Cientista, na minha opinião você é muito prolixo, confuso e intencionalmente falacioso, sendo alguns de seus principais estratagema, o desvio do assunto e o uso de espantalhos. Por isso eu prefiro não levar a sério a maioria dos seus textos, preferindo rir do que você escreve do que me estressar com o mesmo.
Como paciência tem limites, e como você se desviou (ao meu ver, intencionalmente) do assunto (pedofilia e pedófilos, o que é e como devem serem tratados) na maior parte de suas postagens, por este motivo eu deixei de responder muitas das suas verborragias. Mas como você é muito insistente em apontar pontos irrelevantes de seu prolixo discurso que não foram diretamente respondidos por mim, como "prova" de que eu esteja perdendo o debate ou fugindo do mesmo, eu farei questão de responder a estas verborragias agora. Mas não cairei mais nesta sua falaciosa estratégia, responderei apenas as partes destacadas (em negrito), e não mais gastarei meu precioso tempo com suas falaciosas e verborrágicas postagens.
Jovem, tu só reforças que és de uma pandegaria impagável! Realmente, não vimos (eu e o Cientista, hahahhahaha) tu defenderes tais abstrações (pedofilia, o racismo e o estupro de vulneráveis), porém, se não, de forma incisiva, todos os objetos reais de tais abstrações, pelo menos os pedófilos já defendeste e com afinco ao ponto de insistentes repetições, manifestando expressíssima (muito preocupante, por sinal...) preocupação com a garantia do bem estar e da inviolabilidade social das tais "inocentes" 'máquinas defeituosas'.
Já que finalmente foi admitido que eu não defendi a pedofilia, o racismo ou o estupro de vulneráveis em momento algum
O que não é vantagem alguma -- defender abstrações ou não nada significa -- advogados e promotores não embatem em tribunais para defender/atacar pedofilia, racismo, estupro, os réus são sempre criminosos. As abstrações fazem parte da própria "vida da mente", não fazendo movimento algum combatê-las.
Foi insinuado em momentos passados, que eu defendia (no sentido de fazer apologia) a pratica da pedofilia. Isso já esta esclarecido, é uma falsa alegação, pois em momento algum (de todos os meus comentários sobre o assunto) eu defendi isso. Este ponto esta esclarecido, não tem por que fazer rodeios em cima desta declaração tentando fugir mais uma vez do assunto.
Além disso, seus "argumentos" foram todos pela determinação das leis vigentes. Mais uma vez, quem apresenta leis como argumento, não tem argumentos. As leis dessa "sociedade" são, majoritariamente, dejetos expelidos por mentes torpes, sem qualquer caráter que se faça construtivo. Só de se alegar que, mesmo podendo-se prever taxas de risco, nada se deve fazer porque o 'sinistro' "ainda não ocorreu" já deveria bastar para JOGAR no incinerador o papel onde está escrito e quem escreveu no papel. Mas nós temos requintes lindos de detalhes. Temos uma lei que diz que é proibido dirigir bêbado, porque oferece risco a outrem, mas a punição é diferenciada se o risco se realiza ou não. Concorrentemente, um diagnosticado de pedofilia deveria ser proibido de 'dirigir em estado pedófilo' (que é permanente, certamente com variações ao longo do tempo), ou seja, se aproximar de crianças, por crítico exemplo. Mas a beleza de todas essas lindas ideias é a "justiça" por trás delas... É interessante (e, abro esse parêntese lembrando-me de que já atirei este verde para o sergiomgbr, que não catou...) observar que, tudo o que diferencia um bêbado que matou no trânsito de um que "ainda não" é a eventualidade fortuita. Temos, nessa mesma lei abjeta, coisas como a instituição da "tentativa de assassinato", isto é, o assassino falha em seu intento e, por falhar, é beneficiado sobre outro que não falhou. Não se pode atribuir isso à incompetência do que falha, pois a falha pode não depender dele, pode ser uma munição que não deflagra, uma vítima mais resistente aos ferimentos... mas o bandido que obtém êxito é injustamente mais punido (pelo menos em teoria...) porque teve "a sorte" (que deveria ser somente das vítimas que sobrevivem) de ter tido êxito. Uma justiça verdadeira não pode ser injusta nem com os bandidos; deve começar a ser justa por eles. Quem "tenta" matar alguém, por motivo inaceitável, matou! Se, por acaso, a vítima ainda respirar por aí, não muda nada.
Então, seus "argumentos" aí são vazio puro.
Leis estão sustentadas em premissas, assim como a sua opinião. A diferença é que as premissas que sustentam as leis vigentes de que tratamos estão sustentadas por premissas consistentes, ao contrário da sua opinião.
