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Em quem você votará no 2º Turno das eleições de 2018?

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Autor Tópico: Eleições presidenciais de 2018  (Lida 56226 vezes)

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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #900 Online: 15 de Julho de 2018, 12:26:18 »
Que reação ela esperava? Vai pedir voto dos evangélicos ao mesmo tempo em que defende a agenda dos partidos comunistas.




Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #901 Online: 15 de Julho de 2018, 13:20:31 »


CANDIDATOS PEDEM BÊNÇÃO AO EMBAIXADOR DOS EUA E AO COMANDANTE DO EXÉRCITO



Com o país de joelhos depois do golpe, o Brasil é surpreendido com notícia da fila do beija-mão dos presidenciáveis ao representante do poder do império no Brasil, o embaixador dos EUA, Peter Michael McKinley; o pedido de bênção ao representante do poder militar, o comandante do Exército, já era conhecido; a romaria ao representante dos Estados Unidos e de Trump foi revelada com a notícia da visita sigilosa de Bolsonaro, duas semanas atrás


13 DE JULHO DE 2018 ÀS 09:01 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube



247 - Com o país de joelhos depois do golpe, o Brasil é surpreendido com a notícia de uma fila de beija-mão dos candidatos a presidente ao representante do poder do império no Brasil, o embaixador dos EUA, Peter Michael McKinley. Da mesma forma, há uma fila diante do representante do poder militar, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas. A romaria ao representante dos Estados Unidos e de Trump foi revelada hoje, com a notícia da visita sigilosa de Jair Bolsonaro, duas semanas atrás. A fila para a bênção do general acontece sem maior pudor e tem sido noticiada aqui e ali.


Flagrada, a embaixada americana admitiu a reunião de McKinley com o candidato de extrema-direita e informou que estão acontecendo reuniões com outros candidatos, mas não especificou quem mais recebeu. De maneira cínica, a nota afirmou que os EUA respeitam a "independência do processo eleitoral" e que está se reunindo com os principais presidenciáveis do país, mas não especificou quem mais recebeu. Bolsonaro não ficou satisfeito com o encontro: quer ir aos EU para encontrar com Donald Trump -seria uma oportunidade de apresentar sua garantia de obediência e conseguir os que os americanos chamam de "photo opportunity" (uma imagem arranjada para obter repercussão midiática).


Os Estados Unidos têm interferido de maneira discreta nas eleições em toda a América Latina. Na Venezuela, entretanto, a discrição foi jogada às favas e o governo Trump tem ameaçado os venezuelanos com uma invasão militar, descontentes com a reeleição de Nicolás Maduro em maio passado.


A interferência dos EUA no processo eleitoral de 1962, o último pleito antes do golpe de 1964, é hoje fartamente documentada. Os arquivos inéditos de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada em 1963 pelo Congresso Nacional para investigar a intromissão americana ficaram sob censura por anos e, em 2016, tornaram-se de acesso público pela internet (acesse aqui). A investigação do Congresso Nacional tratou do financiamento, em escala nacional pelo Instituto Brasileiro de Ação Democrática (Ibad) e pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (Ipes), de candidatos ao parlamento nas eleições de 1962, com recursos norte-americanos. A atuação do Ibad e do Ipes era financiada por empresas multinacionais, coordenada pelo governo norte-americano"; os dirigentes das entidades trabalhavam como agentes da Agência Central de Inteligência (CIA) -leia aqui. Nos últimos anos, tem acontecido um processo semelhante, com o patrocínio por empresas e fundações dos EUA a vários grupos de direita no Brasil, que agora começam .a lançar seus candidatos às eleições (leia aqui o exemplo do MBL).


