Autor Tópico: Governo Bolsonaro  (Lida 112515 vezes)

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Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2925 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:12:44 »
BEBIANNO DIZ QUE DEVE DESCULPAS AO PAÍS POR TER VIABILIZADO CANDIDATURA DE BOLSONARO


Foto: Marcos Corrêa/PR


De acordo com o jornalista Gerson Camarotti, o ministro demitido da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, fez um desabafo para interlocutores próximos e demonstrou profundo arrependimento em ter trabalhado ativamente pela eleição do presidente Jair Bolsonaro. "Preciso pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele seria um presidente tão fraco", disse


17 DE FEVEREIRO DE 2019 ÀS 11:27


247 - De acordo com o jornalista Gerson Camarotti, no G1, o ministro demitido da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, fez um desabafo para interlocutores próximos e demonstrou profundo arrependimento em ter trabalhado ativamente pela eleição do presidente Jair Bolsonaro. "Preciso pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele seria um presidente tão fraco", disse.


Na mesma conversa, Bebianno também demonstrou preocupação com o efeito do protagonismo familiar nas decisões do país, e reconhece que o governo Bolsonaro precisa descer do palanque para administrar o Executivo.



https://www.brasil247.com/pt/247/brasilia/384158/Bebianno-diz-que-deve-desculpas-ao-pa%C3%ADs-por-ter-viabilizado-candidatura-de-Bolsonaro.htm?utm_source=social_monitor&utm_medium=widget_vertical

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2926 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:13:52 »
CONTRA 'CRISE LARANJA', BOLSONARO TENTA AGENDA POLÍTICA E PUBLICIDADE


REUTERS/Ricardo Moraes


Diante da forte pressão política que abala o seu partido - o PSL - Jair Bolsonaro busca sair das cordas e mergulhar em uma agenda política com o pacote anticrime de Sérgio Moro, fortemente criticado por diversos setores da magistratura brasileira; não bastasse a "fuga" do tema 'Gustavo Bebianno', governo e Bolsonaro pretendem explorar inserções de TV, com o presidente falando sobre regras propostas por Paulo Guedes para a reforma da previdência


18 DE FEVEREIRO DE 2019 ÀS 04:58 //


247 - Diante da forte pressão política que abala o seu partido - o PSL - Jair Bolsonaro busca sair das cordas e mergulhar em uma agenda política com o pacote anticrime de Sérgio Moro, fortemente criticado por diversos setores da magistratura brasileira. Não bastasse a "fuga" do tema 'Gustavo Bebianno', governo e Bolsonaro pretendem explorar inserções de TV, com o presidente falando sobre regras propostas por Paulo Guedes para a reforma da previdência.


A reportagem do jornal Folha de S. Paulo relata a movimentação de maneira direta: "o presidente Jair Bolsonaro (PSL) planeja ofensiva com agenda de anúncios para tentar abafar a crise que atinge seu governo devido ao escândalo revelado pela Folha das candidaturas laranjas de seu partido. O momento de maior fragilidade política em 49 dias de governo Bolsonaro também tende a provocar a consolidação do poder militar na gestão federal devido à saída do ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), cuja oficialização é prevista para esta segunda (18)."


Segundo o jornal, "o general da reserva Floriano Peixoto Vieira Neto, 64, deverá ser efetivado no lugar de Bebianno. Se confirmado, será o oitavo ministro egresso da área militar no governo, que tem 22 pastas —e Onyx Lorenzoni (Casa Civil) será o último civil com assento no Palácio do Planalto. O embate entre Bebianno, Bolsonaro e Carlos, filho do presidente, que alavancou a crise ao chamar o ministro de mentiroso, foi visto nos últimos dias com extrema preocupação pela ala militar do governo, que busca agora se impor para contornar o desgaste."


A matéria ainda informa que "dentro do governo, existe ainda o temor de que Bebianno 'saia atirando', que a bancada governista fique fachada no Congresso em meio à troca de acusações sobre as candidaturas laranjas do PSL e que as suspeitas do esquema alcancem outros estados além de Pernambuco e Minas (...) Bolsonaro tentará atenuar esse desgaste ao apresentar ao Legislativo nesta semana dois projetos que tratam de bandeiras importantes da gestão: o combate à corrupção e o ajuste das contas públicas."

 



https://www.brasil247.com/pt/247/brasilia/384205/Contra-'crise-laranja'-Bolsonaro-tenta-agenda-pol%C3%ADtica-e-publicidade.htm
« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2019, 09:16:32 por JJ »

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2927 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:25:04 »




Se fosse Lucianno Huck + Paulo Guedes não estaria havendo estas confusões  "bolsonáricas" 



Como os Guedes "inventaram" a quase candidatura de Huck


Ao mesmo tempo em que negava que seria candidato à Presidência em 2018, o apresentador Luciano Huck disse, na segunda-feira, que o primeiro a vê-lo
como potencial postulante ao Planalto foi o economista Paulo Guedes, liberal com formação em Chicago, um dos fundadores do banco Pactual e agora
cotado a ministro da Fazenda num eventual governo de Jair Bolsonaro. O que Huck não disse é que a história, com contornos de versão moderna de conto da Carochinha, começou com um outro integrante da família Guedes, Paula Drumond Guedes, a filha de Paulo, de 35 anos.


A narrativa de como os Guedes teriam inventado a quase candidatura de Luciano Huck já era ouvida aqui e ali em círculos de empresários e pessoas
do mercado financeiro.


Formada pela Universidade do Sul da Califórnia e com MBA em Wharton, Paula é empreendedora da área de tecnologia e fundadora da Jobzi, site para
busca de emprego. No curso de sua atividade, ela e equipe costumam desenvolver pesquisas para entender o que o brasileiro espera do futuro, não só em relação ao mercado de trabalho, mas também quais são seus anseios e frustrações. Os estudos, que utilizam fontes diversas e ferramentas variadas, entre elas análise de Big Data, acabaram por captar algumas tendências políticas que chamaram sua atenção no ano passado.


"É verdade que pesquisas de minha filha me levaram a Luciano Huck no primeiro trimestre de 2016. As pesquisas haviam previsto também o salto do
desemprego de 8 milhões em 2015 para quase o dobro em 2016", disse Guedes ao Valor. O economista não quis tecer mais comentários.


Paula também não quis dar detalhes a respeito do resultado de sua pesquisa que, segundo ela, nunca teve propósito político e é protegida por acordos de
confidencialidade.


Segundo pessoas que conversaram com os Guedes nos últimos meses, as pesquisas apontaram que teria chances de sucesso um candidato jovem, com
perfil de empresário, bom comunicador, com forte presença em redes sociais e que fosse percebido como autêntico e humano.

Paula mostrou tais resultados ao pai e, juntos, os dois concluíram que o perfil correspondia ao do apresentador Luciano Huck.

Quem fez a ponte para que Paulo Guedes chegasse a Huck pela primeira vez e contasse a ele sobre os achados de Paula foi o investidor Gilberto Sayão, um
amigo em comum dos dois. A partir daí, Huck começou a fazer sua lição de casa. Paulo Guedes também continuou levando a ideia adiante em conversas
com outras pessoas. Paula, sem interesse em envolver-se na política, deixou o assunto de lado.


"O nome de Huck na verdade já estava colocado, por analogia, desde que Donald Trump foi eleito nos Estados Unidos e João Doria foi eleito em São Paulo. O que o Paulo Guedes fez, na verdade, foi apenas conceituar a candidatura", disse uma pessoa próxima com conhecimento do assunto.


Paula Guedes concordou em dar algumas explicações genéricas sobre seu trabalho. "A Jobzi tem a missão de aprender a respeito do mundo do trabalho
e fazê-lo avançar. Criamos algoritmos proprietários", explicou. Segundo ela, a empresa tem mais de 140 trilhões de dados, o que a leva a ter um "entendimento holístico a respeito das ansiedades do brasileiro que busca trabalho". De acordo com ela, esse perfil de brasileiro "se frustra com políticos que não compreendem a realidade que arquitetam e concretizam para 99% da população". "Buscam um líder real", completou.


Procurada, a assessoria de imprensa de Luciano Huck não respondeu o pedido de entrevista até o fechamento desta edição



https://www.valor.com.br/politica/5214223/como-os-guedes-inventaram-quase-candidatura-de-huck


« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2019, 09:32:30 por JJ »

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2928 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:26:46 »

Muito provavelmente o Huck desistiu por causa da questão financeira,  afinal de contas os ganhos  (legais)  de um Presidente da República são minúsculos perto dos ganhos do Huck.


