Autor Tópico: Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff  (Lida 113770 vezes)

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2500 Online: 28 de Maio de 2016, 08:50:29 »
Desculpem o excesso de postagens, mas a máquina petista e seus militantes não descansam e tentam demonizar um movimento legítimo e democrático, misturando ações e mobilizações sérias e honestas com o mar de lama que os envolvem.

Aos Moderadores: não faço proselitismo. Apresento fatos e depoimentos de testemunhas que desmontam a farsa montada pela esgotosfera que um dia foi governista.

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2501 Online: 28 de Maio de 2016, 08:59:14 »
Vamos falar mais de Vinícius Segalla.

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Jornalista do UOL dá exemplo de como o PT tem uma máquina de assassinar reputações
Por lucianohenrique on 7 de maio de 2016   • ( 13 )



Esse sujeito que está na foto atende pelo nome de Vinícius Segalla e é um repórter da máquina de destruição de reputações montada pelo PT. Ocupando cargo no UOL, Segalla busca factoides para atacar oponentes do PT ou quaisquer pessoas que se interponham no caminho do projeto totalitário do partido. A existência de pessoas dissimuladas deste tipo atuando como jornalistas é uma demonstração de que, após a queda da tirania de Dilma, precisamos discutir seriamente o uso abusivo de anúncios estatais para publicações de mídia.

Um exemplo deste tipo de atuação suja está em uma “notícia” repleta de factoides feita (talvez de encomenda) para atacar o senador Raimundo Lira, presidente da comissão de impeachment.



O curioso é que a matéria chega a expor Lira arrumando os óculos, como se estivesse em situação de constrangimento, evidenciando, portanto, o viés da “matéria”. Vamos ler uma parte dela (republicada no BOL):

Citar
    O senador Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da comissão de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), doou à chapa onde era suplente para o Senado, em 2010, o valor de R$ 870 mil, utilizando recursos que ele não havia incluído em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral, feita no ano anterior. De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a doação foi feita em 12 depósitos em espécie (com dinheiro vivo).

    Já o senador alega que houve um erro de informação e que os depósitos foram feitos por meio de depósitos de cheques na boca do caixa, que foram erroneamente computados pela contabilidade de campanha como “doação em espécie”. No último dia 26, o senador chegou a apresentar à reportagem cópias de cheques que teriam sido utilizados por ele para efetivar a doação, embora não tenha permitido ao UOL fotografar ou copiar os documentos.

    De qualquer forma, na declaração de bens que o senador apresentou à Justiça Eleitoral em 2010, para fazer parte como suplente da chapa do então candidato Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), ele declarou um patrimônio de R$ 54,3 milhões, o que o colocou na lista dos 30 candidatos mais ricos daquela eleição. Este montante incluía imóveis, automóveis, barcos, um jatinho e ações de empresas de capital aberto, mas nenhum real em dinheiro vivo ou depositado em conta bancária.

    Em entrevista ao UOL, Lira admite que não declarou à Justiça o dinheiro que tinha em casa e no banco e que foi esse capital em espécie que utilizou para financiar a própria campanha.

    Com os R$ 870 mil que doou à chapa encabeçada por Rêgo Filho, ele acabou por se tornar o suplente que mais doou para a própria campanha em 2010, tendo sido responsável por 28,9% dos recursos totais declarados por sua chapa eleitoral. Além desse valor, um filho, a mulher e mais três parentes de Lira doaram para Rêgo Filho. Assim, a família Lira é responsável por cerca de 40% do dinheiro utilizado na campanha do atual presidente da comissão de impeachment.

    Raimundo Lira afirma que não declarou os valores que detinha em dinheiro porque não tinha a obrigação de fazê-lo. “A Lei Eleitoral deixa a critério do candidato apresentar, na declaração, os recursos financeiros depositados em conta bancária. É prevista esta possibilidade por questão de segurança”, afirmou Lira, em entrevista ao UOL. Segundo ele, o candidato poderia correr risco de assalto “se [ladrões] ficassem sabendo quanto dinheiro o cidadão guarda em casa ou no banco”.

    Sua afirmação não encontra unanimidade nos meios jurídicos. A reportagem questionou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre o assunto, que afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa: “Não há nenhuma lei que faculte aos candidatos deixar parte de seus bens de fora da lista apresentada à Justiça Eleitoral”.

    Alexandre Rollo, advogado e professor na pós-graduação de direito eleitoral do Instituto Damásio Educacional, também não enxerga qualquer possibilidade legal para que candidatos deixem de declarar a totalidade de seus bens para a Justiça eleitoral. “A Lei Eleitoral (9.405/97) não prevê a possibilidade de o candidato deixar de fora da declaração parte de seus bens. A declaração de bens serve para que a população tenha um controle de quanto o candidato tinha antes do mandato e quanto passou a ter após o mandato. Se ele deixa o dinheiro em espécie de fora da declaração, como poderá ser feito este controle?”, indaga o jurista.

    Já uma advogada eleitoralista que presta serviços a um partido político, e que por isso pediu para ter sua identidade preservada, afirma poder haver uma interpretação da lei que faça com que seja permitido ao candidato não declarar seus bens em dinheiro. “O artigo 11º da Lei 9.405/97 fala em ‘declaração de bens’. Há uma interpretação possível de que dinheiro em espécie não caracteriza bem, no sentido de patrimônio. Por essa interpretação, ele não precisaria declarar dinheiro em conta”, afirma a advogada.

