra, ele reforçou a questão em entrevista. "Nós temos riscos de obstaculização da operação quase que diariamente, as interceptações telefônicas mostram isso. Colaboradores mostram isso. Agora, creio que as pessoas perceberam que o risco de tentar obstruir a Lava Jato é muito grande", disse em referência aos grampos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em uma das interceptações, por exemplo, o prefeito de São Bernardo do Campo (SP), Luiz Marinho, aliado próximo de Lula, discute com o advogado do ex-presidente a informação que teria recebido sobre deflagração de fase da Lava Jato no dia seguinte. "Não tentem fazer isso novamente", disse em tom de alerta.

Procurado, o Instituto Fernando Henrique Cardoso não havia comentado até as 11h30 desta quarta-feira as declarações feitas pelo procurador.
É sobre a caixa preta PSDB.

Sei lá, mas a esquerda ainda pode voltar com mais força nas eleições em 2018(por outras siglas: Rede, PSB, PSOL... ou mesmo o PT) caso a maioria dos eleitores percebam que só o PT cairá(?) nessa onda toda das investigações. Muita gente sabe que a corrupção de grande porte não surgiu a partir de 2003 e que de lá pra cá o PT não assaltou sozinho os cofres os públicos.   :umm:
« Última modificação: 30 de Março de 2016, 15:34:25 por Jack Carver »
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline _Juca_

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 12.923
  • Sexo: Masculino
  • Quem vê cara, não vê coração, fígado, estômago...
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1132 Online: 30 de Março de 2016, 18:03:33 »
É golpe. O governo Temer vai começar bem, tem a chance de ser o mais curto da história. "Nada é tão ruim que não possa piorar".


Ministro do STF indica que sem fato jurídico impeachment 'transparece como golpe'

Citar
O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise
Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise vivida no País e indicou que se não houver fato jurídico para afastar a petista o processo “transparece como golpe”. “É uma esperança vã, impossível de frutificar. Nós não teremos a solução e o afastamento das mazelas do Brasil apeando (derrubando) a presidente da República”, disse o ministro, ao chegar para sessão plenária do Tribunal nesta tarde.


