Enquete

Em quem você votará no 2º Turno das eleições de 2018?

Haddad (PT)
10 (25.6%)
Jair Bolsonaro (PSL)
15 (38.5%)
Branco/Nulo
10 (25.6%)
Não comparecerei
4 (10.3%)

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Autor Tópico: Eleições presidenciais de 2018  (Lida 56227 vezes)

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Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #925 Online: 17 de Julho de 2018, 09:18:07 »

Passada a Copa, partidos divididos entre Ciro e  Alckmin começam a definir apoio na eleição



Depois da Copa do Mundo, os partidos políticos entram na reta final para definir suas alianças na eleição presidencial.
Nesta semana, eles vão intensificar as negociações que podem resultar no fortalecimento de Ciro Gomes (PDT) ou Geraldo Alckmin (PSDB). Afinal, a partir da sexta-feira (20) começa o prazo para as convenções partidárias.


Nesta semana, a convenção mais importante será a do PDT, que oficializará Ciro Gomes como candidato. As de outras legendas com candidato próprio ficaram fipara o início de agosto, perto do prazo final, dia 5, à espera das definições das alianças para disputa presidencial.


Nesse meio tempo, os partidos que não terão candidato próprio, mas podem definir o rumo da eleição, vão se posicionar.


Os mais disputados são os do Centrão, mas também o PSB. DEM, PP, SDD e PRB vão se reunir na quinta (19). O grupo está dividido entre Ciro Gomes e Geraldo Alckmin. PP e SDD preferem Ciro. DEM está dividido e PRB gostaria de ir de Alckmin. No último sábado (14), o grupo se reuniu com Ciro Gomes. Na pauta, as preocupações programáticas do DEM, que não quer mudar a reforma trabalhista, como promete Ciro. Também foram discutidas denições claras do pedetista sobre o ajuste fiscal.

Há um receio de que ele possa acabar com o teto dos gastos públicos. Ciro prometeu fazer ajustes no seu programa para atrair os partidos do Centrão, que virou Blocão. Apesar de armarem que querem definir uma posição única, há uma possibilidade de divisão do grupo. Principalmente porque o DEM considera que, pelo seu passado, não faria sentido se unir a Ciro, mas a Alckmin. O problema é que há sérias dúvidas dentro do partido sobre a viabilidade eleitoral do tucano.


Do outro lado, da esquerda e centro-esquerda, o PSB segue sendo disputado por PT e PDT. Diante da divisão dentro do partido, a tendência é que o partido decida não apoiar formalmente nenhum candidato.


Já o PT pretende fazer sua convenção apenas no dia 4 de agosto, penúltimo dia para definição das candidaturas, quando
deve lançar oficialmente o nome de Luiz Inácio Lula da Silva. O MDB vai fazer seu encontro dois dias antes, no dia 2 de agosto, quando tende a formalizar a candidatura de Henrique Meirelles.


https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2018/07/16/depois-da-copa-fortalecimento-de-ciro-ou-alckmin-nas-eleicoes-comeca-a-ser-definido.ghtml


Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #926 Online: 17 de Julho de 2018, 09:50:59 »

Em Cuba, Dilma e Gleisi defendem a libertação de Lula

Termina nesta terça-feira evento que reúne representantes de partidos e governos de esquerda e centro-esquerda da América Latina, em Cuba

Por EXAME Hoje

access_time 17 jul 2018, 07h17 - Publicado em 17 jul 2018, 06h46


Brazil’s former President Dilma Rousseff talks to the media after the inauguration ceremony of the XXIV Forum of Sao Paulo meeting in Havana


Dilma e Gleisi:: defender que Lula dispute eleições justamente em Cuba, onde não há eleições, é mais uma incoerência do PT (Ramon Espinosa/Reuters)


Termina nesta terça-feira a 24ª edição do Foro de São Paulo, evento que reúne representantes de partidos e governos de esquerda e centro-esquerda da América Latina, em Havana, capital cubana. Neste ano, um dos temas principais é a defesa da libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso desde abril em Curitiba, após ter sua condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro confirmada em segunda instância.


