As mulheres eram e ainda são em muitos lugares submissas aos homens por causa de um arranjo natural, da natureza mesmo, ou seja, homens são mais fortes fisicamente e cognoscivamente do que as mulheres, então há que se separar direitos das mulheres de imponderabilidades da própria realidade, não fomentando sociedades castradoras de homens, que excluem homens em favor de engenharias sociais repugnantes, transformando homens em bibelocas, no melhor estilo de utopia amazona.
Você viaja, hein? Utopia amazona??!!!
Acho que é gozação, mas sempre fico em dúvida...
Se você duvida, ainda não captou a minha verve.
Admito.
Aceito sua admiçosidade, mas agora em vez de lançar questionosidades retóricas, me diga-me a mim, se discordas do que eu disse, em que discordas?
Na verdade achei meio confuso (sem ofensa). Concordo que homens são mais fortes fisicamente, mas não entendi o que você quis dizer com mais forte "cognoscivamente" (mais inteligentes? - se for isso não concordo, e não é para ser "politicamente correto").
O que eu quis dizer com "cognoscivamente"(ou cognoscitivamente) é mais abrangente que algo como inteligência, inteligência que para mim é uma "grandeza vetorial" da cognição, assim como estabilidade psicológica que é uma outra grandeza vetorial importante da cognição. Quanto à questão de sua colocação ser uma ofensa, acho que está mais para auto ofensiva(sem ofensa) quando muito, por não compreenderes prontamente. De qualquer forma ainda podes deixar claro em que isso parece confuso.
Bom, posso sempre argumentar que os mais capacitados são os que dominam, primeiro pela qualidade cognosciva, depois pela força, e para tanto, tanto capacidade cognosciva quanto força os homens tem a mais que as mulheres.
E essa parte aqui: então há que se separar direitos das mulheres de imponderabilidades da própria realidade, não fomentando sociedades castradoras de homens, que excluem homens em favor de engenharias sociais repugnantes, transformando homens em bibelocas, no melhor estilo de utopia amazona.
Achei bem exagerada e delirante, não é isso que os/as feministas defendem, a não ser os/as malucos(as).
Não subestime a capacidade da "Lei de Murphy", trata-se de como as coisas são na teoria e como acontecem na prática. Por exemplo, o caso do Estatuto da Criança e do Adolescente, todo mundo quer que se promova os direitos das criancinha e dos adoletildos adolescentes, mas os "efeitos colaterais" estão sobressaindo como deletérios muito além do que se esperava, com crianças intocáveis e sem freios nas escolas e no seio familiar.