Quanto aos militares brasileiros, desde a redemocratização do país eles tinham sido mantidos afastados da vida política nacional, voltados aos quartéis e às suas funções constitucionais. Desde o golpe de 2016, eles avançam sobre atividades antes reservadas ao poder civil e passaram a exercer uma "tutela branda" sobre a política nacional, com ameaças mais ou menos veladas à democracia.


https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/361628



Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #902 Online: 15 de Julho de 2018, 14:38:14 »

SEM ALIADOS E SEM DISCURSO, MARINA FICARÁ PELO CAMINHO



Em sua terceira tentativa de chegar à presidência da República, Marina Silva se destaca, desta vez, pela ausência de posições sobre qualquer tema, a não ser a defesa do punitivismo judicial que poderá excluir o ex-presidente Lula da disputa presidencial; com um partido nanico e sua repulsa em formar alianças, ela não poderá dizer muito mais do que 'Meu nome é Marina' no horário político e, mesmo com a simpatia de banqueiros e grupos de mídia, não deve ir muito longe desta vez

15 DE JULHO DE 2018 ÀS 09:04 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube


247 – Em sua terceira tentativa de chegar à presidência da República, Marina Silva se destaca, desta vez, pela ausência de posições relevantes sobre qualquer tema, a não ser a defesa do punitivismo judicial que poderá excluir o ex-presidente Lula da disputa presidencial. No último domingo, quando Lula quase foi solto, Marina, que começou sua vida política no PT, defendeu a prisão do ex-presidente. "Acompanho com atenção e preocupação o desenrolar dos últimos acontecimentos. O estado de Direito é pilar da Democracia e a observância às normas e regras processuais é o caminho pela qual é possível legitimar a proteção jurídica a quem quer que seja. A atuação excepcional de magistrado, durante um plantão judicial de fim de semana, não sendo o juiz natural da causa, não deveria provocar turbulências políticas que coloquem em dúvida a própria autoridade das decisões judiciais colegiadas, em especial a do Supremo Tribunal Federal", escreveu ela, em nota.

Com um partido nanico e sua repulsa em formar alianças, ela não poderá dizer muito mais do que 'Meu nome é Marina' no horário político e, mesmo com a simpatia de banqueiros e grupos de mídia, como o Itaú-Unibanco e a Folha, ela não deve ir muito longe desta vez.


https://www.brasil247.com/pt/247/poder/361853/Sem-aliados-e-sem-discurso-Marina-ficar%C3%A1-pelo-caminho.htm



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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #903 Online: 15 de Julho de 2018, 14:39:08 »


O mais provável é que a candidatura dela vá naufragar de novo.  A Rainha dos Nanicos parece que não tem a capacidade de aprender com os erros da campanha anterior.


« Última modificação: 15 de Julho de 2018, 14:42:07 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #904 Online: 15 de Julho de 2018, 14:45:09 »

Isolamento de Marina Silva pode complicar eleição de Heloísa Helena



Que a presidenciável Marina Silva, da Rede, é um dos melhores e mais qualificados quadros da política nacional, não parece haver dúvida (a não ser entre aqueles que a “odeeeiam”).

Mas, se na eleição passada foi diferente, agora ela aponta para o isolamento na disputa eleitoral, sem fazer gestos em buscas de alianças possíveis e necessárias – e sem precisar vender a alma.

Localmente, esta política isolacionista pode prejudicar Heloísa Helena, candidata única, praticamente, a deputada federal em Alagoas pela Rede.

Ela pode até se eleger com uma votação maior do que a “sobra” das legendas e grupos mais encorpados. O ideal, porém, seria formar numa coligação que pudesse eleger até mais de um parlamentar para o Congresso Nacional.

HH é o nome que Marina gostaria de ver na Câmara Federal mais do que qualquer outro da Rede.


http://blog.tnh1.com.br/ricardomota/2018/05/21/isolamento-de-marina-silva-pode-complicar-eleicao-de-heloisa-helena/



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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #905 Online: 15 de Julho de 2018, 14:46:03 »


Saber fazer alianças é algo fundamental na guerra política,  e essa Marina simplesmente parece não saber disso. 