    De qualquer forma, ainda que a omissão da parte em dinheiro de seu patrimônio fosse considerada irregular, Raimundo Lira não poderia sofrer mais nenhuma punição em relação ao seu mandato. A ocultação de bens poderia configurar crime eleitoral, o que daria margem para uma ação de impugnação de mandato. A propositura de tal ação, no entanto, só poderia ter se dado em até 15 dias depois da diplomação do parlamentar no Senado.

    Segundo o advogado Alexandre Rollo, porém, seria possível propor uma ação penal por falsidade ideológica, cuja pena é de um a cinco anos de reclusão. mas o advogado ressalva: “Não quero dizer que a conduta do senador se enquadra no tipo penal previsto. Seria necessário um estudo minucioso do caso para poder afirmar tal coisa. Caso fosse possível, como se trata de um senador da República, apenas o procurador-geral da União teria a competência para propor tal ação”, explica o jurista.

Em toda a matéria acima, não se encontra uma evidência  sequer de acusação judicial. Ademais, o que encontramos é uma série de “pode até ser” ou “dá para arrumar uma interpretação (x)”, que nem de longe configuram uma acusação de corrupção eleitoral. Mas por que Segalla e o UOL fizeram este tipo de ataque? Simples: para coagir uma pessoa que votaria a favor do impeachment de Dilma. Segalla pode até se apresentar como jornalista, mas isso que ele faz é propaganda stalinista disfarçada de notícia. Obviamente não encontraremos em suas “investigações de histórico pessoal” nada contra o PT. Por que não estou surpreso? (E não precisamos gostar da figura de Raimundo Lira – e este blog jamais publicou qualquer coisa contra ou a favor dele – para notar que estamos diante de um factoide)

Não iria demorar para a blogosfera estatal republicar a notícia de Segalla, como se observa no blog ultrapetista Tijolaço:



É evidente que eles atuam em conjunto, em prol da agenda de ódio do PT.

Enquanto isso, é bom lembrar uma notícia do passado de Vinícius Segalla, intitulada “Lobista acusa jornalista do UOL de cobrar propina e fazer chantagem; repórter nega”, que vale a pena ser lida em sua integralidade aqui.

Um trecho muito pertinente aqui se encontra:

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    O ex-assessor do governo de Mato Grosso e lobista Rowles Magalhães Pereira Silva afirmou que pagou propina ao repórter Vinícius Segalla, do UOL, para que ele não publicasse notícias negativas sobre o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), informou o portal MidiaNews, nesta sexta-feira (22/2). O jornalista, também acusado de chantagem, negou as afirmações de Silva e disse estar “tranquilo”.

    O portal MidiaNews alegou que teve acesso exclusivo ao depoimento, prestado no dia 24 de agosto de 2012, ao delegado Gianmarco Paccola Capoani, da Polícia Civil de MT.

    […] O lobista foi convocado a depor após reportagem de Segalla, que motivou seu afastamento do cargo de assessor especial do governo do MT. No texto, publicado em 17 de agosto de 2012, o jornalista relata que o consórcio vencedor da licitação do VLT já era conhecido um mês antes da divulgação. E que Silva afirmou que integrantes do governo receberam propina de R$ 80 milhões, dos três consórcios primeiros colocados na concorrência, para viabilizar o negócio.

O suposto acordo é mencionado a seguir, na mesma matéria:

Citar
    Silva resaltou que ele e Segalla tiveram o primeiro encontro em São Paulo, quando teriam trocado e-mails e falado sobre as vantagens do VLT. Em novo encontro e “depois de alguns questionamentos”, o jornalista teria dito a “realidade dos fatos”. “Que, na verdade, ele recebia mensalmente vantagens econômicas para manipular informações na imprensa no sentido de denegrir o projeto do VLT e apoiar o BRT”, afirmou

    Na ocasião, Segalla teria dito, sem revelar nomes, que por trás dessas ações estava um “empresário de Cuiabá”. O lobista afirmou ainda que, ao demonstrar interesses comerciais em uma Parceria Público-Privada (PPP), com o VLT como melhor opção para MT, ouviu o pedido. “O Vinícius solicitou algumas vantagens mensais e eu disse que pagaria R$ 7 mil por mês a ele, que ficou com o único compromisso de não publicar notícias negativas no UOL em desfavor do VLT”, disse.

    Segundo Silva alegou, houve “oito ou nove” pagamentos nos meses seguintes, sendo alguns pessoalmente, um pela mãe de sua filha e por seu irmão.

    Entre o final de 2011 e início de 2012, quando Silva soube que o VLT não seria feito por meio de uma PPP, mas sim por Regime Diferenciado de Contratação (RDC), disse ao jornalista que não lhe pagaria mais os R$ 7 mil mensais, e que Segalla teria ficado “puto, magoado”.

Sobre as conversas informais entre ambos, lemos mais:

Citar
    Em março de 2012, um “último bate papo” teria sido marcado em um bar, onde os dois teriam tomado “algumas cervejas, descontraidamente”. Silva afirmou que, enquanto conversavam sobre VLT e BRT, suas vantagens e outras situações, o jornalista queria saber o que ele estava ganhando para trabalhar pela Ferconsult e se havia algum tipo de “armação” na licitação.

    Após dizer que “nunca soube de esquemas envolvendo pessoas do governo”, o jornalista teria mostrado um guardanapo de papel com anotações de um anúncio cifrado, publicado no Diário de Cuiabá, com informações do vencedor da licitação do VLT.

    “Ele continuou me perguntando o que eu achava disso, e eu estava alcoolizado, de saco cheio, e mandei ele procurar o jornal. Então, blefei e disse mais ou menos isso: ‘uma empresa me ofereceu R$ 60 milhões, vai ver que ofereceram R$ 80 milhões, vai saber’… Falei isso de modo irônico, para encerrar o assunto e dizer que o processo de licitação foi transparente”, relatou.