$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2929 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:28:40 »


Este é um motivo pelo qual pensei que os ganhos (legais) do Presidente da República deveriam ser muitíssimo aumentados. 

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2930 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:30:52 »


Será que agora a salvação do Guedes será o Mourão  ? 



 :?: :?:

Offline Peter Joseph

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2931 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:31:13 »
Estamos começando a rastrear as formas como a campanha "mais humilde da história" conseguiu ser vitoriosa "gastando muito pouco"  :histeria:
Como conseguiu bancar coisas caras como distribuição de fake news em massa e criação especializada de memes.

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,grafica-de-dirigente-do-psl-recebeu-r1-2-milhao-em-recursos-de-campanhas-do-partido,70002720925

Tem inocente que ainda acredita que se ganha campanha eleitoral sem grande investimento de dinheiro.
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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2932 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:34:20 »


Mourão 2020 ?


 :?:







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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2933 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:40:26 »


“Bebianno é um homem-bomba”


Brasil  16.02.19 06:44



Aliados de Jair Bolsonaro demonstraram grande preocupação com o impacto da exoneração de Gustavo Bebianno.

Um influente parlamentar do PSL disse à Crusoé:


“Bebianno é um homem-bomba. Ele sabe tudo. Tudo. É o cara que andou o tempo todo com ele. Sabe tudo. De coisas pessoais a coisas políticas.”



https://www.oantagonista.com/brasil/bebianno-e-um-homem-bomba/



 :muculmano:



Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2934 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:44:04 »


Bebianno vai de  'laranjeiro'  a homem-bomba?'



Gustavo Bebianno, secretário-geral da Presidência de Jair Bolsonaro, está no bico do corvo após várias reportagens da Folha terem revelado um laranjal eleitoral do PSL, o partido bolsonarista que ele comandou na campanha de 2018. Seu chefe mandou a Polícia Federal (PF) investigar o caso e avisa que o demitirá se ele tiver culpa. Um dos filhos do chefe chama-o de mentiroso publicamente.



Por André Barrocal, na revista CartaCapital
   

Sob o risco de ser o primeiro degolado do governo, Bebianno pode se tornar um homem-bomba. Ambicioso, participante de uma conspirata contra o chefe da Casa Civil, Onix Lorenzoni, para assumir a rédea da relação do governo com o Congresso, tem motivo para querer se vingar da família no poder, caso perca o cargo. E tem meios para atacar o clã.


O motivo para revanche seria uma degola, e da maneira como ela se desenha: com a PF no encalço, e o rótulo de mentiroso e patrono de laranjas na testa, tudo após ter se esforçado para levar o ex-capitão ao poder. O meio seria, por exemplo, um amigo dele, o empresário Paulo Marinho.


Marinho vai virar senador, caso o enrolado Flávio Bolsonaro, primogênito do presidente, tombe diante das investigações do Ministério Público existentes contra ele. Personagem igualmente complicado, Marinho é suplente de Flávio no Senado. Foi enfiado na chapa por Bebianno, e goela abaixo da família Bolsonaro, como registrava o noticiário da época.


Em Brasília, correm rumores de que Flávio e seus irmãos acreditam que Bebianno e Marinho estimularam as desconfianças da imprensa quanto ao nebuloso Fabricio Queiroz, amigo do clã Bolsonaro, e das transações imobiliárias do primogênito do presidente.


Bebianno é advogado, tem amigos no meio jurídico, caso da juíza Marianna Fux, filha do vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. Marinho é um endinheirado bem relacionado no Rio. Não seria difícil para a dupla providenciar informações, para passar à mídia, sobre os rolos de Flávio.


Com prática


Bebianno talvez possa explicar também que tipo de compromisso foi firmado por Flávio em troca de doações do setor de praticagem, atividade que é uma espécie de guia para navio “estacionar” em portos.


Moacyr Antonio Moreira Bezerra, da Federação dos Práticos, deu 55 mil reais. Gustavo Henrique Alves Martins, do Conapra, Evandro Simas Abi Saab, da Praticagem da Barra, e Dhyogo Henryque Scholz dos Santos, da Baía do Marajó Serviços de Praticagem, deram 10 mil cada.