Não criminalizar pensamentos é muito lógico.
Crime sexual é um atentado, uma ação sexual condenável praticada contra uma pessoa.
Pensamentos não atentam contra pessoas, ações atentam contra pessoas.
Pensamentos não necessariamente se concretizam em ações.
Logo, pensamentos não podem serem criminalizados. Ações devem serem criminalizadas.
Outro, se pensamentos fossem considerados crimes, eles não se tornariam públicos, aquele que os têm faria o possível para mante-los privados, não relevando-os a ninguém (evitando desta forma serem punido por pensar da maneira que pensam, já que seus pensamentos não seriam de conhecimento de mais ninguém, a não deles próprios). Logo, sua tentativa de prender alguém com base eu seus pensamentos não surtiria efeitos. Sua tentativa de diminuir o número de crimes sexuais com esta metodologia não surtiria efeitos positivos. Estas constatações já são motivos suficiente para inviabilizar toda a sua argumentação relativa a criminalização da pedofilia.
Oferecer tratamento a portadores de pedofilia (que não atentaram sexualmente contra nenhuma criança) sem criminaliza-los, é uma maneira mais eficiente de evitar que isso ocorra (atentar sexualmente contra uma criança inocente) do que tratar a sua condição como criminosa, o que provavelmente o afastaria da ideia de procurar ajuda, deixando-o muito mais propício de vir a atentar de fato contra uma criança (em função de não ter recebido tratamento adequado).
E as vítimas? Como devem ser tratadas?
Isso é um falacioso estratagema de desvio de assunto pelo fato de não interferi na forma como devem serem tratados os pedófilos (que atentaram ou não contra alguma criança), que é o assunto em questão.
E é também um falacioso estratagema de apelo emocional (coitadinhas das criancinhas vitimadas, elas nem foram mencionadas, por isso os pedófilos malvadões devem serem todos mortos). É lógico que as vítimas devem receberem o melhor tratamento possível, e isso é auto-evidente, nem era preciso deixar isso explicito. Tocar neste assunto desnecessário, mas com alto teor de comoção emocional, só me parece uma falaciosa tentativa de vencer o debate pelo apelo ao emocional.
Sinceramente Cientista, já não bastava a verborragia e a prolixidade, você vem agora me decepcionando também com essas constantes falhas lógicas presentes cada vez mais em seus textos.
![Não OK :no:](../forum/Smileys/default/icon4.gif)
Isso não é defender pedófilos, no sentido de favorecer ou justificar suas ações
É como aquele "argumento" de crentes espertos que querem cativar o maior público: "nós amamos os homossexuais; odiamos o homossexualismo". Entendi. Só que eu só amo as pessoas inocentes e não perigosas.
So possível saber quem é pedófilo e quem não é (entre aqueles que não cometeram crime algum), seria justamente pelo fato da pedofilia não ser criminalizada, e a confissão da mesma, socialmente aceita e estimulada (campanhas de conscientização, e tratamentos oferecidos).
Além do mais, já foi também largamente sustentado durante este debate o por que de pedófilos (que cometeram ou não crimes sexuais) devem receber tratamento especial, e como isso é positivo no sentido de poder evitar ou diminuir a ocorrência de crimes sexuais envolvendo pedófilos.
trata-los e julga-los justamente em decorrência de suas ações
Isso não seria justo, já que as ações deles são produto de um distúrbio psicopatológico que conferiria grande involuntariedade aos atos, praticamente diferenciando um que come("n")te de um que não só por eventualidade autônoma, sem qualquer culpa. "Não são as ações deles", realmente.
Por este motivo o pedófilo que não atentou contra nenhuma criança não é tratado como criminoso, e sim como um paciente que se voluntariou a se submeter ao tratamento. E por este motivo o pedófilo que atentou sexualmente contra uma criança não é tratado como um criminoso comum, e sim como um criminoso especial, que por ser portador de um transtorno psicológico, é retirado do convívio social e encaminhado para uma unidade prisional psiquiátrica, capaz de trata-lo, buscando novas soluções para este tipo de problema, visando alcançar maior proteção a sociedade.
Então, só o que importa, sempre, no cômputo do balanço, é a qualidade das máquinas. Isto com toda a 'frieza' devida.
Os tratamentos especiais acima visam exatamente isso (com exceção da ineficiente "frieza devida"), a melhora da qualidade das máquinas para que elas se reabilitem para uma convivência harmônica em sociedade, visando objetivamente o bem maior, que é a segurança e a ordem da sociedade.