O evento, que não era realizado em Cuba desde 2011, começou no domingo com um pedido, logo na abertura, para que o petista seja libertado. “Para impedir que volte a presidir o Brasil, Lula se encontra injustamente preso há 100 dias, mas seguimos resistindo, lutando”, afirmou a secretária-executiva do Foro, Mónica Valente, no discurso de abertura.


Às Sete – um guia rápido para começar seu dia


Leia também estas outras notícias da seção Às Sete e comece o dia bem informado:


A surreal dúvida do PR: compor com Lula ou Bolsonaro
Goldman Sachs: um olho no faturamento, outro no novo CEO
Curtas – uma seleção do mais importante no Brasil e no mundo
Logo depois, parte dos presentes começou a cantar “Lula livre”. A ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff e a presidente nacional do PT e senadora Gleisi Hoffmann estiveram na abertura para “fazer uma denúncia internacional do que está acontecendo”, conforme Gleisi afirmou ao jornal Valor Econômico.


“A cada dia que passa, Lula se aproxima mais das urnas”, disse Dilma a jornalistas após a abertura, segundo a agência de notícias espanhola Efe.


No site do foro, um mapa mostra pontos de mobilização ao redor do mundo pela libertação de Lula, além de manifestações de políticos e entidades internacionais contra a prisão do ex-presidente.


O evento, criado pelo próprio Lula e por Fidel Castro na década de 1990, tem como mote desta edição buscar a unidade da esquerda e conta com a presença de partidos políticos de países como Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Uma declaração final dos presentes será realizada nesta terça.


A ironia evidente é o PT defender a liberdade de Lula para disputar eleições justamente em Cuba, um país sem eleições desde a tomada do poder pelos Castro. Não será a primeira, nem a última atitude incoerente dos defensores do ex-presidente.




Veja também
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante evento no Rio de Janeiro 16/03/2018 REUTERS/Paulo Whitaker
BRASILCom divergências entre equipes de advogados, Sepúlveda conversará com Lulaquery_builder 16 jul 2018 - 15h07
Luiz Inácio Lula da Silva
BRASILLula completa 100 dias na prisão sem desistir da eleição presidencialquery_builder 15 jul 2018 - 17h07
lula-2016
BRASILForo em Cuba defende libertação do ex-presidente Lulaquery_builder 15 jul 2018 - 16h07



https://exame.abril.com.br/brasil/em-cuba-dilma-e-gleisi-defendem-a-libertacao-de-lula/



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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #927 Online: 17 de Julho de 2018, 09:55:22 »
A dúvida surreal do PR: compor com Lula ou com Bolsonaro


O PR ainda flerta com a possibilidade de barganhar uma cabeça de chapa, caso o ex-presidente não consiga disputar as eleições. O PT, claro, não quer

Por EXAME Hoje

access_time 17 jul 2018, 07h14 - Publicado em 17 jul 2018, 07h03


Federal deputy Jair Bolsonaro of the PSL, a pre-candidate for Brazil’s presidential election, attends a debate in Brasilia
Bolsonaro: a chance de o PR engrossar suas fileiras é de 50%, segundo interlocutores (Adriano Machado/Reuters)


O PR convocou para esta terça-feira uma reunião de alinhamento de discurso. O cacique da legenda, Valdemar Costa Neto, conduz as conversas, para que o partido saia com alguma luz de atuação nas eleições de outubro. Até o momento, as especulações dão conta de que o partido tem a mais esquizofrênica decisão a tomar: compor com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ou o candidato do PT.


Às Sete – um guia rápido para começar seu dia



Para interlocutores de Costa Neto ouvidos por EXAME, a cabeça do manda-chuva da legenda está dividida entre 50% por Bolsonaro, 30% pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 20% para outra solução. O martelo não foi batido porque Josué Alencar (PR-MG) é entusiasta da composição com o PT como vice de Lula. O PR ainda flerta com a possibilidade de barganhar uma cabeça de chapa, caso o ex-presidente não consiga disputar as eleições. O PT, claro, não quer.