    Mas segundo o lobista, passado algum tempo, ele recebeu uma ligação de um número desconhecido. Ao atender, era o jornalista, que lhe perguntou se “fazia tempo que não abria o e-mail criado para se comunicarem”.

    “Eu abri o e-mail e vi a mensagem: ‘Descobri que você foi nomeado assessor especial da vice-governadoria. Nossas conversas foram gravadas, vá a um orelhão e me ligue’. Eu fiquei puto e fui até um telefone público […]. Ele atendeu e disse que a gente precisava conversar. Eu falei: ‘Vai a puta que o pariu e faça o que quiser, não tem papo. E desliguei o telefone”, disse.

    Horas depois, “de cabeça fria”, ligou para Segalla de novo. “Eu falei que aquilo não era justo, pois não havia lhe concedido nenhuma entrevista e que a conversa foi informal, em bate papo de bar, tomando bebida alcoólica, e que não havia nada de ilegal naquilo que eu fiz e presenciei. Ele falou que não queria saber, e que eu teria um prazo, até segunda-feira, porque, na terça-feira, ele faria a publicação da matéria e iria ‘me fuder’”, afirmou.

Aqui lemos um pouco mais sobre as supostas ameaças feitas por Segalla:

Citar
    O lobista disse que foi aconselhado a ligar para o jornalista e saber o que ele queria. “Ele me disse que queria R$ 500 mil, até segunda-feira, para não publicar a matéria, que seria publicada na terça. Eu falei que seria impossível arrumar esse dinheiro, e pedi a ele que aguardasse uma semana. Ele concordou”, relatou.

    Silva admitiu que na terça, nada fora publicado, mas que recebeu uma ligação perguntando do dinheiro, e após um encontro não cumprido, recebeu telefonemas ameaçadores de Segalla.

    Algum tempo depois, já como assessor do governo, viu uma notícia no blog Prosa e Política, de Adriana Vandoni, em que era “francamente atacado”. No mesmo dia, ele teria recebido ligações de Segalla. “Eu não falei que ia te foder, você já viu a Adriana Vandoni hoje?”, teria dito o jornalista. O lobista afirmou Segalla falou para ele escolher no “sentido de ceder ao seu pedido de R$ 500 mil”.

    Em novo encontro com o jornalista, Silva afirmou que levou um amigo, chamado Geraldo, para testemunhar a conversa. “O Vinícius exigia os R$ 500 mil e eu não cedi. Neste momento, tocou o telefone do Vinícius e ele disse: ‘Estou aqui com a pessoa e amanhã está de pé a nossa viagem a Cáceres’. Depois que ele desligou o telefone, ele disse que era Aldo Locatelli, e que no dia seguinte iriam à Cáceres atrás de um processo que envolvia Eder Moraes”, detalhou.

    Durante a conversa, foi alertado que estava sendo “detonado” no blog da Adriana. “A matéria me denegria, falando de doações do projeto do VLT, da viagem que fiz a Londres para tratar da dívida externa do Estado. Eu mostrei a matéria [no celular] para o Vinícius e ele, ao ver a postagem, deu risada, dizendo que a Adriana era sua parceira”, disse.

    Silva relatou que o jornalista aceitava diminuir o valor para R$ 200 mil. “Ele disse: ‘Você é quem sabe, já abaixamos o valor… Ou nós queremos algum documento, ou informação, contra Eder Moraes, pois se ele obtivesse esse documento, acertaria o valor diretamente com Aldo Localtelli, e eu não precisaria pagar mais nada, e teria meu nome preservado’”, afirmou.

    Segundo o lobista, após um encontro em Cuiabá, o jornalista o teria procurado, por várias vezes, mas que não o atendeu. Dias depois, porém, ele disse que recebeu uma ligação de Segalla, e foi ao seu encontro, acompanhado de Geraldo.

    Nessa conversa, o jornalista teria afirmado que conversou com Maurício Guimarães, presidente da Secretaria Especial da Copa (Secopa), e que ele queria envolver Silva em “rolos”. O lobista teria dito estar “cansado desta história” e que iria procurar a imprensa. “Provoquei o Vinícius a publicar as gravações na íntegra”, explicou. Após esse dia, não teriam se encontrado mais.

    Silva afirmou, por fim, que após duas semanas, o UOL publicou a reportagem envolvendo seu nome, “insinuando o recebimento de propinas”, motivando seu afastamento imediato do cargo no governo.

O jornalista alegou inocência. Porém, o padrão de uso de notícias para intimidar opositores do PT é coerente com as denúncias do lobista.

Não se pode negar que estamos diante de um padrão, que nos exige muita precaução e posterior investigação, principalmente em relação ao alinhamento do UOL com as ações totalitárias do PT. Vale lembrar que o Opera Mundi é da estrutura do UOL:



Ironicamente, ontem o MPF denunciou mais de 20 envolvidos na Lava Jato. Entre eles estava Breno Altman, diretor do Opera Mundi. Assim, falamos não apenas de uma organização de notícias, mas do envolvimento de pessoas com uma organização criminosa e utilizando recursos de mídia para tentar avançar uma agenda totalitária e criminosa, tal como ocorreu por vários momentos na Argentina de Cristina Kirchner e hoje na Venezuela de Nicolas Maduro.

A derrubada do PT do poder não pode nos relaxar no que diz respeito a certas prioridades, dentre elas desbaratar todo o aparato de mídia financiada com verbas estatais – seja ela de grande porte ou de submundo – para distorcer notícias, criar factoides e defender o indefensável. Pessoas como Breno Altman, Vinícius Segalla e organizações como Opera Mundi e UOL devem ser vistas com olhar cada vez mais cético. (Em termos morais, não há nada contra alguém ter um órgão de mídia com viés. O problema moral se encontra em usar a máquina estatal para beneficiar os órgãos de mídia que possuem o viés a favor do governo e contra seus opositores)

Sem pessoas e grupos de mídia alinhados com o que há de pior na política – além de muitas vezes bancados com anúncios estatais -, o PT não teria chegado tão longe em seu projeto de destruição intencional de nossa nação.

Links e citações na fonte da matéria.

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2502 Online: 28 de Maio de 2016, 09:14:48 »
Tico Santa Cruz será processado pelo MBL.
Em sua página Facebook, o músico chamou o membro do MBL Fernando Holiday de "Capitão do Mato", designação atribuída a negros que caçavam escravos foragidos.
Racismo em sua expressão clara.

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Tico Santa Cruz fez declarações racistas hoje em sua página atacando o coordenador do MBL, Fernando Holiday. O MBL vai tomar as medidas legais cabíveis contra Tico Santa Cruz.

O ataque covarde pode ser visto nesse vídeo: https://www.facebook.com/ticosantacruz/videos/895281607271147/

O MBL REPUDIA TODO TIPO DE RACISMO.


Fernando Holiday está na delegacia de polícia agora denunciando Tico Santa Cruz pelos ataques racistas feitos pelo cantor hoje.


Offline Geotecton

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2503 Online: 28 de Maio de 2016, 09:22:04 »
Há um erro crasso acima, que é chamar o cavalheiro supra de músico.
Foto USGS

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2504 Online: 28 de Maio de 2016, 09:23:20 »
Há um erro crasso acima, que é chamar o cavalheiro supra de músico.

Anotado.

Vou ter mais cuidado da próxima vez.
 :lol:

Skorpios

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2505 Online: 28 de Maio de 2016, 13:37:30 »
Achei que não podia ser, alguém fazer o relacionamento que a nota de O Antagonista publicou.

Então fui ver na UOL e era verdade.... :medo:

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2506 Online: 28 de Maio de 2016, 13:57:31 »
Lá vamos nós de novo.
UOL está impossível nesses dias...

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UOL culpa audiência de Alexandre Frota por estupro coletivo no Rio
Por lucianohenrique on 28 de maio de 2016   • ( 3 )



A extrema-esquerda está desesperada no ataque a todos os movimentos que lutam pelo impeachment. O Revoltados Online, grupo que tem em suas fileiras Alexandre Frota e Marcello Reis (em foto, durante reunião com o ministro da Educação Mendonça Filho), é outro alvo da escória, tal com tem ocorrido com o MBL. O ultrapetista Mario Magalhães tentou culpar a audiência de Alexandre Frota pelo estupro coletivo ocorrido no Rio:

O que a audiência a Alexandre Frota tem a ver com o estupro coletivo no Rio – Notícias – UOL Notícias

Esse monstro que atende por Mário Magalhães não conseguiu provar nenhuma relação de causa e efeito dizendo que a audiência de Frota levou ao estupro coletivo no Rio. Nenhum trabalho estatístico. Nenhuma avaliação com base em metodologia séria. Apenas a canalhice do mais baixo nível.

Alexandre Frota deveria processar Mário Magalhães. E quanto ao UOL… que nível, que nível. Para essa publicação agora é o vale-tudo para tentar proteger o PT.

Como se nota, o alvo não é apenas um movimento, mas todos aqueles que se posicionam em nome da luta contra uma tirania de psicopatas.

Não defendo Alexandre Frota com a refutação acima.
Trago o artigo aqui para ilustrar o comportamento de profissionais de imprensa (sendo cortês com eles) que têm tido espaço por lá e, assim, depõem contra o portal.

Esse é o UOL.



E esse abaixo é o outro "profissional de imprensa" que também anda por lá:


Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2507 Online: 28 de Maio de 2016, 18:20:10 »
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Rachel Lindner massacra argumentos petistas:

Dessa vez, eles alegam que o MBL é financiado por partidos políticos. Infelizmente, vivemos numa época em que muitas pessoas só leem o título das matérias, especialmente se aquele título já satisfaz a vontade de criticar.

O engraçado é que, sendo isso verdade, só faria do MBL algo tão ruim quanto (numa análise superficial, supondo ser legais todas as contribuições) os "movimentos sociais" do PT, que, são perfeitamente aceitáveis para os petistas.

http://spotniks.com/estes-7-movimentos-sociais-apoiam-o-governo-e-receberam-estes-repasses-do-bndes-e-da-petrobras/

Offline Lakatos

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2508 Online: 28 de Maio de 2016, 18:54:22 »
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Rachel Lindner massacra argumentos petistas:

Dessa vez, eles alegam que o MBL é financiado por partidos políticos. Infelizmente, vivemos numa época em que muitas pessoas só leem o título das matérias, especialmente se aquele título já satisfaz a vontade de criticar.

O engraçado é que, sendo isso verdade, só faria do MBL algo tão ruim quanto (numa análise superficial, supondo ser legais todas as contribuições) os "movimentos sociais" do PT, que, são perfeitamente aceitáveis para os petistas.

http://spotniks.com/estes-7-movimentos-sociais-apoiam-o-governo-e-receberam-estes-repasses-do-bndes-e-da-petrobras/

A diferença é que os "movimentos sociais" têm um posicionamento claro e bem definido desde sempre, sem tentar passar a ideia de isenção ou apartidarismo. Já o MBL nega até a morte as parcerias e verbas recebidas de partidos da oposição, mesmo quando os próprios partidos admitem.