Será que Flávio prometeu mexer uns pauzinhos em Brasília em defesa da praticagem? Os práticos são questionados na Justiça por donos de cargas cansados do que acham preços abusivos. O processo está no Superior Tribunal de Justiça (STJ).


A desgraça atinge Bebianno justamente quando ele tentava ampliar seus poderes no Palácio do Planalto.


Conspiração


Como Carta Capital noticiou, o vice-presidente, Hamilton Mourão, conspira contra os ministros Lorenzoni e Ernesto Araújo, das Relações Exteriores. Seu gabinete está aberto a quem queira reclamar da dupla: empresário, diplomatas.


Um funcionário do Planalto que, por dever de ofício, frequenta a Casa Civil, contou coisa parecida a CartaCapital. Ele não tem dúvida da existência de um complô de Mourão e Bebianno contra Lorenzoni, a juntar ainda o chefe do Jurídico do Planalto, Jorge Antonio de Oliveira Francisco.


“Os três querem derrubar o Onix, já vejo ações concretas nesse sentido. Acham que ele não dá conta do trabalho”, diz.


Em entrevista ao Globo de 6 de fevereiro, Bebianno mostrou sua ambição, com jeitão de falsa modéstia. “Estou descobrindo, talvez, um talento que não soubesse que tinha. Tenho colaborado e acho que posso continuar sim com essa interlocução entre o Palácio e o Congresso.”


Em Brasília, há quem diga que Bebianno preparava-se para comandar outro avanço do PSL, desta vez a partir da eleição municipal de 2020, algo para se desenhar politicamente já, no Congresso.


“Uma coisa que se fala pouco é que a criação do fundo partidário deu muita força aos presidentes de partidos, que estavam perdendo poder”, afirma o deputado Aliel Machado, do PSB do Paraná.


Bebianno comandou o fundo partidário destinado ao PSL, fonte de grana a candidatos – e a laranjas – do partido bolsonarista em 2018. Foi presidente provisório da sigla, hoje de volta às mãos de seu fundador, Luciano Bivar, deputado federal por Pernambuco. Um sujeito que deve estar rindo à toa, em segredo, com a situação de Bebianno.


Críticos cítricos


A alcunha de “partido dos laranjas” tem incomodado a turma do PSL no Congresso.


Na quarta-feira 13, as palavras laranja e laranjal foram citadas 46 vezes na sessão plenária da Câmara, em bate-boca de gente do PSL com adversários do PSOL e do PT. No dia seguinte, outras 38 vezes, nas mesmas circunstâncias.


“Foi falado aqui pelos partidos de esquerda que o PSL é um partido de laranja. Seja quem for, ministro, secretário, deputado, se for laranja podre, vai pagar. Ao contrário do PT, nós não passamos a mão na cabeça de bandido”, disse o deputado novato Alexandre Frota, ator pornô.


Será que Bebianno cairá do pé feito laranja estragada? E sairá atirando depois disso?


 Fonte: CartaCapital, via blog do Miro


http://www.vermelho.org.br/noticia/318669-1


Offline Peter Joseph

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2935 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 09:47:36 »


Mourão 2020 ?


 :?:

Creio que se cair a casinha referente as fake news em escala industrial, a chapa toda é caçada, daí nem Mourão. Salvo engano  :biglol:
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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2936 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:16:04 »
Globo foi estopim da demissão de ministro de Bolsonaro

15/02/2019 - 16:43
Por: Gilberto Dimenstein



No início da noite desta sexta-feira, 15, Jair Bolsonaro se reuniu com Gustavo Bebianno, então Secretário-Geral do governo, além de outros ministros e o vice-presidente, Hamilton Mourão. Segundo integrantes do Palácio do Planalto, o presidente decidiu demitir Bebianno, como revela reportagem da Folha. A saída do ministro deve ser publicada no Diário Oficial da próxima segunda, 18.


Após denúncias do envolvimento de Gustavo – quando ainda era presidente do PSL, partido de Bolsonaro – com candidaturas de laranjas e desvio de verbas partidárias – a relação dos antigos aliados ficou estremecida.