O entrave com Bolsonaro tem a ver com as alianças nos estados. Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, Costa Neto quer ampliar as bancadas do PR na Câmara e no Senado por meio da aliança com Bolsonaro, mas o deputado federal tem os mesmos planos para o PSL e seus familiares, como Carlos e Flávio Bolsonaro, que devem disputar o Senado pelo Rio de Janeiro e Major Olímpio, em São Paulo.


O PR consolida-se, assim, como vórtex de desestabilização do centrão. O partido costumava compor com o grupo de partidos médios, que hoje negocia com Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). Pode ser o estopim para o fim da organização destes partidos como um bloco de poder fisiológico, uma ingrata herança de Eduardo Cunha (MDB-RJ) enquanto presidente da Câmara dos Deputados.


Veja também


José Rocha, do PR


BRASILProcura-se um candidato, diz líder do PR sobre eleição presidencialquery_builder 26 jun 2018 - 20h06



https://exame.abril.com.br/brasil/a-duvida-surreal-do-pr-compor-com-lula-ou-com-bolsonaro/


« Última modificação: 17 de Julho de 2018, 09:57:28 por JJ »

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #928 Online: 17 de Julho de 2018, 10:12:17 »
Toffoli assumirá o STF por 7 dias, e vai abrir oportunidade para Lula tentar soltura



Filipe Albuquerque, especial para a Gazeta do Povo, e Fernando Martins  [06/07/2018]  [12h12] Atualizado em 08/07/2018 às 15h53



Com viagem internacional de Temer na 2.ª quinzena de julho, presidente do Supremo, Cármen Lúcia, assume o país temporariamente. E o vice dela, Dias Toffoli, comandará o STF. Como presidente interino da Corte durante o recesso judiciário, o ex-advogado do PT será o plantonista para tomar decisões judiciais urgentes, como habeas corpus


O presidente Michel Temer (MDB) tem viagens internacionais a três países agendadas para a segunda metade deste mês. Com isso, uma dança de cadeiras vai levar o ministro Dias Toffoli, ex-advogado do PT, a comandar o Supremo Tribunal Federal (STF) temporariamente ainda durante o recesso judiciário – quando o presidente da Corte é o plantonista e concentra as decisões judiciais urgentes, tais como habeas corpus. Essa será uma nova janela de oportunidade para a defesa do ex-presidente Lula tentar sua soltura e até mesmo garantir sua candidatura.


Se Temer efetivamente viajar para fora do país, quem assume seu posto de forma interina é a presidente do STF, Cármen Lúcia. Isso porque o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o senador Eunício Oliveira (MDB-CE), respectivos presidentes da Câmara e do Senado, são pré-candidatos nas eleições e, portanto, estão impedidos pela lei eleitoral de assumir algum cargo no Executivo a seis meses das eleições. Com Cármen Lúcia na Presidência da República, seu vice no STF, Dias Toffoli, vai comandar o Supremo temporariamente.


Toffoli poderá ser presidente interino do STF por sete dias na segunda metade de julho. Temer viaja a Cabo Verde nos dias 17 e 18 de julho (para participar da Conferência de Chefes de Estado e de Governo); ao México entre os dias 23 e 24 (para reunião da Aliança do Pacífico); e à África do Sul, de 25 a 27 (encontro dos Brics). Nesses dias, o STF ainda estará no recesso de julho. E Toffoli é quem assume os pedidos judiciais de urgência que forem protocolados no Tribunal.


Lula vem tentando de todas as formas ser solto. E Toffoli é favorável às teses de sua defesa


A defesa de Lula vem tentando obter a soltura do ex-presidente por meio de uma série de recursos no STF. No entanto, não vem obtendo sucesso porque os pedidos costumam ser barrados pelo relator do caso no Supremo, o ministro Edson Fachin, ou pelo plenário. Por meio de aliados, Lula vem manifestando indignação com as decisões de Fachin.