Rhyan

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2509 Online: 29 de Maio de 2016, 12:29:24 »
Olha o nível...


Como a garota do Rio, Dilma foi também vítima de estupro coletivo. Por Paulo Nogueira
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-a-garota-do-rio-dilma-foi-tambem-vitima-de-estupro-coletivo-por-paulo-nogueira/

Offline Lorentz

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2510 Online: 29 de Maio de 2016, 12:40:50 »
Olha o nível...


Como a garota do Rio, Dilma foi também vítima de estupro coletivo. Por Paulo Nogueira
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-a-garota-do-rio-dilma-foi-tambem-vitima-de-estupro-coletivo-por-paulo-nogueira/

Dilma é estuprada, mas quem se f... foi o povo.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2511 Online: 30 de Maio de 2016, 20:29:27 »
A realidade de mídias e comunicação dos dias de hoje é completamente diferente da de uns anos atrás.
Inteligente e que sobrevive é aquele capaz de perceber mudanças e adaptar-se adequadamente.
Não só o MBL, mas uma vasta gama de novos comunicadores e representantes de anseios da população surgiram e se estabeleceram.
Ignorar essa nova realidade é o primeiro passo para o ostracismo, esquecimento e perda do bonde da história.
Por isso, comemoramos um novo tempo, um sangue novo, uma juventude entusiasmada e disposta a novas lutas e conquistas.

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Precisamos falar sobre REPRESENTATIVIDADE
    Posted by MBL Redação   1 hora ago Posted innoticias   

Ontem escrevemos sobre o medo que parte da mídia tradicional tem das novas mídias independentes e decidimos explorar melhor este tema. Precisamos falar sobre representatividade.

Todos lembramos das manifestações de 2013 e 2014. Aquelas que o governo e os partidos davam respostas rasas e inconsistentes (na esperança de que elas se esvaziassem sozinhas) e a grande maioria da imprensa e dos “especialistas” diziam que “não ia dar em nada”. O MBL e outros movimentos surgiram de brasileiros insatisfeitos com a situação política do país. E surgiram também veículos de mídia independentes, como o Spotniks, O Antagonista, o Ceticismo Político, O Reacionário, pra citar apenas os favoritos deste que vos escreve. A falta de representatividade tanto na política quanto na imprensa gerou estas novas iniciativas que se contrapõe às instituições tradicionais.

A crise é de representatividade

De um lado vemos o status quo. Arcaico, velho e fisiológico:
  •     A mídia tradicional.
  •     A classe política que não representa a sociedade moderna.

Do outro lado vemos os agentes de mudança. Digitais, modernos e ágeis:
  •     Os movimentos organizados.
  •     A mídia digital independente.
  •     Alguns políticos que tentam se adaptar à mudança.

Acreditamos que estamos no meio de uma revolução social. E para demonstrar a relevância dos novos agentes nesta revolução, vamos dar uma olhada em alguns dados:

Vejam abaixo o comparativo entre a página no Facebook do MBL com a de alguns políticos. Apesar de termos “apenas” 1,3 milhão de seguidores, temos praticamente o mesmo engajamento que todas as outras páginas somadas. Obama + Aécio + Hillary + Bolsonaro + Dilma + Marina + Lula = MBL. Vejam:




Já comparando com as páginas dos maiores veículos de comunicação brasileiros, temos o dobro de engajamento que a Rede Globo. E o dobro que todos os outros somados. Acreditamos que isto se dá pois as notícias e informações que compartilhamos, em relação tanto a forma quanto conteúdo, são mais relevante pro público. Vejam:



 
Já comparando aos principais movimentos de rua que junto conosco defenderam o Impeachment da presidente afastada, vemos situação semelhante:




Movimento Brasil Livre e alcance no Facebook:



As redes sociais estão se tornando o principal meio por onde as pessoas se lêem e compartilham informações e notícias. Podemos comparar o Alcance no último mês da página do MBL(imagem à esquerda) com o número de visitantes únicos do site da Folha, que em janeiro deste ano foi de aproximadamente 24,6 milhões, recorde do jornal online.

São 55 milhões de pessoas únicas que engajam (comentam, compartilham ou curtem) com posts feitos pelo MBL em seu Facebook, compartilhados pelos seguidores e membros do MBL. É mais que o dobro de visitantes únicos na Folha. Já em relação à página da Folha no Facebook, o MBL tem um engajamento 4 vezes maior.

Um novo Brasil

Junto com outros movimentos e lideranças, conseguimos com muito trabalho, dedicação e suor ajudar a população brasileira a conquistar o afastamento da presidente Dilma. Uma grande vitória na batalha pelo Impeachment. Porém, sabemos que isto não é o bastante para termos um Brasil livre de fato. Tirar o governo mais corrupto da história da política brasileira é trabalho fácil em comparação ao esforço que teremos para reconstruir o país que eles destruíram.

A luta não é só contra o governo petista afastado. É contra tudo o que ele representava. O autoritarismo, a corrupção como forma de comprar a governabilidade (cleptocracia), a centralização e falsa crença que o Estado deve cuidar de tudo na economia e na vida pessoal das pessoas (fascismo), o bolivarianismo como um novo tipo de socialismo latinoamericano, a mentira e difamação como estratégia de campanha, entre tantas outras barbaridades que não representam os interesses do povo brasileiro.

É neste contexto que o MBL veio para ficar. Somos defensores da liberdade e de um novo Brasil. Temos um poder de representatividade da população perante a classe política muito maior que a própria imprensa tradicional brasileira e os partidos tradicionais estabelecidos. Acreditamos fortemente que é exigindo uma mudança  radical e uma total renovação de representatividade dentro do sistema político estabelecido que conseguiremos fazer um Brasil mais livre a curto prazo.

(Clique nas imagens para ampliá-las)

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2512 Online: 30 de Maio de 2016, 21:19:42 »
Existe, dentre grupos/autores como esses (MBL, VPR, O Antagonista, etc), aqueles que ainda podem ser ditos "esquerdistas", em variados graus*, no entanto sem ser nos moldes petistas/compactuantes** com tudo isso?

Me parece que infelizmente a esquerda mais crítica da esquerda hoje em dia está mais à extrema esquerda ainda, e não mais ao centro/sanidade.



* incluindo culturalmente progressivos, e menos críticos invariavelmente contrários a intervenções na economia, ou especificamente políticas sociais. O mais próximo que me lembro acho que seriam os blogs "mercado popular", e o "visão panorâmica". "Acho" por ser só uma pressuposição por generalização, mas não estou bem certo.


** Aquilo que o Sérgio Moro, quando ainda era forista aqui, rotulou como "E. L. A.", Esquerda Lat(r)ino Americana, alternativamente a termos como "bolivarianista", lulopetista.

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2513 Online: 30 de Maio de 2016, 22:38:05 »
Existe, dentre grupos/autores como esses (MBL, VPR, O Antagonista, etc), aqueles que ainda podem ser ditos "esquerdistas", em variados graus*, no entanto sem ser nos moldes petistas/compactuantes** com tudo isso?


Certamente há diferenças de ideias entre os grupos. Eu não saberia apontar para qual direção do espectro ideológico cada um deles se encaminha em maior ou menor grau.
Mas o mais importante é ver que o panorama mudou.
Não temos mais apenas a velha mídia tradicional a formar opiniões e orientar trajetória de grupos populacionais.
Temos uma saudável diversidade e ocupação de espaço no mundo das ideias, aparentemente sem fios de fantoches manipulados por elites, poder econômico ou minorias desse poder.
Temos também um vasto território como palco de operações que são as redes sociais e ainda o ambiente dos blogues.
Estabelecem-se aqueles que responderem e representarem os anseios dos frequentadores do meio virtual.
A competência de cada grupo em melhor atender os usuários é determinante no seu fortalecimento como porta-voz de conjuntos de cidadãos.

Isso é um belo quadro.
Ainda mais quando vemos que a riqueza de informação proporcionada por todos os meios está clareando pontos obscuros antes dominados por monopolistas de ideologias.
Acredita quem quer nos vendedores de ilusões impossíveis, em utopias ultrapassadas.
O navegante hoje é um ser mais crítico e exigente.
Não está fácil para os charlatões de ideias.

Sou otimista e vejo uma nova classe de cidadãos nascendo e sendo muito bem formada e se informando.

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2514 Online: 30 de Maio de 2016, 22:55:02 »
Ministro que cai no mesmo dia das denúncias em áudios comprometedores.
Muito diferente de governo que mantém ministros investigados e denunciados.

Citar
É o segundo ministro que cai em menos de um dia.
Isso é uma vitória do povo.
Fomos várias vezes às ruas mostrar nosso apoio à Lava Jato e repudiar o governo petista, que lutava contra a operação.
O novo governo aparentemente entendeu o recado: o povo não aceita mais conivência com a corrupção.



Ainda tem lá dentro Henrique Eduardo Alves, que NÃO é investigado, mas apenas pesam suspeitas sobre ele.
Terá que sair também, caso surja algum fato novo comprometedor.

Não há proteção de Ministro como se fazia no governo anterior.
Aloísio Mercadante, Edinho Silva e muitos outros que não deixam mentir.

Sem falar no contrário: trazer para dentro do governo um sujeito com pedido de prisão em análise!
Oi, Ministro Lula?

Offline Gabarito

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2515 Online: 30 de Maio de 2016, 22:55:41 »
Cai Ministro, mas não se ataca Lava-Jato, não se questiona legalidade dos áudios, não se protege esse ou aquele "cumpanhêro".


Offline Gauss

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2516 Online: 30 de Maio de 2016, 23:10:08 »
Existe, dentre grupos/autores como esses (MBL, VPR, O Antagonista, etc), aqueles que ainda podem ser ditos "esquerdistas", em variados graus*, no entanto sem ser nos moldes petistas/compactuantes** com tudo isso?

...

* incluindo culturalmente progressivos, e menos críticos invariavelmente contrários a intervenções na economia, ou especificamente políticas sociais. O mais próximo que me lembro acho que seriam os blogs "mercado popular", e o "visão panorâmica". "Acho" por ser só uma pressuposição por generalização, mas não estou bem certo.


Se eu não me engano o Mercado Popular é meio Liberal Social e Libertário Bleeding Heart. Não é uma esquerda, é mais um centro, forçando muito seria uma centro-esquerda. Mas para os padrões "acadêmicos" brasileiros eles seriam considerados direita neoliberal.

Um dos líderes do  MBL é Fábio Ostermann, que ano passado entrou no PSL e está fazendo reformas no partido. Ele criou a facção Livres, de tendência Liberal Social e Libertária Bleeding Heart, bem alinhada ao Instituto Mercado Popular.

http://livres.psl.org.br/

http://mercadopopular.org/manifesto/
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2517 Online: 30 de Maio de 2016, 23:27:43 »
Por "esquerda" eu estava pensando até mesmo nesses padrões mais "internacionais", com algo como os Democratas americanos sendo "esquerda", apesar de talvez a maioria desses citados ser mesmo ainda menos esquerdista que isso.