Carlos, filho do presidente, chegou a chamar Bebianno de mentiroso quando este disse que não havia crise no partido e que ele havia se comunicado por três vezes na quarta-feira, 13, com Jair. O próprio Bolsonaro replicou a mensagem do filho nas redes sociais, indicando que algo não estava bem. O presidente já havia reclamado também de uma proximidade entre Bebianno e o site “O Antagonista”, mas outra relação do ministro demitido também incomodava.


É sabido do ódio da família Bolsonaro com as Organizações Globo.


Carlos Bolsonaro acusa a empresa de fazer chantagem para ganhar dinheiro público.


Mais: estaria torcendo para a morte de seu pai.


A revista Veja que parte da irritação do presidente com seu secretário-geral Gustavo Bebianno teria relação com a Globo.


Ele estaria se sentido traído pela proximidade de Bebianno com as Organizações Globo.


Bolsonaro teria dado dá uma bronca em Bebianno por ter uma reunião com o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo, no Palácio do Planalto.


Aúdio captado pela Veja:


No áudio, Bolsonaro diz: “Como você coloca nossos inimigos dentro de casa?”



https://catracalivre.com.br/parceiros-catraca/dimenstein/veja-globo-esta-por-tras-da-raiva-de-bolsonaro-com-bebianno/

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2937 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:19:06 »


A Bolso Family não foi nada esperta em fazer inimizade com  uma organização tão experiente como a Globo.  A  família Marinho  já tem décadas de experiência de relacionamento com as altas esferas do poder.   


 :no:

 
« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2019, 10:25:13 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2938 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:19:54 »

Parece que acharam que seria uma boa ideia imitar o que o Trump faz com parte da imprensa americana. Só que parece que não consideraram as particularidades e significativas diferenças dos cenários políticos americano e brasileiro.  Que burrice.


 :no:
« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2019, 10:24:24 por JJ »

Offline Peter Joseph

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2939 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:21:32 »
É soberba misturada com burrice. Governo totalmente inapto, mas que se acha o pica das galaxias. Mesmo o Lula e Dilma sabiam dos vespeiro que é a Rede Bobo.
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Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2940 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:28:18 »
É soberba misturada com burrice. Governo totalmente inapto, mas que se acha o pica das galaxias. Mesmo o Lula e Dilma sabiam dos vespeiro que é a Rede Bobo.


O Lula tem um monte de defeitos, e graves,  mas  ele parecia saber,  que uma vez no poder,  não  seria uma boa ideia continuar os ataques que o PT fazia contra a Globo, quando estava na oposição.



Offline Sergiomgbr

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2941 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:34:03 »
Páginas e mais páginas de posts especulóides. Oh céuses...


Foi coisa ótima o nosso presidente Jair Bolsão demitir esse ministro Bebedor, é uma atitude inequívoca de independência política.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2942 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:34:16 »


O Paulo Guedes tinha, e certamente ainda tem, bom relacionamento com a família Marinho.  Ele até tentou aproximar   o  Bô  com a família  Marinho, mas parece que a soberba da Bolso Family falou mais alto.


 
« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2019, 10:36:57 por JJ »

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2943 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:34:35 »


A conversa durou uma hora e meia


O economista Paulo Guedes levou o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) para um encontro com João Roberto Marinho, vice-presidente do Grupo Globo.

A conversa durou uma hora e meia e, no início, Bolsonaro estava bastante desconfortável, revela a coluna Radar, da revista Veja.

Isso porque Guedes chegou atrasado, deixando-o sozinho com o todo-poderoso da Globo.

 
Para quebrar o gelo, João Roberto mostrou uma coleção de fotos antigas do pai, Roberto Marinho, fundador da emissora.

Paulo Guedes mantém fortes relações com a emissora, que é alvo de ataques de Bolsonaro e seus seguidores.


https://painelpolitico.com/politico/paulo-guedes-aproxima-bolsonaro-da-globo-diz-veja/


Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2944 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:35:49 »


Páginas e mais páginas de posts especulóides. Foi coisa ótima o nosso presidente Jair Bolsão demitir esse ministro Bebedor, é uma atitude ine



Fanboyzice é uma coisa tão fofa de se ver.       :coracao:


Offline Peter Joseph

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2945 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:42:45 »
É soberba misturada com burrice. Governo totalmente inapto, mas que se acha o pica das galaxias. Mesmo o Lula e Dilma sabiam dos vespeiro que é a Rede Bobo.


