Já que o jovem recuou no outro tópico e foi refletir melhor os próprios desconceitos encaminhando-se para a vitória sobre si mesmo (sonhe, Cientista, sonhe... dê-se esse direito também... hahahahahahahahah), e como, para o Cientista, estava inviável deglutir todo esse despejo de típica verborragia Skeptikosa aqui, junto à de lá ontem, uso o tempo agora aqui. E... P!!!!!!!!! O que tem de absurdo aqui! Não só Skep, mas além do Skepsito!
Como disse, o problema é que racismo, homofobia e machismo são crimes graves, (...)
Pelo que eu saiba, não existe algo que tipifique o machismo como crime. Pelo que me parece, não há também na legislação brasileira tipificação da homofobia como um crime específico. Você parece ter se precipitado em suas afirmações.
Jovem, tu só reforças que és de uma pandegaria impagável! Realmente, não vimos (eu e o Cientista, hahahhahaha) tu defenderes tais abstrações (pedofilia, o racismo e o estupro de vulneráveis), porém, se não, de forma incisiva, todos os objetos reais de tais abstrações, pelo menos os pedófilos já defendeste e com afinco ao ponto de insistentes repetições, manifestando expressíssima (muito preocupante, por sinal...) preocupação com a garantia do bem estar e da inviolabilidade social das tais "inocentes" 'máquinas defeituosas'.
Já que finalmente foi admitido que eu não defendi a pedofilia, o racismo ou o estupro de vulneráveis em momento algum,
O que não é vantagem alguma -- defender abstrações ou não nada significa -- advogados e promotores não embatem em tribunais para defender/atacar pedofilia, racismo, estupro, crime... os réus são sempre criminosos. As abstrações fazem parte da própria "vida da mente", não fazendo movimento algum combatê-las.
vamos esclarecer o outro ponto que nos resta.
Defender os pedófilos?
Os meus argumentos sobre como pedófilos que não cometeram crime sexual algum devem serem tratados, foi o seguinte: Em nossa sociedade, nossa legislação não permite que sejamos julgados ou condenados por nossos desejos e pensamentos íntimos. Logo, um pedófilo que, apesar de se sentir atraído pro crianças, nunca praticou sexo com elas, não deve ser julgado e/ou condenado como o criminoso que ele não é, pois condenar alguém por um crime que ele ainda não comente seria inconstitucional, e um verdadeiro crime contra a justiça.
Nos negritos estão os 'detalhes', que é onde dizem que o diabo se esconde... "Ainda", é para o que *será*; "comente", é o que o pedófilo (que, "ainda não", e, por isso mesmo, VAI) não faz para ser sorrateiro. Entendo perfeitamente o que quiseste dizer, meu jovem...
E não foi só isso o que já te vi defender por aqui. Já defendeu o "direito" ao sigilo contra a sociedade, para que o "sofredor de pedofilia" não possa ser "discriminado" por responsáveis por crianças, que não poderão resguardá-las dos mesmos.