Além disso, a atual presidente do STF, tem sido refratária às demandas do ex-presidente. Cármen Lúcia, por exemplo, deixou o último pedido de liberdade de Lula de fora da pauta de agosto do plenário do STF. Toffoli, contudo, tem sido favorável às teses dos advogados do ex-presidente – como a de que condenados só podem ser presos após esgotados todos os recursos judiciais.


Em 26 de junho, Toffoli, relator do caso do ex-ministro José Dirceu no Supremo, argumentou pela liberação do petista por habeas corpus de ofício, em julgamento na Segunda Turma do STF. Fez isso depois que Fachin pediu vista da reclamação apresentada pela defesa do ex-chefe da Casa Civil quando viu que iria perder o julgamento na turma. Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski acompanharam a sugestão de Toffoli e concederam o habeas corpus. Dirceu estava preso devido a condenação a 30 anos de prisão na segunda instância da Lava Jato. E foi libertado.

O voto de Toffoli foi fundamentado na tese de que existe a possibilidade de Dirceu reverter sua pena em instâncias superiores. O argumento é semelhante ao apresentado por Lula no pedido de suspensão de sua pena. Se aceito o pedido, o ex-presidente teria condições de disputar a eleição, já que anularia os efeitos da condenação em segunda instância e o tornaria “ficha limpa” novamente.


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Por causa de José Dirceu, Toffoli também se “estranhou” recentemente com o juiz federal Sergio Moro. No último dia 2, Toffoli cassou determinação do juiz da Lava Jato para que Dirceu utilizasse tornozeleira eletrônica após ser solto. Para Toffoli, ao exigir o uso do equipamento, Moro agiu em “claro descumprimento de decisão da Segunda Turma do STF”.

A atuação de Toffoli favorável a Dirceu provocou reações na força-tarefa da Lava Jato. “Naturalmente, cautelares voltavam a valer. Agora, Toffoli cancela cautelar de seu ex-chefe”, disse de modo irônico o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da operação no Paraná, em sua conta no Twitter.


Toffoli foi advogada das campanhas de Lula e assessor de Dirceu


Advogado de Lula nas campanhas presidenciais de 1998, 2002 e 2006, Dias Toffoli foi também subsecretário de assuntos jurídicos da Casa Civil na gestão de Dirceu e advogado-geral da União indicado por Lula entre 2007 e 2009.


O ministro do STF trabalhava na pasta quando o escândalo do mensalão veio à tona, em 2005, e respondia diretamente a Dirceu, apontado como chefe do esquema. A relação com um dos réus não o impediu de participar, alguns anos depois, do julgamento do caso na Corte. Além disso, Toffoli foi indicado ao Supremo por Lula. Antes, entre 1995 e 2000, havia sido assessor jurídico da liderança do PT dentro da Câmara dos Deputados.


Como ministro do STF, votou absolveu e condenou petistas no mensalão


Como ministro do STF, Toffoli votou pela absolvição de Dirceu no caso do mensalão, dos crimes de corrupção, alegando não haver provas suficientes contra o petista. Votou, no entanto, pela condenação do ex-presidente do PT José Genoino e do ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, no mesmo julgamento.


Em 2015, pouco depois da divulgação da primeira “lista de Janot”, com nomes de políticos que seriam investigados pelo STF na Lava Jato, Toffoli pediu para trocar da Primeira Turma da Corte pela Segunda – que ficaria responsável por julgar os processos relacionados à investigação. Atualmente, a Segunda Turma é composta pelos ministros Edson Fachin, relator do caso, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.


O ministro do Supremo e a Lava Jato


Dias Toffoli viu seu nome aparecer na Lava Jato em algumas ocasiões. Na proposta de colaboração premiada com a Justiça, o ex-presidente a OAS Leo Pinheiro citou o ministro ao dizer que a empreiteira havia realizado reformas na casa de Toffoli. O executivo não chegou a fechar delação com a força-tarefa da operação.


A Lava Jato descobriu ainda que um consórcio entre as empresas Queiroz Galvão e Iesa, suspeito de firmar contratos irregulares com a Petrobras, fez um repasse de R$ 300 mil, ao longo três anos, ao escritório de advocacia cuja dona é Roberta Gurgel, esposa de Toffoli, que foi sócio dela até 2007. Ele deixou a sociedade antes do início dos pagamentos.