Perguntava mais preferencialmente algo com entonações um pouco menos "LIBERTARIANISMO ANARQUIA E ESCOLA AUSTRÍACA RULEZ!!!1111 KEYNESIANISTAS N00BS LAMMERS P0WNED!!!!111". Ao mesmo tempo em que obviamente não-olavo-carvalhóide.


Offline Gauss

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2518 Online: 30 de Maio de 2016, 23:32:58 »
Bem, entre as lideranças eu não sei. Mas com certeza deve ter algum social-democrata lá dentro, ou algo do tipo.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2519 Online: 31 de Maio de 2016, 08:13:43 »
O conceito apresentado pelo PSL, que explica o por quê do social liberal, é bem interessante. Segundo sua definição, caminham para a esquerda nas questões morais/costumes e para a direita em questões econômicas. Talvez por isso um viés de esquerda mais alinhado com os democratas do que com os soviets.

Da página do Facebook deles:

Citar


Aos olhos de um conservador, o Partido Social Liberal é um partido mais a esquerda. Sim, defendemos um auto-governo (liberdade) nos costumes. Em outras palavras, que cada pessoa seja livre para viver sua vida como melhor lhe parecer. Para o PSL, governo não deve ser babá de adulto.

Aos olhos de um socialista ou social-democrata, o Partido Social Liberal está mais a direita. Sim, defendemos um auto-governo (liberdade) também em questões econômicas. Isto é, buscamos uma economia baseada em trocas voluntárias, em que as pessoas possam trabalhar e colaborar livremente.

Pode parecer clichê, mas não acreditamos no eixo "direita vs esquerda" como o mais elucidativo para definir uma posição política. Preferimos o eixo "liberdade vs. autoritarismo". E nesse eixo, sem dúvidas, estamos do lado da liberdade.

O PSL defende o social-liberalismo, isto é, um liberalismo com preocupação social. E fazemos o alerta: social vem de sociedade. A sociedade deve prevalecer sobre o estado, assim como a colaboração e a liberdade devem prevalecer sobre o autoritarismo, a imposição e a violência.

https://www.facebook.com/PSLnacional17/photos/a.296075163806607.69168.293827620698028/995142377233212/?type=3&permPage=1

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Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2520 Online: 31 de Maio de 2016, 08:33:23 »
E isso aqui?

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Dois senadores já admitem rever voto pelo impeachment
Mudança de posição de Romário e Gurgacz poderia alterar julgamento definitivo de Dilma

por Maria Lima e Fernanda Krakovics
31/05/2016 5:00 / Atualizado 31/05/2016 8:18

BRASÍLIA E RIO — Em meio à crise política que atinge o governo interino de Michel Temer, que, em 19 dias desde a posse, já teve que afastar dois ministros flagrados em grampos telefônicos tentando barrar a operação Lava-Jato, os senadores Romário (PSB-RJ) e Acir Gurgacz (PDT-RO), que votaram pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, admitem agora a possibilidade de rever seus votos no julgamento final, que deve ocorrer até setembro. A virada desses dois votos, caso se concretize e os demais votos se mantivessem, seria suficiente para evitar a cassação definitiva da petista. O Senado abriu o processo de impeachment com o apoio de 55 senadores e, para confirmar essa decisão no julgamento de mérito, são necessários 54 votos.

Romário não descarta que os novos acontecimentos políticos provocados pelos grampos do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, mudem seu voto. O senador do PSB votou pelo afastamento de Dilma, mas diz que “novos fatos” podem influenciar seu voto no julgamento definitivo.

— Meu voto foi pela admissibilidade do impeachment, ou seja, pela continuidade da investigação para que pudéssemos saber se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. Porém, assim como questões políticas influenciaram muitos votos na primeira votação, todos esses novos fatos políticos irão influenciar também. Meu voto final estará amparado em questões técnicas e no que for melhor para o país — disse Romário ao GLOBO ontem.

No PSB de Romário, no Senado, cresce a tese em defesa da realização de novas eleições. Esse argumento, de nem Temer nem Dilma, pode ser usado para reverter votos contra Dilma na Casa. Entre os líderes dos partidos aliados de Michel Temer, há uma preocupação com os erros sucessivos e que as crises políticas afetem a votação do impeachment.

O PT vai usar, na defesa de Dilma na comissão do impeachment, a conversa de Machado com o senador Romero Jucá (PMDB-RR), em que o então ministro do Planejamento diz que a aprovação do impeachment de Dilma poderia “estancar a sangria”. A interpretação é que o objetivo do impeachment era interromper as investigações da Lava-Jato, que atinge vários integrantes da cúpula do PMDB.


O senador Acyr Gurgacz (PDT-RO) durante discurso no Senado - Jefferson Rudy / Agência Senado / 29/10/2014

Já Acir Gurgacz assegurou a seu partido, segundo o presidente do PDT, Carlos Lupi, que mudará sua posição e votará contra o impeachment desta vez. Por conta disso, o Diretório Nacional do PDT adiou ontem decisão sobre uma punição disciplinar aos senadores do partido. Ainda de acordo com Lupi, o senador Lasier Martins (PDT-RS) pretende manter seu voto favorável ao afastamento de Dilma.

— O Acir vai votar contra (o impeachment), ele mandou por escrito — disse Lupi.

Procurado, Gurgacz afirmou que ainda não tem posição fechada:

— O que eu coloquei é que a admissibilidade (do impeachment) era uma necessidade, porque a população estava cobrando a discussão. O mérito é outro momento, estamos avaliando. Entendo que não há crime de responsabilidade fiscal por causa das pedaladas (fiscais), mas a questão é mais pela governabilidade, pelo interesse nacional.