Além disso, seus "argumentos" foram todos pela determinação das leis vigentes. Mais uma vez, quem apresenta leis como argumento, não tem argumentos. As leis dessa "sociedade" são, majoritariamente, dejetos expelidos por mentes torpes, sem qualquer caráter que se faça construtivo. Só de se alegar que, mesmo podendo-se prever taxas de risco, nada se deve fazer porque o 'sinistro' "ainda não ocorreu" já deveria bastar para jogar no incinerador o papel onde está escrito e quem escreveu no papel. Mas nós temos requintes lindos de detalhes. Temos uma lei que diz que é proibido dirigir bêbado, porque oferece risco a outrem, mas a punição é diferenciada se o risco se realiza ou não. Concorrentemente, um diagnosticado de pedofilia deveria ser proibido de 'dirigir em estado pedófilo' (que é permanente, certamente com variações ao longo do tempo), ou seja, se aproximar de crianças, por crítico exemplo. Mas a beleza de todas essas lindas ideias é a "justiça" por trás delas... É interessante (e, abro esse parêntese lembrando-me de que já atirei este verde para o sergiomgbr, que não catou...) observar que, tudo o que diferencia um bêbado que matou no trânsito de um que "ainda não" é a eventualidade fortuita. Temos, nessa mesma lei abjeta, coisas como a instituição da "tentativa de assassinato", isto é, o assassino falha em seu intento e, por falhar, é beneficiado sobre outro que não falhou. Não se pode atribuir isso à incompetência do que falha, pois a falha pode não depender dele, pode ser uma munição que não deflagra, uma vítima mais resistente aos ferimentos... mas o bandido que obtém êxito é injustamente mais punido (pelo menos em teoria...) porque teve "a sorte" (que deveria ser somente das vítimas que sobrevivem) de ter tido êxito. Uma justiça verdadeira não pode ser injusta nem com os bandidos; deve começar a ser justa por eles. Quem "tenta" matar alguém, por motivo inaceitável, matou! Se, por acaso, a vítima ainda respirar por aí, não muda nada.
Então, seus "argumentos" aí são vazio puro.
Agora, sobre como pedófilos autores de crimes sexuais devem serem tratados, os meus argumentos foram os seguintes: Foi sugerido a retirada destes indivíduos do convívio social. Por serem diagnosticados como portadores de uma psicopatologia (pois é assim que a OMS interpreta a pedofilia), tais indivíduos são encaminhados para cumprirem sua pena em uma instalação prisional psiquiátrica (onde receberam tratamento especializado adequado), ao invés de um presidio comum para presos comuns.
E as vítimas? Como devem ser tratadas?
Mais uma vez, é só o que tens para "apresentar". A própria lei. Não tens argumentos.
Isso não é defender pedófilos, no sentido de favorecer ou justificar suas ações,
Não..., é só no sentido de defender pedófilos mesmo. Entendi. Você não defende as ações, "são coisa feia", mas "os pedófilos são lindos, são gente, seres humanos", "não podemos jogá-los num incinerador só porque eles atentaram contra pessoas inocentes". É como aquele "argumento" de crentes espertos que querem cativar o maior público: "nós amamos os homossexuais; odiamos o homossexualismo". Entendi. Só que eu só amo as pessoas inocentes e não perigosas.
e sim de trata-los e julga-los justamente em decorrência de suas ações
Isso não seria justo, já que as ações deles são produto de um distúrbio psicopatológico que conferiria grande involuntariedade aos atos, praticamente diferenciando um que come("n")te de um que não só por eventualidade autônoma, sem qualquer culpa. "Não são as ações deles", realmente.
Então, só o que importa, sempre, no cômputo do balanço, é a qualidade das máquinas. Isto com toda a 'frieza' devida.
(que de fato podem serem julgados como criminosas, caso de fato o sejam),
Hahahahahahahahahhahahahahahahahahaha... Tava faltando uma enrolação típica maior, fio! Como assim? "Caso, de fato"... "seja mesmo considerado crime o ato pedófilo"? Mas, realmente, tu não defendes, nem o objeto real, nem a abstração, não é mesmo, meu jovem?...
mas não se pode condena-los por seus pensamentos privados, que não se configuram em crime de forma alguma.
Independente de qualquer contexto social?! hahahahhahahahahahha
E tu não defendes, claro...
Mas... são meros "pensamentos", ou desejos, compulsões, impulsos de alta incontrolabilidade?
Além do mais, em decorrência de sua condição, no sentido de portador de uma psicopatologia, que seria a causadora do ato que pode ser julgado com criminoso, este deve ser encaminhado para uma unidade prisional especializada no tratamento e encarceramento de prisioneiros em condições semelhantes. Não se trata esta medida de um tratamento favorecedor, e sim de um tratamento justo.
"Justo" por quê?! Justifique! hahahahahhahahahahahha...
E... o favorecimento das vítimas e das presas à vista? Como se configura toda a justiça em todo o contexto 'justiçal', meu jovem? Como? hahahahhahahahahahahaha...
