Sim, ficou mais claro e compreendi.
Mas convenhamos, um computador, ou dispositivo semelhante, tem uma carcaça -
corpo - e um sistema operacional com uma CPU -
cérebro - mas necessita de uma fonte de energia, de alguma forma, para funcionar. -
nutrientes e metabolismo.
Agora formamos uma analogia entre uma máquina qualquer e o corpo humano, mas desligada a máquina que, aliás, pode ser ligada outra vez, ela para de funcionar naquele intervalo.
Já o corpo, se desligado pela morte não pode funcionar; quero dizer, morte constatada e atestada.
E aqui entra o que me fez afirmar que a ciência não tem foros neste tema: a carcaça, ou seja, o corpo tem um sistema de Backup que funciona, contrariamente ao computador, exatamente quando se desliga definitivamente.
E o Hardware para a execução do Backup funciona "na nuvem"; talvez fosse melhor dizer, já que o assunto sugere, "nas nuvens"

Quem especula sobre este assunto, com analogia linear, desconhece a possibilidade da mente ocupar um corpo sutil, invisível aos nossos olhos e não detectável por meios materiais... ou, exatamente pelo empirismo científico.
Essa possibilidade, que não passa pelas cogitações científicas, explicaria tudo o que nos parece tão misterioso, para não dizer, místico.
Você me perguntará: pode provar?
Não; como poderia?
Aí você insiste: então isto é uma crença, ou seja, objeto de fé religiosa?
Fé, sim; religiosa talvez não porque não é dogmático. Cada um erige sua base de observação e raciocínio.
O problema é que isto não pode ser comunicado de uma pessoa para outra tal como acontece com o conhecimento científico ou com fatos que a experiência comum comprovam.
Mas igualmente não pode ser negado, como afirmou o nosso "cientista" protagonista do tópico.