O Lula tem um monte de defeitos, e graves,  mas  ele parecia saber,  que uma vez no poder,  não  seria uma boa ideia continuar os ataques que o PT fazia contra a Globo, quando estava na oposição.

O Bonsonazi fez o pior ataque de todos, bateu duro na principal fonte de renda. Lula nunca nem chegou perto de algo assim. Mexer no bolso dói bastante. Não foi combate ideológico ou de fake news apenas, eles foram na fonte do poder  :biglol:
« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2019, 10:49:18 por Peter Joseph »
"Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente." - Krishnamurti

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2946 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:43:04 »
É soberba misturada com burrice. Governo totalmente inapto, mas que se acha o pica das galaxias. Mesmo o Lula e Dilma sabiam dos vespeiro que é a Rede Bobo.


O Lula tem um monte de defeitos, e graves,  mas  ele parecia saber,  que uma vez no poder,  não  seria uma boa ideia continuar os ataques que o PT fazia contra a Globo, quando estava na oposição.
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Offline _Juca_

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2947 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 10:48:03 »
Vai tudo se arrumar, essa zorra inicial é coisa pouca. Grandes realizações vão mudar a história do Brasil de forma muito consistente já nos dois primeiros anos desse governo. Os esquerdopatas vão se roer de inveja.

Na toada que está, o presidente e este governo não duram 6 meses.
Então 6 vão ver.

Apesar das diferenças, eu quero que o idiota atual faça uma ótima administração, assim como eu torci pelo mesmo para os idiotas imediatamente anteriores (Temer, Dilma e Lula).

O motivo é simples: em caso de fracasso quem paga a conta é a sociedade.

Fico imaginando se você torcesse contra o Lula e a Dilma...  :histeria:

Eu torcia pela sociedade, não por eles, mesmo porquê eu sabia onde as consequências das idiotices econômicas e assistencialistas iriam desembocar.

Deu no que deu...

Ah, agora torcia pela "sociedade"... Ok.

Offline JJ

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2948 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 11:49:28 »

Desenvoltura de Mourão desperta a ira de evangélicos


Grupo mostra insatisfação com o vice após ele ir contra a transferência da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém

Por Estadão Conteúdo

access_time 10 fev 2019, 09h34


Hamilton Mourão, vice-presidente eleito, após votar em Brasília


MOURÃO: desde o Impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, nenhum vice chegou a assumir a cadeira interina da presidência / REUTERS/Adriano Machado (Adriano Machado/Reuters)


São Paulo – O discurso independente e a desenvoltura do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) desgastaram a relação do Palácio do Planalto com o setor evangélico, considerado fundamental na eleição do presidente Jair Bolsonaro.


Nos últimos dias, líderes de igrejas que durante a campanha apoiaram explicitamente o candidato do PSL e representantes do segmento no Congresso expuseram a insatisfação com o vice, principalmente após ele se manifestar contra a transferência da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém.


As lideranças religiosas e parlamentares da bancada evangélica pretendem pressionar o presidente para que ele desautorize publicamente o vice – Bolsonaro permanece internado em São Paulo se recuperando da cirurgia para a reconstrução do trânsito intestinal.


Na condição de presidente em exercício, Mourão recebeu no último dia 28 o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, e defendeu a posição que contraria manifestações anteriores do próprio Bolsonaro.


Com 108 deputados e 10 senadores na atual Legislatura, a Frente Parlamentar Evangélica, que tem uma atuação historicamente coesa em defesa de suas bandeiras, terá um peso decisivo para a agenda do governo no Congresso Nacional.


“Vamos cobrar (do Bolsonaro) o cumprimento daquilo que foi tratado. Se o Mourão está a serviço de algum grupo de interesse contrário a que isso aconteça, tenho convicção que ele perdeu essa queda de braço. Mourão é um poeta calado. Sempre que abre a boca cria um problema para o governo”, disse ao Estado o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), principal porta-voz da Frente.


O deputado deve assumir a presidência do grupo nos próximos dias. O atual presidente, deputado Hidekazu Takayama (PSC-PR), não se reelegeu.