Ao comentar discursos recentes da presidente Dilma Rousseff apontando como golpe a tentativa de impeachment, Cármen Lúcia afirmou que entendeu como um "alerta" de que a Constituição tem que ser respeitada. "Acredito que ela esteja exercendo, primeiro, a liberdade de expressão. Segundo, apenas um alerta no sentido de que é preciso que se observem as leis da República e isso com certeza, em um estado democrático, está sendo observado", afirmou.
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o ministro Dias Toffoli afirmou que o processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras, mas decidiu não opinar sobre o caso específico da presidente Dilma Rousseff. "O processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras. Não se trata de um golpe, todas as democracias têm processos de controle, e o impeachment é um processo de controle", afirmou.
Para o ex-ministro Eros Grau, qualificar o processo de impeachment de golpe é "uma agressão à Constituição brasileira" e defende a legalidade de um julgamento. Em uma declaração assinada neste sábado, durante uma viagem pela Europa, o ex-ministro insiste que "quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso". 
O ex-presidente do Supremo, o ministro aposentado Carlos Velloso entende que há motivos para a abertura do processo de impedimento da presidente. "Houve a indicação, por parte de um órgão encarregado de fiscalizar as contas, de fiscalizar o orçamento, houve a indicação da ocorrência de transgressões à Lei de Responsabilidade Fiscal, que autoriza o processo que leva à tipificação do crime de responsabilidade expressamente escrito na Constituição e na Lei 1079", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-supremo-e-o-arbitro-do-impeachment-diz-velloso/' target='_blank'>Confira[/url]
Para o ministro Luís Roberto Barroso,  o STF estabeleceu as regras do jogo, mas não anseia julgar o mérito do impeachment, ou seja, discutir se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. “O que os senhores decidirem é o que vai prevalecer. Na Câmara e no Senado", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,barroso-diz-que-stf-nao-pretende-rever-decisao-do-congresso-sobre-impeachment,10000023575' target='_blank'>Leia mais[/url]
Em matéria publicada no jornal Valor Econômico, o ex-presidente do Supremo, Sydney Sanches disse que haveria razões para imputar à Dilma crime de responsabilidade devido às pedaladas fiscais. No ano passado, ele foi convidado pela oposição para redigir um parecer favorável ao impeachment, mas se recusou, por entender que não havia motivos. Atualmente, contudo, ele considera que as pedaladas fiscais podem ser classificadas como improbidade administrativa, pois se repetiram no atual mandato. Para o jurista, no entanto, o julgamento do impeachment é eminentemente político e não jurídico
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 28 de março, o atual presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski disse que “golpe é uma expressão que pertence ao mundo da política e nos aqui usamos apenas expressões do mundo jurídico”, ao se referir ao impeachment.
O ex-presidente da Corte, o ministro aposentado Carlos Ayres Britto disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo no dia 24 de março que não há que se falar em "golpe" no processo de impeachment. "Toda previsão constitucional pré-exclui a possibilidade de golpe. Golpe é fratura da Constituição, é querer empurrar uma solução goela abaixo da população", disse
>
“Após o impedimento o Brasil estará melhor?  O que nós teremos após o impedimento? A situação é diversa de 1992 porque temos dois segmentos que se mostram a essa altura antagônicos e não queremos conflitos sociais. Queremos a paz social”, completou o ministro, primo do ex-presidente Fernando Collor, que sofreu processo de impeachment em 1992.
Para ele, “não interessa” ao País retirar a chefe do Poder Executivo, o que pode gerar “muita insegurança”. O ministro criticou o desentendimento entre Legislativo e Executivo e a "insistência" em inviabilizar a governança. “O ideal seria o entendimento entre os dois poderes como preconizado pela carta da República, pela Constituição Federal, para combater-se a crise que afeta o trabalhador, a mesa do trabalhador, que é a crise econômico-financeira. Por que não se sentam à mesa para discutir as medidas indispensáveis nesse momento? Por que insistem em inviabilizar a governança pátria? Nós não sabemos”, afirmou o ministro.
No início da tarde, em cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma voltou a sugerir que a tentativa de tirá-la do cargo é um golpe. De acordo com a presidente, não há crime de responsabilidade praticado que gere a possibilidade de afastamento. "Nós estamos discutindo impeachment concreto sem crime de responsabilidade e impeachment sem crime de responsabilidade é golpe", disse Dilma.
Para Marco Aurélio, se for “acertada a premissa” de que não há crime de responsabilidade, a presidente “tem toda a razão”. “Se não houver fato jurídico que respalde o processo de impedimento, esse processo não se enquadra em figurino legal e transparece como golpe. Agora precisamos aguardar o funcionamento das instituições, precisamos nessa hora de temperança, precisamos guardar princípios e valores e precisamos ter uma visão prognóstica”, disse o ministro do STF.
Em manifestações recentes, ao menos quatro integrantes da Corte defenderam a legalidade do impeachment que tramita hoje na Câmara dos Deputados. Já se manifestaram nesse sentido o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, e os ministros Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. Em dezembro, a Corte definiu o rito do impeachment a ser obedecido pelo Congresso Nacional.
De acordo com Marco Aurélio Mello, o STF pode entrar no mérito da discussão sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ou seja, discutir se há crime de responsabilidade ou não por parte da petista. “O judiciário é a última trincheira da cidadania. E pode ter um questionamento para demonstrar que não há fato jurídico, muito embora haja fato político, suficiente ao impedimento”, disse o ministro. Em audiência com deputados do comando da Comissão do Impeachment, o ministro Luís Roberto Barroso sugeriu que o Supremo não tem a pretensão de discutir o mérito do impeachment

Offline Rocky Joe

  • Nível 34
  • *
  • Mensagens: 2.757
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1133 Online: 30 de Março de 2016, 18:21:17 »
Citar
Sei lá, mas a esquerda ainda pode voltar com mais força nas eleições em 2018(por outras siglas: Rede, PSB, PSOL... ou mesmo o PT) caso a maioria dos eleitores percebam que só o PT cairá(?) nessa onda toda das investigações. Muita gente sabe que a corrupção de grande porte não surgiu a partir de 2003 e que de lá pra cá o PT não assaltou sozinho os cofres os públicos.