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #906 Online: 16 de Julho de 2018, 10:05:19 »

PR teme a derrota de Bolsonaro


Brasil  16.07.18 09:33

Valdemar Costa Neto reluta em apoiar Jair Bolsonaro porque ele teme uma derrota.

Um dos caciques do centrão disse para O Globo:

“O problema de apoiar o Bolsonaro é que todas as pesquisas indicam que ele perde no segundo turno. Aí, sabe como é… É muito difícil para o Valdemar ser oposição”.


https://www.oantagonista.com/brasil/pr-teme-derrota-de-bolsonaro/


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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #907 Online: 16 de Julho de 2018, 10:08:00 »
Gleisi fala em boicotar as urnas

Brasil  16.07.18 08:41

Gleisi Hoffmann “voltou a dizer que o PT pode pregar o boicote às eleições se Lula for impedido de se candidatar”.

[...]

https://www.oantagonista.com/brasil/gleisi-fala-em-boicotar-urnas/

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #908 Online: 16 de Julho de 2018, 10:12:44 »
PSDB vai realizar convenção em São Paulo no dia 28 de julho

Definição

Por Pedro Carvalho

access_time 13 jul 2018, 16h33



O prefeito de São Paulo, João Doria, discursa durante a 14ª Convenção Nacional do PSDB, para a escolha do novo presidente, Executiva e Diretório do partido, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília (DF) - 09/12/2017


O prefeito de São Paulo, João Doria, discursa durante a 14ª Convenção Nacional do PSDB, para a escolha do novo presidente, Executiva e Diretório do partido, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília (DF) - 09/12/2017 (Twitter/Reprodução)


O PSDB paulista acabou de definir a data da convenção estadual para confirmar suas candidaturas em São Paulo — governador, senadores e deputados.


O partido vai se reunir no sábado (28), às 9h.


Em âmbito nacional, as definições devem ficar para o dia 4 de agosto.


Notícias sobre PSDB


https://veja.abril.com.br/blog/radar/psdb-vai-realizar-convencao-em-sao-paulo-no-dia-28-de-julho/


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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #909 Online: 16 de Julho de 2018, 10:20:43 »
Desistência de Magno Malta em compor chapa cria dificuldades a Bolsonaro.


Por Geraldo Seabra


Publicado por Diario do Centro do Mundo -  12 de julho de 2018

Publicado originalmente no site Os Divergentes

POR GERALDO SEABRA


Jair Bolsonaro e Magno Malta. Foto: Reprodução/Os Divergentes


A desistência do senador Magno Malta (PR-ES) de ser o candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro, reafirmada nesta quinta-feira (11) por seu gabinete, em Brasília, pode se tornar em grande obstáculo para as pretensões do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) de subir a rampa do Palácio do Planalto.


Magno Malta, que já havia antecipado em conversas reservadas com o próprio Bolsonaro a possibilidade de rompimento do noivado, voltou a falar no assunto na última segunda-feira, desta vez publicamente, em entrevista à imprensa de Fortaleza após uma solenidade da qual participou na Assembleia Legislativa do Ceará.


O senador justificou sua decisão ao fato da sua mulher, a ex-deputada e cantora gospel Lauriete Rodrigues Maia (PR-ES) não se interessar em disputar sua cadeira no Senado, em outubro. Como ela prefere voltar à Câmara, o senador viu-se obrigado a concorrer à reeleição para garantir a continuação do seu mandato.


Considerado pelo influente pastor da comunidade evangélica Silas Malafaia o “político evangélico de maior prestígio no país”, a presença de Magno Malta na chapa de Jair Bolsonaro era sinônimo de um caminhão de votos de seus fiéis seguidores para o candidato do PSL. Se o partido de Magno Malta fechar apoio a outro candidato, esses votos poderão ser transferidos para a carroceria de outro caminhão.


A influência de Malta entre os evangélicos é incontestável. Uma pesquisa feita no ano passado pela FSB Comunicação apresenta o senador capixaba como o segundo parlamentar mais influente nas redes sociais entre os evangélicos, com 1,3 milhão de seguidores. O primeiro lugar é do deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do candidato, com 1,4 milhão de seguidores.


Mas outra pesquisa sugere que o peso dos evangélicos na candidatura de Bolsonaro deve ser relativizado. O levantamento feito no ano passado por professores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) durante a realização da Marcha para Jesus, para medir as atitudes políticas dos participantes, mostrou que 57% deles não confiavam no candidato.


Com Igual percentual do levantamento dos professores da Unifesp rejeitava também a ex-senadora evangélica Marina Silva (Rede), segunda colocada na última pesquisa Datafolha, os dois candidatos devem dividir de acordo com suas propostas os 43% dos evangélicos dispostos a embarcar numa candidatura presidencial.


Sem um projeto político ou econômico para o país, e agora sem a companhia de Magno Malta, restará a Bolsonaro escorar seu discurso de extrema direita em sua pregação homofóbica, na esterilização das mulheres pobres e provavelmente na eliminação de adversários aos moldes da ditadura, a partir do Palácio do Planalto.


Não lhe resta muita coisa. O ensaio de hastear a bandeira de defesa do regime militar como incorruptível afogou-se em recente denúncia do governo britânico que acusou a ditadura de impedir a investigação do pagamento de propina no episódio da compra de fragatas inglesas pela Marinha do Brasil.


https://www.diariodocentrodomundo.com.br/desistencia-de-magno-malta-em-compor-chapa-cria-dificuldades-a-bolsonaro-por-geraldo-seabra/


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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #910 Online: 16 de Julho de 2018, 10:25:03 »


Achei a escolha do Magno Malta algo bem racional,  pois, colocando-se no lugar dele, eu também não deixaria uma eleição para senador da República* praticamente garantida, em troca de uma duvidosa eleição para um cargo de vice presidente.



*Poucas coisas são "mais de boa"  do que ter um cargo de senador da República.



« Última modificação: 16 de Julho de 2018, 10:58:31 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #911 Online: 16 de Julho de 2018, 10:38:32 »
Magda Mofato  PR/GO ?



POLÍTICA

14/07/2018 09:20 -03 | Atualizado 14/07/2018 09:20 -03


PR não deve apoiar Bolsonaro se presidenciável escolher vice de outro partido

Expectativa é que senador Magno Malta (PR-ES), preferido para compor a chapa, decida nos próximos dias se entra na corrida presidencial ou tenta reeleição.

By Marcella Fernandes

Fora do PR, Bolsonaro tem considerado Janaína Paschoal (PSL), uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, ou o general da reserva Augusto Heleno (PRP) como vice.


ADRIANO MACHADO / REUTERS

Fora do PR, Bolsonaro tem considerado Janaína Paschoal (PSL), uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, ou o general da reserva Augusto Heleno (PRP) como vice.


Sexta maior bancada da Câmara dos Deputados, com 40 integrantes, o PR não deve apoiar o pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), caso ele escolha por um vice de outro partido. A parceria é considerada crucial no xadrez eleitoral porque ampliaria o tempo de propaganda de rádio e televisão do deputado e a capilaridade nos estados, fatores que podem ser determinantes no resultado das urnas.


Após divergências entre uma aproximação com o centrão formado por DEM, PP, PRB e Solidariedade ou apoio ao PT, o PR tem caminhado por uma aliança com Bolsonaro. "É a tendência mais forte agora", afirmou ao HuffPost Brasil o líder do PR na Câmara, deputado José Rocha (PR-BA). Nos bastidores, parlamentares têm dito que a resistência de Valdemar Costa Neto, forte liderança da sigla, ao deputado tem diminuído.


Nome preferido no partido para ser vice de Bolsonaro, o senador Magno Malta (PR-ES) deve decidir nos próximos dias se irá compor a chapa presidencial ou se tenta reeleição. Em 2010, ele registrou a 2ª maior votação para o Senado pelo Espírito Santo, com 1.285.177 votos.


Nos últimos meses, a consolidação do "casamento" dos dois, como os aliados chamam, teve idas e vindas. Na filiação de Bolsonaro ao PSL, Magno Malta esteve ao lado do deputado, mas negou que seria vice. Nas articulações, o nome continuou como o mais forte. Na última quarta-feira (11), o senador afirmou ao Diário do Nordeste que optaria por tentar a reeleição, mas depois voltou atrás e disse que ainda estava considerando a corrida ao Palácio do Planalto.


"Vai ser uma reunião atrás da outra nos próximos dias", afirmou ao HuffPost Brasil o deputado Capitão Augusto (PR-SP), principal articulador da aliança entre as duas legendas. Ele acredita que Malta aceitará o cargo de vice. De acordo com ele, o prazo final é na próxima semana porque as convenções estaduais do PR começam na próxima sexta-feira, 20 de julho, e a decisão nacional influencia nos acordos regionais. A convenção nacional, contudo, será apenas em 4 de agosto. Já a do PSL está prevista para 22 de julho.


Capitão Augusto afirma que o partido não está especulando nomes caso Magno Malta recuse a oferta, mas afirmou que há quadros possíveis. "Ele ser vice não é condição sine qua non para fechar [a aliança]. Se não for, temos excelentes nomes. Militar, civil, homem, mulher. Temos pessoas Ficha Limpa, honestas e com ideologia de centro-direita", afirmou.


CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

Defensora da flexibilização do uso de armas, Magda Mofatto (PR-GO) é uma das apoiadoras presentes nas reuniões suprapartidárias de parlamentares apoiadores de Bolsonaro.


Uma vice mulher pra Bolsonaro


Dentro do partido, o nome da deputada Magda Mofatto (PR-GO) é um dos citados como plano B, mas lideranças da sigla negam ter tratado o assunto com ela. Defensora da flexibilização do uso de armas, a parlamentar é uma das apoiadoras presentes nas reuniões suprapartidárias de parlamentares apoiadores de Bolsonaro.


Uma vice mulher seria uma tentativa de melhorar o desempenho com o eleitorado feminino. De acordo com pesquisa Datafolha publicada em 11 de junho, o pré-candidato tem 11% de intenções de voto entre as mulheres, no cenário com Lula na disputa. O índice é de 23% entre homens.


De acordo com Capitão Augusto, indicar o número 2 na chapa é condição para a coligação. "O PR tem que entrar com o vice. É improvável um apoio se não for assim", afirmou. Fora da sigla, Bolsonaro tem considerado Janaína Paschoal (PSL), uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, ou o general da reserva Augusto Heleno (PRP).

O PR tem que entrar com o vice. É improvável um apoio se não for assim.


Deputado Capitão Augusto


Se a aliança com o PR se consolidar, Bolsonaro ganha tempo na propaganda de rádio e televisão. Ele somaria os 2 minutos do PSL com 8 minutos e 58 segundos do partido de Valdemar. Já o PRP daria apenas mais 32 segundos. Por outro lado, o PR acredita que a popularidade do presidenciável pode ajudar a ampliar a bancada na Câmara.


https://www.huffpostbrasil.com/2018/07/13/pr-nao-deve-apoiar-bolsonaro-se-presidenciavel-escolher-vice-de-outro-partido_a_23481470/
« Última modificação: 16 de Julho de 2018, 10:43:49 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #912 Online: 16 de Julho de 2018, 10:41:11 »

Eu, se fosse o Bolsonaro, faria o máximo possível para obter o apoio/coligação com o PR.  40 deputados e o consequente aumento no tempo de TV,  e aumento no fundo eleitoral seriam bastante significativos.





« Última modificação: 16 de Julho de 2018, 12:44:42 por JJ »

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #913 Online: 16 de Julho de 2018, 12:16:32 »
Gleisi fala em boicotar as urnas

Brasil  16.07.18 08:41

Gleisi Hoffmann “voltou a dizer que o PT pode pregar o boicote às eleições se Lula for impedido de se candidatar”.