(que de fato podem serem julgados como criminosas, caso de fato o sejam)
Tava faltando uma enrolação típica maior, fio! Como assim? "Caso, de fato"... "seja mesmo considerado crime o ato pedófilo"? Mas, realmente, tu não defendes, nem o objeto real, nem a abstração, não é mesmo, meu jovem
Já ouviu falar em falsa acusação ou em distorção dos fatos?
mas não se pode condena-los por seus pensamentos privados, que não se configuram em crime de forma alguma.
Independente de qualquer contexto social?! hahahahhahahahahahha
Verdade, isso depende do contexto social, e neste caso me refiro ao nosso contexto social, a sociedade ocidental (mais especificamente a brasileira) e a sua legislação, fundamentada em premissas consistentes presentes em nossa constituição federal. Não obstante, o efeito contrário que seria obtido caso pensamentos privados passassem a serem criminalizados já foi debatido acima, eles provavelmente permaneceriam privados, e por tanto, seus autores, não poderiam ser descobertos.
E tu não defendes, claro...
Se é isso que você quer dizer com defender, então sim, eu defendo.
Mas... são meros "pensamentos", ou desejos, compulsões, impulsos de alta incontrolabilidade?
Se não receberem tratamento adequado, sim. Por isso a importância do tratamento e a não criminalização da pedofilia.
E... o favorecimento das vítimas e das presas à vista?
É obtido através da forma especial como a pedofilia e os pedófilos diagnosticados são tratados. Criminalizar e marginalizar a mesma não é o melhor caminho, como amplamente já demonstrado acima, neste debate.
O Cientista já sabe disso. Já sabe que não tens argumentos.
Interprete como quiser, eu já não espero mesmo mais de você do que simples acusações e discordâncias infundadas.
No caso de pedófilos que nunca cometeram crime sexual algum em sua vida, o que se pode fazer é disponibilizar meios e recursos para eles se tratarem sem que sejam marginalizados, criminalizados ou injustamente condenados de ante mão, simplesmente em função de sua condição de portador de uma psicopatologia da qual não escolheu.
Só porque "são gente" também?
Não necessariamente por que são "gente" também, e sim por que não cometeram nenhuma ação criminosa que justifique a sua prisão.
E as vítimas efetivas e potenciais? São o que? Bonecos infláveis para testar os instintos de "gente com probleminhas"?
É você (usando mais uma vez da falácia do espantalho) quem está dizendo isso.
Meu jovem, ninguém normal se preocupa em pensar que uma bomba próxima já tenha explodido. A preocupação é só que ela exploda. Pessoas normais se afastam. Claro, se a bomba não for protegida por sigilo...
Mais uma falácia, desta vez de falsa analogia (o sigilo sobre uma bomba é prejudicial, sobre a condição de um transtorno tão socialmente mal compreendido é positivo, tanto para os portadores deste transtorno, quanto para as demais pessoas da sociedade, é um estímulos para portadores do transtorno procurarem tratamento sem medo de serem criminalizados ou julgados em função de sua condição). Além do mais, apesar de eu ser a favor do sigilo, eu não me lembro de ter falado em sigilo, e sim sobre a não criminalização dos pensamentos privados.
Toda essa sua verborragia de nada adianta como argumento para o Cientista. Minha escolha é pelas vítimas, não pelos agressores, sejam efetivos ou detectados em potencialidade. Não viu você manifestar preocupação alguma para com as vítimas. Elas devem se submeter a serem só pedaços de carne que correm o "risco não absoluto" de virar churrasco?
Não viu por que esta cegado pela forma ignorante como vem tratando do assunto. Em diversos momentos eu manifestei a opinião de que o tratamento especial que os pedófilos devem recebe tem como um dos objetivos a segurança e o bem estar das pessoas ao seu redor (esta tudo explicado e justificado acima). E outra vez eu devo lhe adverti-lo, pare com esta falácia de apelo ao emocional, por que com migo ela não irá funcionar.
De novo essa palavra? "Desserviços" a quem? A quem interessaria o que seria o "(bom) serviço"?
A sociedade geral, inclusive e principalmente as pessoas que você chama de vítimas potenciais (os motivos já foram esclarecidos diversas vezes neste debate, mas que aparentemente sua ignorância vem o impedindo de perceber ou admitir).
Você, obviamente, pensa que sabe do que está falando, meu jovem. Tudo o que essas máquinas fazem após o primeiro ato é reincidir. Mas as vidas e integridades das pessoas não é brincadeira.
Você tem alguma fonte que sustente a sua afirmação?
Aí os outros poderiam conceder alguma preocupação a ele. Mas, se a "preocupação" dele é com ele mesmo, duplamente bandido já é. Me preocupo com as vítimas, as já e as "ainda não".
Meu jovem.
Já ouviu falar de instinto de auto-preservação?
Abraços!