Acho que o eleitor médio do Brasil é mais imediatista - se não houver um escândalo de corrupção, não acho que o eleitor irá se preocupar que ela foi varrida pra debaixo do tapete. Já assumem que todo político é corrupto mesmo.

E sei lá, o Lula foi eleito depois do mensalão.

Offline Gaúcho

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.288
  • Sexo: Masculino
  • República Rio-Grandense
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1134 Online: 30 de Março de 2016, 18:47:43 »
É golpe. O governo Temer vai começar bem, tem a chance de ser o mais curto da história. "Nada é tão ruim que não possa piorar".


Ministro do STF indica que sem fato jurídico impeachment 'transparece como golpe'

Citar
O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise
Brasília - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que o impeachment da presidente Dilma Rousseff não é capaz de resolver a crise vivida no País e indicou que se não houver fato jurídico para afastar a petista o processo “transparece como golpe”. “É uma esperança vã, impossível de frutificar. Nós não teremos a solução e o afastamento das mazelas do Brasil apeando (derrubando) a presidente da República”, disse o ministro, ao chegar para sessão plenária do Tribunal nesta tarde.


Ao comentar discursos recentes da presidente Dilma Rousseff apontando como golpe a tentativa de impeachment, Cármen Lúcia afirmou que entendeu como um "alerta" de que a Constituição tem que ser respeitada. "Acredito que ela esteja exercendo, primeiro, a liberdade de expressão. Segundo, apenas um alerta no sentido de que é preciso que se observem as leis da República e isso com certeza, em um estado democrático, está sendo observado", afirmou.
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o ministro Dias Toffoli afirmou que o processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras, mas decidiu não opinar sobre o caso específico da presidente Dilma Rousseff. "O processo de impeachment é previsto na constituição e nas leis brasileiras. Não se trata de um golpe, todas as democracias têm processos de controle, e o impeachment é um processo de controle", afirmou.
Para o ex-ministro Eros Grau, qualificar o processo de impeachment de golpe é "uma agressão à Constituição brasileira" e defende a legalidade de um julgamento. Em uma declaração assinada neste sábado, durante uma viagem pela Europa, o ex-ministro insiste que "quem não é criminoso enfrenta com dignidade o devido processo legal, exercendo o direito de provar não ter sido agente de comportamento delituoso". 
O ex-presidente do Supremo, o ministro aposentado Carlos Velloso entende que há motivos para a abertura do processo de impedimento da presidente. "Houve a indicação, por parte de um órgão encarregado de fiscalizar as contas, de fiscalizar o orçamento, houve a indicação da ocorrência de transgressões à Lei de Responsabilidade Fiscal, que autoriza o processo que leva à tipificação do crime de responsabilidade expressamente escrito na Constituição e na Lei 1079", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-supremo-e-o-arbitro-do-impeachment-diz-velloso/' target='_blank'>Confira[/url]
Para o ministro Luís Roberto Barroso,  o STF estabeleceu as regras do jogo, mas não anseia julgar o mérito do impeachment, ou seja, discutir se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. “O que os senhores decidirem é o que vai prevalecer. Na Câmara e no Senado", disse. <a href='http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,barroso-diz-que-stf-nao-pretende-rever-decisao-do-congresso-sobre-impeachment,10000023575' target='_blank'>Leia mais[/url]
Em matéria publicada no jornal Valor Econômico, o ex-presidente do Supremo, Sydney Sanches disse que haveria razões para imputar à Dilma crime de responsabilidade devido às pedaladas fiscais. No ano passado, ele foi convidado pela oposição para redigir um parecer favorável ao impeachment, mas se recusou, por entender que não havia motivos. Atualmente, contudo, ele considera que as pedaladas fiscais podem ser classificadas como improbidade administrativa, pois se repetiram no atual mandato. Para o jurista, no entanto, o julgamento do impeachment é eminentemente político e não jurídico
Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 28 de março, o atual presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski disse que “golpe é uma expressão que pertence ao mundo da política e nos aqui usamos apenas expressões do mundo jurídico”, ao se referir ao impeachment.
O ex-presidente da Corte, o ministro aposentado Carlos Ayres Britto disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo no dia 24 de março que não há que se falar em "golpe" no processo de impeachment. "Toda previsão constitucional pré-exclui a possibilidade de golpe. Golpe é fratura da Constituição, é querer empurrar uma solução goela abaixo da população", disse
>
“Após o impedimento o Brasil estará melhor?  O que nós teremos após o impedimento? A situação é diversa de 1992 porque temos dois segmentos que se mostram a essa altura antagônicos e não queremos conflitos sociais. Queremos a paz social”, completou o ministro, primo do ex-presidente Fernando Collor, que sofreu processo de impeachment em 1992.
Para ele, “não interessa” ao País retirar a chefe do Poder Executivo, o que pode gerar “muita insegurança”. O ministro criticou o desentendimento entre Legislativo e Executivo e a "insistência" em inviabilizar a governança. “O ideal seria o entendimento entre os dois poderes como preconizado pela carta da República, pela Constituição Federal, para combater-se a crise que afeta o trabalhador, a mesa do trabalhador, que é a crise econômico-financeira. Por que não se sentam à mesa para discutir as medidas indispensáveis nesse momento? Por que insistem em inviabilizar a governança pátria? Nós não sabemos”, afirmou o ministro.
No início da tarde, em cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma voltou a sugerir que a tentativa de tirá-la do cargo é um golpe. De acordo com a presidente, não há crime de responsabilidade praticado que gere a possibilidade de afastamento. "Nós estamos discutindo impeachment concreto sem crime de responsabilidade e impeachment sem crime de responsabilidade é golpe", disse Dilma.
Para Marco Aurélio, se for “acertada a premissa” de que não há crime de responsabilidade, a presidente “tem toda a razão”. “Se não houver fato jurídico que respalde o processo de impedimento, esse processo não se enquadra em figurino legal e transparece como golpe. Agora precisamos aguardar o funcionamento das instituições, precisamos nessa hora de temperança, precisamos guardar princípios e valores e precisamos ter uma visão prognóstica”, disse o ministro do STF.
Em manifestações recentes, ao menos quatro integrantes da Corte defenderam a legalidade do impeachment que tramita hoje na Câmara dos Deputados. Já se manifestaram nesse sentido o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, e os ministros Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. Em dezembro, a Corte definiu o rito do impeachment a ser obedecido pelo Congresso Nacional.
De acordo com Marco Aurélio Mello, o STF pode entrar no mérito da discussão sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ou seja, discutir se há crime de responsabilidade ou não por parte da petista. “O judiciário é a última trincheira da cidadania. E pode ter um questionamento para demonstrar que não há fato jurídico, muito embora haja fato político, suficiente ao impedimento”, disse o ministro. Em audiência com deputados do comando da Comissão do Impeachment, o ministro Luís Roberto Barroso sugeriu que o Supremo não tem a pretensão de discutir o mérito do impeachment

Tá, o cara que teve a filha inexperiente nomeada desembargadora pela Dilma falou, logo, tá falado.

Vamos ignorar que outros 5 ministros do STF falaram que o impeachment está dentro da lei.