[...]

https://www.oantagonista.com/brasil/gleisi-fala-em-boicotar-urnas/

As eleições Venezuelanas são legítimas!!!!! A Brasileira não!!!!11111

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #914 Online: 16 de Julho de 2018, 12:51:34 »
Quando uma p* desse nível fala em boicotar eleição não é deixar de participar, é tentar impedir um processo pacífico.

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #915 Online: 16 de Julho de 2018, 12:56:14 »

Bolsonaro lidera disputa presidencial mesmo em cenário com Lula, mostra pesquisa

Yahoo Notícias

16 de julho de 2018


O pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro lidera nova pesquisa eleitoral realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas em parceria com a rádio Jovem Pan.


O deputado aparece com 25,2% das intenções de voto. Em segundo lugar, aparece Marina Silva (14,3%), Ciro Gomes (10,5%), Álvaro Dias (5,6%), Geraldo Alckmin (4,3%), Fernando Haddad (2,2%), Manuela D’Ávila (2,1%), Henrique Meirelles (1,8%), João Amoêdo (1,1%) e Guilherme Boulos, Rodrigo Maia (ambos com 0,8%) e Flávio Rocha (0,6&), que anunciou sua desistência na última sexta-feira.


Apesar de aparecer à frente, Bolsonaro aparece com 0,1% a menos do que os eleitores que afirmaram não votar em nenhum dos nomes apresentados (25,3%). 5,5% não souberam responder.


No segundo cenário, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato do PT, Bolsonaro continua na liderança com 24,3%, seguido de Lula (21%), Marina Silva (10,6%), Ciro Gomes (6,9%), Álvaro Dias (5,4%), Geraldo Alckmin (3,7%), Henrique Meirelles (1,7%), Manuela D’Ávila (1,3%), João Amoêdo (1%), e Guilherme Boulos (0,8%), Rodrigo Maia (0,7%) e Flávio Rocha (0,5%)


Não votariam em nenhum dos nomes 18,4% dos eleitores participantes da pesquisa. Não souberam responder 3,8%.


A pesquisa foi realizada com 1.540 eleitores do Distrito Federal entre os dias 06 e 11 de julho de 2018. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de aproximadamente 2,5%.


A Paraná Pesquisas encontra-se registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/18.


https://br.noticias.yahoo.com/bolsonaro-lidera-disputa-presidencial-mesmo-em-cenario-com-lula-mostra-pesquisa-131303769.html


Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #916 Online: 16 de Julho de 2018, 13:53:29 »
TSE deve negar pedido de MBL contra Lula

Brasil  16.07.18 13:45

O TSE, diz O Globo, deve negar o pedido do MBL para impugnar a candidatura de Lula, com o argumento de que o PT ainda nem tentou registrá-la.

Nesse caso, o TSE deveria seguir o ministro Luiz Fux e determinar que a candidatura de Lula é simplesmente “irregistrável”?


https://www.oantagonista.com/brasil/tse-deve-negar-pedido-de-mbl-contra-lula/


Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #917 Online: 16 de Julho de 2018, 13:54:51 »


Eu tinha mesmo dúvidas que o pedido pudesse ser legalmente atendido pelo TSE.

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #918 Online: 17 de Julho de 2018, 08:45:50 »
Doria está se aproveitando da ‘fragilidade de Alckmin’ para tentar emplacar Flávio Rocha, diz Luiz Marinho


Publicado por Jose Cassio -  15 de julho de 2018


 


Rocha, Alckmin e Doria

“Não vejo novidade nisso. Eles se merecem”.


Assim o pré-candidato do PT ao governo do Estado, Luiz Marinho, se referiu à aproximação de Geraldo Alckmin com Flávio Rocha, dono da Riachuelo, promovida por João Doria.