Também foi Toffoli quem deu o pontapé inicial ao desmembramento da Lava Jato em primeira instância no STF. O ministro sugeriu que casos sem ligação com a Petrobras deveriam sair das mãos de Sergio Moro. O primeiro caso desmembrado envolvia as investigações da Operação Pixuleco II, com indícios de irregularidades em contratos da Consist no âmbito do Ministério do Planejamento – que envolve os petistas Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann. Depois de desmembrado, o caso levou um ano para avançar em São Paulo, com a deflagração da Operação Custo Brasil.


Toffoli foi ainda o autor do pedido de vista que interrompeu o julgamento sobre a limitação do foro privilegiado de políticos – que tirou do Supremo alguns casos da Lava Jato. O placar já apontava para uma maioria de ministros a favor da limitação, quando ele interrompeu o julgamento. O ministro não tem prazo para devolver o processo ao plenário para que o julgamento possa continuar.


Toffoli assume definitivamente a presidência do STF em setembro


O ministro Dias Toffoli vai assumir definitivamente a presidência do STF em setembro, faltando menos de um mês para o primeiro turno da eleição. É quando termina o mandato de Cármen Lúcia na presidência do tribunal. Ele irá comandar o Supremo por dois anos.


https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/toffoli-assumira-o-stf-por-7-dias-e-vai-abrir-oportunidade-para-lula-tentar-soltura-97o6tk7b0gp0wretg7z93tul8



Offline AlienígenA

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #929 Online: 17 de Julho de 2018, 10:47:29 »
Toffoli vai viajar. Quem assumirá será Celso de Melo.

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #930 Online: 17 de Julho de 2018, 12:25:37 »

Parece que volta dia 21 de julho.



Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #931 Online: 17 de Julho de 2018, 12:26:22 »
Ignorado, Alckmin tenta polarizar com Bolsonaro ...


Uma boa notícia, afinal, para o PSDB. Depois que um grupo de tucanos se reuniu com Geraldo Alckmin na segunda-feira para reclamar dos seus desacertos, não houve nenhum aumento da taxa de desorientação da campanha. Continua nos mesmos 100%. Em privado, Alckmin diz que Jair Bolsonaro bateu no teto. Em público, se esforça para que o ex-capitão lance um olhar em direção ao piso, desafiando-o para um debate sobre segurança pública.


Ao anunciar no Rio de Janeiro as diretrizes

(https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/06/06/alckmin-visitaexercito-no-rio-e-nega-tentativa-de-tirar-votos-de-bolsonaro.htm)
do seu programa sobre segurança, Alckmin disse desconhecer as propostas de Bolsonaro para o setor. E emendou: “Faço um convite se ele quiser fazer um debate sobre segurança pública.” Na sequência, a provocação foi reproduzida no Twitter do tucano: “Não conheço as propostas do Bolsonaro para segurança pública, mas faço o convite.


Vamos debater sobre segurança?”

Não conheço as propostas do Bolsonaro para segurança pública, mas faço o convite. Vamos
debater sobre segurança?

— Geraldo Alckmin (@geraldoalckmin) 6 de junho de 2018
(https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1004424438534766598?ref_src=twsrc%5Etfw)


Também no Twitter, a marquetagem do PSDB adicionou pimenta na mistura:

“Durante um anúncio sobre a equipe de programa de governo, Geraldo
Alckmin desafiou Bolsonaro para um debate sobre Segurança Pública. E aí, será
que ele vai aceitar ou vai correr?”