As pessoas podem até falar que não são mais petistas, mas o petismo nunca sai delas. Incrível.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Jack Carver

  • Nível 25
  • *
  • Mensagens: 1.198
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1135 Online: 30 de Março de 2016, 18:53:08 »
Citar
Sei lá, mas a esquerda ainda pode voltar com mais força nas eleições em 2018(por outras siglas: Rede, PSB, PSOL... ou mesmo o PT) caso a maioria dos eleitores percebam que só o PT cairá(?) nessa onda toda das investigações. Muita gente sabe que a corrupção de grande porte não surgiu a partir de 2003 e que de lá pra cá o PT não assaltou sozinho os cofres os públicos.

Acho que o eleitor médio do Brasil é mais imediatista - se não houver um escândalo de corrupção, não acho que o eleitor irá se preocupar que ela foi varrida pra debaixo do tapete. Já assumem que todo político é corrupto mesmo.

E sei lá, o Lula foi eleito depois do mensalão.
E daí vai depender tbm das políticas públicas e econômicas que este novo governo vai fazer daqui até 2018. A pauta da Terceirização, por exemplo, poderia ser um tiro no pé.
« Última modificação: 30 de Março de 2016, 18:57:09 por Jack Carver »
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Geotecton

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 28.345
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1136 Online: 30 de Março de 2016, 20:42:53 »
É golpe.
[...]

Não, não é.

Por mais que o seu petismo visceral insista neste clichê ridículo.
Foto USGS

Offline Dr. Manhattan

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 8.342
  • Sexo: Masculino
  • Malign Hypercognitive since 1973
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1137 Online: 30 de Março de 2016, 20:53:21 »
Alguém aqui sabe dizer se aquele político defensor da legalidade e da lisura, que contribui para aumentar as hostes defensoras do governo Dilma e contrário ao impeachment, Paulo Salim Maluf, já se manifestou publicamente sobre essa questão?
You and I are all as much continuous with the physical universe as a wave is continuous with the ocean.

Alan Watts

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1138 Online: 30 de Março de 2016, 21:22:19 »
É golpe.
[...]

Não, não é.

Por mais que o seu petismo visceral insista neste clichê ridículo.

Não dê bola, o _Juca_ está só trolando, como de costume.



Assim como os petistas em geral. Eles não querem a ditadura, lutaram contra ela; está no estatuto de todos os grupos revolucionários armados que depois compuseram o PT e os partidos aliados. :rolleyes:






Alguém aqui sabe dizer se aquele político defensor da legalidade e da lisura, que contribui para aumentar as hostes defensoras do governo Dilma e contrário ao impeachment, Paulo Salim Maluf, já se manifestou publicamente sobre essa questão?



Dilma, Lula, Collor e Maluf, unidos pela perseguição injusta da mídia e das elites racistas (Maluf elegeu o primeiro prefeito negro de SP). Um deles já vítima de golpe.

Offline O Grande Capanga

  • Nível 39
  • *
  • Mensagens: 3.872
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1139 Online: 30 de Março de 2016, 22:22:51 »
Alguém aqui sabe dizer se aquele político defensor da legalidade e da lisura, que contribui para aumentar as hostes defensoras do governo Dilma e contrário ao impeachment, Paulo Salim Maluf, já se manifestou publicamente sobre essa questão?

http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/como-maluf-entrou-no-grupo-contra-o-impeachment-do-pp.html

Skorpios

  • Visitante

Offline Gaúcho

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.288
  • Sexo: Masculino
  • República Rio-Grandense
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1141 Online: 31 de Março de 2016, 12:06:03 »
Olha esse PMDB não saindo dos Ministérios, evitando que a Dilma faça um "leilão" por apoio.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1142 Online: 31 de Março de 2016, 13:40:23 »
Olha esse PMDB não saindo dos Ministérios, evitando que a Dilma faça um "leilão" por apoio.