“O Doria usou sua passagem pela prefeitura para atender interesses dos seus clientes, chegando ao cúmulo de fazer propaganda de energéticos e banheiros químicos, e agora faz o mesmo com o partido, aproveitando a fragilidade do Alckmin”, comentou Marinho, rindo do apelido do ex-prefeito que está circulando no meio político: gigolô de votos.


“Como bom gigolô ele é um grande mentiroso”, criticou o pré-candidato petista. “Mentiu para o eleitor, mentiu para a sociedade e está pagando o preço, pois já entrou para a história como uma grande farsa. É um traidor, alguém que se fantasia de gestor para usar a política em benefício dos seus próprios interesses”.


Em suas andanças pelo Estado, Marinho continua batendo na tecla de que cada decisão tem a sua consequência.


“Esse consórcio que hoje governa o país, com MDB, PSDB e DEM, está colocando nosso futuro em risco, a partir de um entreguismo que é difícil de acreditar. Basta ver o Pré-sal: o que era para ser um fundo soberano com investimentos em educação, pesquisa, ciência, tecnologia e um pouco em saúde, virou moeda de troca para atender interesses de grandes empresas globais de energia e petróleo”.


Um dos amigos mais próximos de Lula, Marinho sustenta seu discurso no legado do ex-presidente. “O cenário de 2002, antes do primeiro mandato, era de um país sem perspectiva, com desemprego em alta e um inacreditável contingente de pessoas passando fome”, lembra.


“Lula conduziu o país para uma situação de pleno emprego, com o maior salário mínimo da história, independência do FMI e perspectiva de futuro para todos”. 


O pré-candidato lembra que o PSDB governa o Estado há 24 anos, sem ter, neste período, equacionado uma área sequer. “Vivemos em crise permanente na saúde, na educação, segurança, moradia, saneamento – veja a crise hídrica que está de volta”, diz Marinho.


“Não há uma área sequer em que podemos dizer que São Paulo avançou pra valer: nossos índices de educação são piores que os de 1995”.


O pré-candidato do PT diz que pretende dobrar o “piso dos professores” e reformular todo o sistema.


“Há estados menores que estão equacionando o problema da educação e aqui a desculpa é sempre a mesma: não há dinheiro para investimento. O que falta é boa vontade e compromisso social”, diz.


No plano administrativo, Marinho quer acabar com a política de “pires na mão”, a conhecida romaria de prefeitos e vereadores em busca de pequenos convênios e verbas para custeio.


“O que se tem é um círculo vicioso, uma depedência absurda da boa vontade do governante de plantão”, diz o petista, que promete desenvolver programas integrados de desenvolvimento regional.


“Cada região tem uma vocação que deve ser explorada. Nossa diversidade cultural, agrícola, industrial e de negócios é extraordinária e cabe ao Estado promover e estimular cada uma delas”, diz Marinho.


Na sexta-feira, 10 de agosto, o pré-candidato estará na porta da Fiesp, na avenida Paulista, pregando contra o fim dos direitos trabalhistas, contra a precarização do trabalho, contra o desmonte do poder público, pela democracia e por um projeto de país soberano.


“Será o momento de alertamos que é possível fazer diferente, em benefício das pessoas”, diz Marinho. “Voto não se negocia feito um gigolô, ao sabor da conveniência do momento. Voto se conquista, e o seu sentido maior é a busca da felicidade coletiva”.



https://www.diariodocentrodomundo.com.br/doria-esta-se-aproveitando-da-fragilidade-de-alckmin-para-tentar-emplacar-flavio-rocha-diz-luiz-marinho/



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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #919 Online: 17 de Julho de 2018, 08:49:22 »
Caro JJ.

Está fazendo o trabalho sujo para o PT, divulgando contra-informação e propaganda contrária aos candidatos que não sejam do PT?

É a terceira postagem assim, seguida.