Durante um anúncio sobre a equipe de programa de governo, @geraldoalckmin
(https://twitter.com/geraldoalckmin?ref_src=twsrc%5Etfw) desafiou Bolsonaro para um debate
sobre Segurança Pública. E aí, será que ele vai aceitar ou vai correr?
pic.twitter.com/B51uCrrmT8 (https://t.co/B51uCrrmT8)
— PSDB (@Rede45) 6 de junho de 2018
(https://twitter.com/Rede45/status/1004395080210362368?ref_src=twsrc%5Etfw)


É compreensível o desespero de Alckmin. As pesquisas demonstram que Bolsonaro assumiu a liderança inclusive em São Paulo, Estado em que o tucanato era hegemônico e que Alckmin governou quatro vezes. Mas a angústia potencializa o drama. Além de perder votos, Alckmin se arrisca a perder o senso do ridículo. Que será maior se Bolsonaro ignorá-lo. E será gigantesco se o ex-capitão declarar algo assim: “Antes de debater comigo, cresça e apareça.” A esse ponto chegou o tucanato.


https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2018/06/06/ignorado-alckmin-tenta-polarizar-com-bolsonaro/

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #932 Online: 17 de Julho de 2018, 12:28:44 »

Se  o Bolsonaro repondesse isso:


“Antes de debater comigo, cresça e apareça.”



Seria  lacrador.


 :histeria:





Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #933 Online: 18 de Julho de 2018, 10:25:04 »
A torcida do PT pelo MBL


Brasil  18.07.18 09:29


“Dirigentes petistas estão torcendo pelo sucesso da ação do MBL para antecipar o julgamento da inelegibilidade de Lula”, diz Sonia Racy. “Querem que o TSE o declare inelegível desde já”.

Os partidários de José Dirceu querem se livrar de Lula e iniciar imediatamente a campanha de seu plano B, mas ninguém tem coragem de avisar o presidiário. Nesse caso, vale até torcer para o inimigo.


https://www.oantagonista.com/brasil/torcida-pt-pelo-mbl/


Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #934 Online: 18 de Julho de 2018, 10:26:10 »

Há pessoas que pensam que o PT é monoliticamente unido em torno do "Cara".  Mas, parece que não é bem assim.


« Última modificação: 18 de Julho de 2018, 10:30:42 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #935 Online: 18 de Julho de 2018, 10:28:21 »

De qualquer forma, a ação do MBL, que pede a declaração urgente da inelegibilidade do Lula, provavelmente não deverá ter sucesso. O mais provável é que deverá ser necessário esperar que o registro seja feito em 15 de agosto, e só após isso é que deverá ter tal declaração/indeferimento. Mas, pelo que já li o TSE não deverá embromar para resolver essa questão.




« Última modificação: 18 de Julho de 2018, 10:56:49 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #936 Online: 18 de Julho de 2018, 10:32:43 »

Alckmin sem chance em São Paulo


Brasil  18.07.18 08:54


Jair Bolsonaro e Lula empatam no Estado de São Paulo.

De acordo com o Instituto Paraná, o primeiro tem 21,1% e o segundo tem 21%.

A pesquisa é um desastre para Geraldo Alckmin, que aparece em terceiro lugar, distante dos outros dois, com 16,4%.


https://www.oantagonista.com/brasil/alckmin-sem-chance-em-sao-paulo/


Offline Lorentz

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #937 Online: 18 de Julho de 2018, 18:23:26 »
"distante"
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Cinzu

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #938 Online: 19 de Julho de 2018, 15:13:26 »

Se  o Bolsonaro repondesse isso:


“Antes de debater comigo, cresça e apareça.”



Seria  lacrador.


 :histeria:

Para isso, o Bolsonaro teria que estar crescendo também, o que não está acontecendo.

A julgar pelos últimos dias, Bolsonaro perdeu não apenas o apoio do PR, mas também do PRB, que até então tinha o general Heleno como seu possível vice.

Se continuar assim, será só mais um cão barulhento que sequer seguirá ao primeiro turno, exatamente como foi a Marina em 2014. E no fim das contas poderemos ter o clássico segundo turno entre PSDB e PT, com Alckmin e algum nome indicado pelo Lula, ou talvez Ciro com o PDT.

"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar"

Offline JungF

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #939 Online: 20 de Julho de 2018, 11:37:37 »
Depois que Moro e a república de Curitiba se manifestaram a favor de Alvaro Dias acredito que algo novo possa surgir.

Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #940 Online: 20 de Julho de 2018, 12:54:15 »
A FORÇA MONSTRUOSA DE LULA EM PERNAMBUCO: 65%

Por Miguel do Rosário

18 de julho de 2018 : 14h32 | INSCREVA-SE NA TV CAFEZINHO

 
Agora entendi porque o governador Paulo Câmara (PSB) está apavorado com a candidatura de Marília Arraes (PT). A força de Lula em Pernambuco é simplesmente monstruosa.


Segundo pesquisa Datametrica, divulgada hoje no Diario de Pernambuco, principal jornal local, Lula tem 65% dos votos no estado. Bolsonaro, por exemplo, tem apenas 9%. Ciro fica num distante terceiro lugar, com 4%. Marina, 3%.


A rejeição ao ex-presidente no estado é de ridículos 12%.


Num cenário sem o ex-presidente, e com Haddad como candidato do PT, os votos nulos saltam para 44%, e Marina e Bolsonaro disputam o primeiro lugar, com 14% e 12%, respectivamente, seguido de Ciro, com 7%. Haddad pontua apenas 2%.


Os números mostram que Marina tem sido a principal herdeira espontânea do voto lulista: a candidata ganha 9 pontos quando o ex-presidente sai da disputa.


A força de Marina em Pernambuco deriva da campanha de 2014, quando ela circulou como vice de Eduardo Campos, governador do estado e candidato presidencial pelo PSB.


A Datametrica fez um cenário em que o nome de Haddad é apresentado enfaticamente como “o candidato apoiado por Lula”. Neste gráfico, o petista salta para 16% e fica em primeiro lugar. Marina vai a 12% e Ciro, a 6%. Os votos inválidos, mesmo com indicação tão explícita sobre o candidato apoiado por Lula, continua extremamente alto, 37% nulos/brancos e 9% indecisos, perfazendo 46%.


Os números em PE revelam um eleitor ainda distante do processo eleitoral, porque, em caso contrário, não haveria migração de votos para Marina Silva, que é uma das adversárias mais ferozes (apesar da voz mansa) do PT e de Lula. Marina apoiou o impeachment e a prisão de Lula.


https://www.ocafezinho.com/2018/07/18/a-forca-monstruosa-de-lula-em-pernambuco-65/

Offline Geotecton

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #941 Online: 20 de Julho de 2018, 16:34:13 »
É impressionante como certas partes do Brasil tem muitos imbecis.
« Última modificação: 20 de Julho de 2018, 16:36:47 por Geotecton »
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Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #942 Online: 20 de Julho de 2018, 17:02:35 »
“A fome do governo com a vontade de comer do Centrão”


Brasil  20.07.18 16:19

Por Diego Amorim


Beto Mansur, vice-líder do governo de Michel Temer, disse a O Antagonista que o apoio do Centrão a Geraldo Alckmin “juntou a fome do governo com a vontade de comer [do Centrão]”.


O Planalto — leia-se, Temer –, como dissemos, comemora o isolamento político de Ciro Gomes.


“Cada um colhe o que planta. Ciro não plantou laços políticos e agora está colhendo ervas daninhas”, acrescentou o deputado.


Mansur quis ponderar que “o tempo de televisão não é determinante e que o Geraldo vai precisar cair na graça do eleitorado”.



https://www.oantagonista.com/brasil/fome-governo-com-vontade-de-comer-centrao/



Offline JJ

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #943 Online: 20 de Julho de 2018, 17:05:38 »

Alckmin nega volta do imposto sindical obrigatório


Brasil  20.07.18 16:57


Geraldo Alckmin acaba de ir ao Twitter para negar que pretenda revogar algum dos pontos principais da reforma trabalhista do governo Michel Temer.


“Não há plano de trazer de volta a contribuição sindical”, escreveu o tucano.


