O Brasil é um país atrasado industrialmente e precisa de protecionismo para desenvolver a indústria. Industrialização é a chave para enriquecer uma nação e combater a pobreza. Protecionismo não tem que ser absoluto, alguns setores não precisa disso, outros setores precisam de tecnologia que não existe no Brasil e o protecionismo atrapalha, e protecionismo não é bom entre o Brasil e países latinos. A China usa mão-de-obra quase escrava, e Trump que é direitista teve que adotar o protecionismo.
Manter a meta da selic baixa = Impressora full power.
O que deu errado é simplesmente quando há aumento na dívida ou impressão de dinheiro. A inflação foi alta em 2015.
Mas existem outras estratégias para reduzir os juros e acho importante passar por uma reforma permanente para reduzir as taxas. Se a dívida pública for minimizada, o estado passaria a ter pouco controle na taxa de juros. O cenário ideal é inflação baixa e taxa de juros mínima, perto de 2%. Para isso é só evitar endividamente e impressão.
Reduzir a Selic faz o dólar aumentar. Mas isso é resolvido no londo prazo aumentando as exportações. Permite até abolir o protecionismo.
Alguns projetos de Ciro são inviáveis, mas não levam a economia para o buraco.
A previdência por capitalização é ótima para reduzir a taxa de juros, porque vai colocar um imenso volume de capital disponível para empréstimo.
PORÉM, não sei como ele vai fazer para desmontar o sistema previdenciário atual. Os aposentados dependem dos contribuintes.
Ciro quer reduzir a taxa no setor privado via concorrência usando o BB. PORÉM, as ofertas de empréstimo do BB vão acabar e não conseguirá atrair investidores suficientes para isso. Só isso e não vejo nenhum problema. Se ele imprimir dinheiro para dar para o BB, aí então estaremos ferrados.
O ideal seria privatizar o BB e depois pegar BB, Itaú, Bradesco e Satander e dividir cada um em 20. É anticonstitucional, mas ajuda a reduzir juros.
Isenção de tributos na aquisição de bens de capital;
Redução do Imposto de Renda da pessoa jurídica;
Redução de impostos sobre consumo (PIS/COFINS e ICMS);
Criação de um Imposto Sobre Valor Agregado (IVA), unificando vários tributos
atualmente existentes;
Eliminação gradual da chamada “pejotização“;
Recriação do Imposto de Renda sobre lucros e dividendos;
Alteração das alíquotas do ITCD (imposto sobre heranças e doações);
Simplificação da estrutura tarifária de importações;
Elevação da alíquota do ITCD (imposto sobre heranças e doações);
Concordo parcialmente. O mais importante é o imposto para herança, lucro e dividendos, porque o pobre paga mais imposto do que o rico.
PIS/COFINS e ICMS, além de outras coisas que nem imagino, como IPI, tudo isso tem que desaparecer. A redução não eliminará a burocracia. O IVA é o mesmo que isso, mas unificar essa porcaria toda é melhor.
Redução da indexação no mercado financeiro, através da substituição gradual
da participação de Letras Financeiras do Tesouro, corrigidas pela Selic, por
títulos prefixados no financiamento da dívida;
O maior problema são os títulos IPCA.
Prefixados permitem o golpe da inflação.
Títulos da Selic são melhores porque permitem mudar a taxa.
Revogação da EC 95 (Teto de Gastos), a ser substituída por outro mecanismo
que controle a evolução das despesas globais do governo, preservando, como
afirmado acima, os gastos com investimentos, Saúde e Educação;
O erro do teto de gastos é não considerar a evolução per cápita dos gastos e colocar obrigação para um futuro distante e desconhecido.
Ela permite aumento por IPCA. Isso abre brechas para impressão de dinheiro, uma forma de aumentar o IPCA para gastar mais dentro do teto.
Hummm.... está me parecendo um engodo porquê o ICMS é um imposto estadual e a União não pode legislar sobre.
O maior problema do Brasil é a concentração de responsabilidades na união e deixando os estados falidos.
Nenhum candidato propõe o que eu faria. Deveriam passar o máximo de responsabilidades da união para o governo estadual e proibir o federal de se endividar. O ICMS e afins seriam abolidos e o imposto de renda seria destinado ao governo estadual. A união teria poucos gastos.
Sobre a merda que é o federalismo no Brasil: