1°) Porque como lhe lembrei, até bem pouco tempo atrás era impossível resolver. De que que adianta fazer um modelo matemático impossível de ser resolvido numericamente
Mesmo as eqs. de Navier-Stokes nos meus tempos de escola eram impossíveis de serem resolvidas. Servia como guia qualitativo.
Claro que hoje isso mudou e segue mudando c/a informática, então vai se ampliando o espectro de possibilidades pros modelos.
2°) Que dá margem pra muita viagem. Com TANTA coisa posta dentro do modelo, como ter muita expectativa de que o resultado da simulação numérica seja uma previsão realística do que se sucederá no mundo real
Um exemplo prático de sucesso é a modelização meteorológica
, claro.
Mas, de novo: não existia não por mentalidade ideologicamente "reducionista" dos meteorologistas, mas simplesmente pela indisponibilidade dos recursos computacionais que hoje existem.
Os
ERPs provavelmente S/Pessoa considere como "holísticos", certo
No entanto eles só foram possíveis com os recursos da informática moderna. Eu cheguei a ver kardexes com os operadores sentados em cadeiras rolantes sobre trilhos no piso. Não era por pensamento "reducionista" dos administradores, mas por pura-e-simples ausência de outras tecnologias.
E mesmo assim tem problemas... com riscos de engessamento organizacional
Veja nesse modelo matemático quanta margem pra viagem tem...
Como se calcula a "eficiência do design"
Pelo consumo de combustível
Pela margem de lucro nas vendas do produto projetado
Claro, no caso é simplesmente definida
Edesign como sendo o resultado numérico daquele funcional. ¿Y qué?
Produção funcional que vem a ser
Adesign ("adaptabilidade do design)
= 0 seria a coisa só servir pra aquilo trabalhando daquela maneira,
imagino, certo
= 1 seria o que
Serviria pra fazer qq. coisa de qq. maneira que o usuário quiser
...
sorry pelo formato: tou c/preguiça de escrever em LaTeX