O Diretório Nacional do PDT expulsou ontem o deputado Giovani Cherini (RS) por ter votado a favor da abertura do processo. Apesar de também terem apoiado o afastamento de Dilma, outros cinco deputados receberam uma punição praticamente simbólica, a suspensão por 40 dias.

Parecer da Comissão de Ética do PDT apontou como agravantes do caso Cherini o fato de ele ter supostamente feito campanha contra a orientação partidária, ter tentado virar outros votos no partido, e ter dado declarações a favor do impeachment.

Foram suspensos os deputados Sérgio Vidigal (ES), Flávia Morais (GO), Mário Heringer (MG), Subtenente Gonzaga (MG) e Hissa Abrahão (AM).

— O fechamento de questão é uma coisa, a decisão sobre quem não cumpriu é outra. É legítima qualquer decisão (do diretório)— disse Lupi, irritado, ao rebater crítica de um integrante do partido, que defendia a expulsão dos seis deputados, já que o PDT havia fechado questão contra o impeachment.

Saudações

Offline Jurubeba

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2521 Online: 31 de Maio de 2016, 08:48:34 »
Citar
Odebrecht confirma negociação de delação premiada, diz jornal
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, a empreiteira já assinou o documento que oficializa a negociação da delação premiada e de leniência com o Ministério Público Federal

Da Redação [31/05/2016] [07h31]

A Odebrecht e o Ministério Público Federal (MPF) assinaram, na última quarta-feira (25), o documento que oficializa a negociação da delação premiada e da leniência da empreiteira no âmbito da Operação Lava Jato. As informações foram divulgadas pela colunista da Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, nesta terça-feira (31). De acordo com a coluna, a empreiteira teria se comprometido a detalhar o financiamento de todas as campanhas majoritárias recentes que participou, como as da chapa Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) e a de Aécio Neves (PSDB), em 2014.

Apesar dos ruídos sobre um eventual pedido de dinheiro para a campanha que teria sido feito por Dilma a Marcelo Odebrecht, o tema ainda não foi abordado pelo MPF. Em entrevista à Folha, Dilma negou ter se encontrado com Odebrecht, mas a própria agenda presidencial indica que um encontro entre os dois ocorreu no Palácio do Planalto, embora não haja indicação dos assuntos tratados na reunião.

A colunista adianta que o objetivo do MPF é, a partir da formalização do acordo, convocar até mesmo Emílio Odebrecht, ex-presidente da empresa e pai de Marcelo, que está preso.

Saudações

Offline Spencer

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2522 Online: 31 de Maio de 2016, 09:11:09 »
O conceito apresentado pelo PSL, que explica o por quê do social liberal, é bem interessante. Segundo sua definição, caminham para a esquerda nas questões morais/costumes e para a direita em questões econômicas. Talvez por isso um viés de esquerda mais alinhado com os democratas do que com os soviets.
Esta posição do PSL, na verdade, causa preocupação..
Vivemos um momento em que a moral e os costumes, particularmente para os jovens, são ditados pela mídia e não mais pela forma tradicional na qual os pais e professores eram ouvidos e respeitados.
Hoje, é assustador, mas até estes velhos baluartes morais encontram-se alienados e seduzidos por esta mídia que prega a dissolução dos costumes, torpedeando o lapidar fundamento da sociedade, a família.
Não estou aqui para ensinar Padre Nosso ao vigário, mas é certo que a sociedade de amanhã será formada pelos jovens de hoje. Eu temo por aqueles que  andarão por aqui nestes tempos.
 

Offline Dr. Manhattan

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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2523 Online: 31 de Maio de 2016, 11:23:16 »
O conceito apresentado pelo PSL, que explica o por quê do social liberal, é bem interessante. Segundo sua definição, caminham para a esquerda nas questões morais/costumes e para a direita em questões econômicas. Talvez por isso um viés de esquerda mais alinhado com os democratas do que com os soviets.
Esta posição do PSL, na verdade, causa preocupação..
Vivemos um momento em que a moral e os costumes, particularmente para os jovens, são ditados pela mídia e não mais pela forma tradicional na qual os pais e professores eram ouvidos e respeitados.
Hoje, é assustador, mas até estes velhos baluartes morais encontram-se alienados e seduzidos por esta mídia que prega a dissolução dos costumes, torpedeando o lapidar fundamento da sociedade, a família.
Não estou aqui para ensinar Padre Nosso ao vigário, mas é certo que a sociedade de amanhã será formada pelos jovens de hoje. Eu temo por aqueles que  andarão por aqui nestes tempos.
 

Heh... Esse tipo de reclamação ("os jovens de hoje não sabem respeitar os mais velhos! Ninguém mais respeita o nome de Osíris! Onde vamos parar!!") vem sendo repetido desde a Antiguidade. Na minha opinião, é mais provávell Gizuis voltar tocando guitarra numa nuvem flamejante do que o mundo se acabar por causa disso. :)
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Re:Movimento pelo Impeachment de Dilma Rousseff
« Resposta #2524 Online: 31 de Maio de 2016, 16:03:30 »
É O FIM

Brasil 31.05.16 12:01
O Valor confirmou que Marcelo Odebrecht assinou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal.

"O pai de Marcelo Odebrecht, Emilio Odebrecht, também prestará depoimentos na condição de colaborador da Lava Jato, conforme apurou a reportagem".

Se eles contarem o que sabem, sem malandragens, não vai sobrar absolutamente nada do PT.

Mas O Antagonista desconfia da Odebrecht.

http://www.oantagonista.com/posts/e-o-fim-9c8ddfb0-11e3-4231-afc1-c8ea51c385b0

 

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