Vamos ver o que Paulinho da Força e o Solidariedade acham disso.


https://www.oantagonista.com/brasil/alckmin-nega-volta-imposto-sindical-obrigatorio/


Offline Gauss

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #944 Online: 20 de Julho de 2018, 18:13:51 »
Alguém aí vai votar no "centrão"? Em um segundo turno, eu voto no Bolsonaro, mas não voto no Alckmin nem a pau.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #945 Online: 20 de Julho de 2018, 18:31:43 »
Alguém aí vai votar no "centrão"? Em um segundo turno, eu voto no Bolsonaro, mas não voto no Alckmin nem a pau.

Eu tb só votarei no Bozonaro se a coisa acabar entre ele e o Alckimin ou entre ele e um esquerdinha, mas tudo tem um lado bom.

Imagine o chilique dos mortadelas se ele ganhar.

Offline Gauss

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #946 Online: 20 de Julho de 2018, 18:35:20 »
Alguém aí vai votar no "centrão"? Em um segundo turno, eu voto no Bolsonaro, mas não voto no Alckmin nem a pau.

Eu tb só votarei no Bozonaro se a coisa acabar entre ele e o Alckimin ou entre ele e um esquerdinha, mas tudo tem um lado bom.

Imagine o chilique dos mortadelas se ele ganhar.
A coisa boa de o Bolsonaro ganhar é que haverá um esforço para a re-liberação de armas de fogo. E também o Progreworld irá estremecer, com muita choradeira de 'especialistas' (sociólogos) do PSOL e do PT na TV.

Os pontos negativos eu não preciso nem falar.
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline pehojof

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #947 Online: 20 de Julho de 2018, 19:05:43 »
Alguém aí vai votar no "centrão"? Em um segundo turno, eu voto no Bolsonaro, mas não voto no Alckmin nem a pau.

Eu tb só votarei no Bozonaro se a coisa acabar entre ele e o Alckimin ou entre ele e um esquerdinha, mas tudo tem um lado bom.

Imagine o chilique dos mortadelas se ele ganhar.
A coisa boa de o Bolsonaro ganhar é que haverá um esforço para a re-liberação de armas de fogo.

Você acredita mesmo nisso? :hein:

Toda vez que ele toca no assunto, começa com "no que depender de mim...". Depende quanto do presidente? Se o povo, investido do poder supremo do artigo 1, votando democraticamente pelo comércio livre das armas não conseguiu nada além de desarmamento, o que ele vai fazer mais do que a "bancada da bala" já "faz"? Nenhum desses farsantes toca na brutalidade hedionda de o povo ter votado pelo direito de comprar armas e tê-lo negado, ficam de discurso populista tapeando trouxas porque sabem que armas dão votos.

Se tivesse sido feito o mesmo quando votaram em lula, dilma ou qualquer dos outros comunistas que ocuparam aquela cadeira, nenhum deles seria empossado no cargo, simplesmente. É o que significa o que ocorreu após o referendo de 2005! :stunned: :nojo: :enjoo: :no:
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Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #948 Online: 20 de Julho de 2018, 19:21:19 »
Alguém aí vai votar no "centrão"? Em um segundo turno, eu voto no Bolsonaro, mas não voto no Alckmin nem a pau.

Eu tb só votarei no Bozonaro se a coisa acabar entre ele e o Alckimin ou entre ele e um esquerdinha, mas tudo tem um lado bom.

Imagine o chilique dos mortadelas se ele ganhar.
A coisa boa de o Bolsonaro ganhar é que haverá um esforço para a re-liberação de armas de fogo. E também o Progreworld irá estremecer, com muita choradeira de 'especialistas' (sociólogos) do PSOL e do PT na TV.

Os pontos negativos eu não preciso nem falar.

Vejo de outro modo, a vantagem é que aparentemente a ajuda aos vagabundos do Foro de São Paulo seria cortada no sentido de não dar tanto espaço a eles.

Desde que o Pingão se elegeu essa corja imunda faz o que bem entende sem qualquer restrição.

Possivelmente seria cortada a ajuda do BNDES para obras nessas ditaduras.


Offline Cinzu

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #949 Online: 20 de Julho de 2018, 22:35:24 »
Escolher entre Alckmin e Bolsonaro é basicamente escolher se você prefere mais corrupção, ou mais incompetência.
"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar"

 

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