E só hoje.
Foto USGS

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #920 Online: 17 de Julho de 2018, 08:49:35 »

Doria articula para Flávio Rocha ser o vice de Alckmin. Por José Cássio



Publicado por Jose Cassio -  14 de julho de 2018



Rocha, Alckmin e Doria


Engana-se quem pensa que Flávio Rocha deixou a disputa presidencial por deficiência técnica. Ao contrário. O dono da Riachuelo foi empurrado escada acima.


O filiado do PRB agora integra a trinca de ases reservada pelo campo político do PSDB para compor, na condição de vice, a chapa de Geraldo Alckmin à presidência.


Com ele estão Mendonça Filho, deputado federal pelo Democratas de Pernambuco e ex-ministro da Educação de Temer, e Aldo Rebelo corre por fora pelo PSD.


O dono da Riachuelo tem um padrinho fortíssimo: João Doria.


O ex-prefeito de São Paulo acordou com Bruno Covas, coordenador nomeado por Alckmin nesta semana, que vai mesmo disputar o governo e trabalhar pela campanha de Alckmin no Estado.


Doria foi convencido a partir de dois argumentos: política tem fila e o PSDB paulista precisa pagar essa dívida com Alckmin – do ponto de vista eleitoral, alegam seus correligionários, há 20 anos ele carrega o partido nas costas.


Para garantir o amigo na vice de Alckmin, Doria alega que Flávio Rocha traz com ele setores expressivos do empresariado e ainda faz frente a Jair Bolsonaro junto aos eleitores de direita mais conservadores.


Mendonça Filho tem seus simpatizantes por representar o Nordeste e Aldo carrega a força política da dupla Guilherme Afif e Gilberto Kassab.


Com a paz selada entre Doria e Alckmin, Bruno Covas inicia a semana preparando agendas conjuntas para os dois pré-candidatos, com o cuidado de não melindrar o governador Márcio França, que concorre à reeleição.


A sintonia tucana no seu estado de origem está sendo gestada para garantir um período de paz nesta fase decisiva de acordos que antecedem as convenções partidárias agendadas para o fim do mês e início de agosto.


O PSDB quer dar a Alckmin em São Paulo a mesma votação que Aécio Neves teve contra Dilma Housseff em 2014: 15 milhões de votos.


Quanto ao governo do Estado, a expectativa do partido é de que João Doria, que terá Rodrigo Garcia (DEM) como vice, vença no primeiro turno.


https://www.diariodocentrodomundo.com.br/doria-articula-para-flavio-rocha-ser-o-vice-de-alckmin-por-jose-cassio/



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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #921 Online: 17 de Julho de 2018, 08:50:17 »
Quarta.
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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #922 Online: 17 de Julho de 2018, 08:53:34 »
Caro JJ.

Está fazendo o trabalho sujo para o PT, divulgando contra-informação e propaganda contrária aos candidatos que não sejam do PT?

É a terceira postagem assim, seguida.

E só hoje.


Eu coloco as informações e deixo para as pessoas analisarem.  E repare que eu também coloquei estes dias um vídeo do  Marco Antonio Villa detonando o Lula sobre as supostas leituras dele na PF, você o viu ?



Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #923 Online: 17 de Julho de 2018, 08:55:37 »
Quarta.


Esta última contém primordialmente fatos e não julgamentos. E aliás é uma notícia auspiciosa para quem não quer o PT no 2° turno.


O Flávio Rocha como vice me parece uma boa alternativa para alavancar a candidatura do Alckmin.



Offline Geotecton

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #924 Online: 17 de Julho de 2018, 08:57:48 »
Caro JJ.

Está fazendo o trabalho sujo para o PT, divulgando contra-informação e propaganda contrária aos candidatos que não sejam do PT?

É a terceira postagem assim, seguida.

E só hoje.
Eu coloco as informações e deixo para as pessoas analisarem.  E repare que eu também coloquei estes dias um vídeo do  Marco Antonio Villa detonando o Lula sobre as supostas leituras dele na PF, você o viu ?

Entendido.

Sim, eu vi.
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