Tá surpreso? Experimenta pedir educadamente pra uma raposa se afastar do galinheiro!  :)

Offline Jack Carver

  • Nível 25
  • *
  • Mensagens: 1.198
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1143 Online: 31 de Março de 2016, 13:53:11 »
E as apostas que indicariam novas eleições em menos de um ano, como estão?
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Gaúcho

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.288
  • Sexo: Masculino
  • República Rio-Grandense
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1144 Online: 31 de Março de 2016, 13:57:29 »
As delações da AG e da Mônica serão fundamentais.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Skorpios

  • Visitante
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1145 Online: 31 de Março de 2016, 14:04:17 »
Quotei porque não é minha. Escutei na rua...

Citar
O grande responsável por esta situação política e econômica do país nada mais é do que o Hospital Sírio Libanês de São Paulo.
Vou dizer porque !
Deus fez a parte dele mandando um câncer para o Lula e para a Dilma.
O Hospital Sírio Libanês  curou os dois.
Assim fica difícil

Offline Gabarito

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 5.594
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1146 Online: 31 de Março de 2016, 14:05:07 »
Apesar do vergonhoso varejão em que o atual governo desesperado promove um escandaloso festival de troca-troca de cargos e ministérios com o pior da política nacional que é o baixo-clero fisiológico até a alma, apesar de tudo isso, os ventos são esperançosos.

O que o atual governo de DuChefe está fazendo é um vale-tudo insano, irresponsável e absolutamente condenável.
O país está completamente parado. Não há a mínima gestão em nenhum dos numerosos ministérios com foco para o desenvolvimento do país ou de atendimento a premissas básicas de administração pública. Só existe um único plano em funcionamento: fim de feira com queima de estoque e promoção de cargos e ministérios com o único objetivo de obter 171 votos contra o impeachment.

Mas, como eu já disse, há bons ventos soprando. A Comissão Especial está massacrando os defensores das pedaladas e o clima lá é de vitória nos votos.
A onda na opinião pública aumenta dia-a-dia e já existe o Mapa do Impeachment monitorando individualmente cada um dos que votarão com a cara aberta para todo o país no dia D fatídico para a quadrilha entrincheirada.

Há também um mapa físico no gramado do Congresso.



Por fim, Rubens Nunes traz essas notícias.
Citar
Rubens Nunes está em Brasília trabalhando com o Comitê do Impeachment, e já contam 346 votos pelo impeachment, 4 a mais do que o necessário para aprovar a denúncia contra Dilma na Câmara dos deputados. Mas não podemos parar! Vamos continuar pressionando deputados para conseguir ainda mais votos e enterrar de vez o governo do PT!
Vídeo.

Offline Jack Carver

  • Nível 25
  • *
  • Mensagens: 1.198
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1147 Online: 31 de Março de 2016, 14:07:09 »
Se acontecerem novas eleições, qualquer candidato do PSDB que não seja o Aécio terá grandes chances de ir ao segundo turno, possivelmente com a perdidinha da Marina.
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Gaúcho

  • Moderadores Globais
  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.288
  • Sexo: Masculino
  • República Rio-Grandense
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1148 Online: 31 de Março de 2016, 14:27:22 »
Eu estava querendo novas eleições, mas, daí, me falaram que a Marina seria favorita. Vamos de plano Temer mesmo.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Jack Carver

  • Nível 25
  • *
  • Mensagens: 1.198
  • Sexo: Masculino
Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #1149 Online: 31 de Março de 2016, 14:41:19 »
Não acho que a Marina tem tanto voto assim, isso me parece mito. E nem boto fé em pesquisa que não seja boca de urna.  :smartass:
Também já foi ventilado a opção de refendo sobre a continuidade do governo Dilma.


Eleitores preferem novas eleições a Temer na presidência
Segundo pesquisa telefônica da Ideia Inteligência, maioria dos entrevistados tem visão desconfiada sobre um eventual governo do peemedebista



Entretanto, nunca ouvi falar dessa agência. Também não boto fé.
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!