Os evangélicos ficaram também incomodados com o vice por causa de uma entrevista na qual ele defendeu que o aborto é uma escolha da mulher. O ponto central das queixas, contudo, é a questão da mudança da embaixada brasileira de Tel-Aviv para Jerusalém. “Esse foi um compromisso de campanha do presidente da República com nosso seguimento. Nós não pedimos muitas coisas a ele, mas essa foi uma delas”, disse Sóstenes.


“Por que o Mourão, sabendo das bandeiras do Bolsonaro, não se manifestou antes da eleição? É uma coisa feia esconder suas convicções. Faltou protocolo e ética no exercício da função dele. Mourão está fazendo campanha para 2022, mas a ala conservadora não vota nele nunca”, disse ao Estado o pastor Silas Malafaia, líder da igreja evangélica Vitória em Cristo e presidente do Conselho dos Pastores do Brasil.


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BRASIL“Eu sou um cara legal, pô”, diz Mourão sobre críticas de Bannonquery_builder 7 fev 2019 - 11h02

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu Jerusalém capital de Israel em dezembro de 2017. Cinco meses depois, a embaixada norte-americana foi transferida para lá.


Para o bispo e presidente do Ministério Sara Nossa Terra, Robson Rodovalho, a mudança da embaixada “facilitaria muito” a viagem de brasileiros a Israel e estimularia a ampliação da oferta de voos.


Os contrários à mudança alertam para os potenciais prejuízos para as exportações brasileiras para países árabes, que estão entre os principais importadores de carne bovina e de frango do País. O Brasil pode também receber pressão da comunidade internacional. Para a ONU, o status de Jerusalém deve ser decidido em negociações de paz.


“Quando o Bolsonaro se recuperar, nós vamos marcar uma audiência com ele. A ideia é levar uma carta deixando claro nossa insatisfação. Hoje, o Mourão é uma instituição e deveria guardar as opiniões para ela”, disse o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR). Na semana passada, outros parlamentares usaram a tribuna da Casa para criticar publicamente o vice.


Segundo fontes do primeiro escalão das Forças Armadas ouvidas pelo Estado, Mourão age de forma “coerente” com o pensamento dos militares, especialmente quando faz críticas à política externa e sinaliza que a prioridade do governo deve ser a agenda econômica, e não a de costumes.


Ao desautorizar o chanceler Ernesto Araújo sobre a oferta de uma base no Brasil para os EUA, Mourão reproduziu a linha de pensamento dominante nas Forças Armadas, que contam com sete quadros no primeiro escalão e representam um dos pilares da administração. Procurada, a assessoria do vice disse que ele não iria se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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https://exame.abril.com.br/brasil/desenvoltura-de-mourao-desperta-a-ira-de-evangelicos/

Offline Geotecton

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Re:Governo Bolsonaro
« Resposta #2949 Online: 18 de Fevereiro de 2019, 12:12:44 »
Vai tudo se arrumar, essa zorra inicial é coisa pouca. Grandes realizações vão mudar a história do Brasil de forma muito consistente já nos dois primeiros anos desse governo. Os esquerdopatas vão se roer de inveja.

Na toada que está, o presidente e este governo não duram 6 meses.
Então 6 vão ver.

Apesar das diferenças, eu quero que o idiota atual faça uma ótima administração, assim como eu torci pelo mesmo para os idiotas imediatamente anteriores (Temer, Dilma e Lula).

O motivo é simples: em caso de fracasso quem paga a conta é a sociedade.

Fico imaginando se você torcesse contra o Lula e a Dilma...  :histeria:

Eu torcia pela sociedade, não por eles, mesmo porquê eu sabia onde as consequências das idiotices econômicas e assistencialistas iriam desembocar.

Deu no que deu...

Ah, agora torcia pela "sociedade"... Ok.

Não importa se você acredita ou não em minhas palavras.

Apenas pense em termos lógicos:

1) Governos que erram ou cometem desatinos são ruins.

2) Quem paga a conta por tais erros e desatinos é a sociedade, e desta é a parte produtiva principalmente.

3) Eu sou da sociedade e estou na parte produtiva.

4) Logo eu anseio que os acertos ocorram para que a sociedade não sofra, ou seja, eu!
« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2019, 12:17:32 por Geotecton »
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