Nada ligo eu para garantias a 'máquinas humanas defeituosas' cujos defeitos são ameaças a garantias a outras máquinas humanas. Minhas preocupação e compromisso são para com as que são potenciais e efetivas vítimas de tais. Mas... cada um com suas inclinações... e escolhas de lado.
Estou me baseando no que diz nossa lei,
O Cientista já sabe disso. Já sabe que não tens argumentos.
alguém não pode ser condenado se não tiver cometido crime algum.
Pessoas não podem ser expostas a riscos se não tiverem cometido crime algum.
No caso de pedófilos que nunca cometeram crime sexual algum em sua vida, o que se pode fazer é disponibilizar meios e recursos para eles se tratarem sem que sejam marginalizados, criminalizados ou injustamente condenados de ante mão, simplesmente em função de sua condição de portador de uma psicopatologia da qual não escolheu.
Não interessa o que "se pode", mas o que *se deve* fazer. Mesmo que **houvesse** tratamento para isso, a sociedade não deveria ser obrigada a despender recursos nisso, só porque "são gente". Essa defesa toda é só por isso? Só porque "são gente" também? E as vítimas efetivas e potenciais? São o que? Bonecos infláveis para testar os instintos de "gente com probleminhas"?
Uma outra forma eficaz seria deixar de confundir a pedofilia ao crime de estupro de crianças, pois como já tido, nem todo estuprador de crianças é pedófilo, e nem todo pedófilo chega a cometer crimes sexuais.
Que diferença poderia uma besteira como essa fazer?
A mídia presta um desserviço quando erroneamente chama de crime de pedofilia o crime sexual de manter relações sexuais com menores abaixo da idade de consentimento, e de chamar de pedófilo todo aquele que que este crime tenha praticado. Este crime no Brasil tem nome bem especifico, e não é pedofilia, e sim "estupro de vulnerável", nome correto que deveria ser usado pela grande mídia ao se referir a criminosos que tenham praticado tal crime.
Que tipo de desserviço é este?
É em decorrência desta estigmatização do termo, o medo de como indivíduos diagnosticados com este tipo de transtorno psicossexual serão cruelmente tratados pela sociedade, inibi pessoas que possuem noção de que tem algo errado com seus desejos sexuais, e que estariam dispostas a se tratarem, à buscarem assistência especializadas, por medo de como serão tratadas. Logo, acontecem diversos crimes sexuais que poderiam serem evitados, caso estas pessoas não fossem inibidas a buscarem tratamento.
Outro desserviço é a condenação injusta de pessoas que não cometeram crime algum. Pedófilos diagnosticados, que se tratam e que não cometeram crime algum, vivem com medo que alguém descubra seu diagnóstico, e decida fazer justiça com as próprias mãos, o assassinando, por confundir pedofilia com estupro de vulnerável, ou seja, por acreditar que este inocente portador de pedofilia, já estuprou alguma criança indefesa em sua vida.
Meu jovem, ninguém normal se preocupa em pensar que uma bomba próxima já tenha explodido. A preocupação é só que ela exploda. Pessoas normais se afastam. Claro, se a bomba não for protegida por sigilo...
Toda essa sua verborragia de nada adianta como argumento para o Cientista. Minha escolha é pelas vítimas, não pelos agressores, sejam efetivos ou detectados em potencialidade. Não viu você manifestar preocupação alguma para com as vítimas. Elas devem se submeter a serem só pedaços de carne que correm o "risco não absoluto" de virar churrasco?
São inúmeros desserviços
De novo essa palavra? "Desserviços" a quem? A quem interessaria o que seria o "(bom) serviço"?
ocasionados por esta confusão feita em cima da palavra pedofilia, e que prejudicam não somente as pessoas portadoras deste transtorno psicossexual, que é a pedofilia, como também crianças inocentes, que podem serem vitimadas em decorrência de seu autor ter sido inibido a procurar tratamento.
Que conversa fiada para boi acordar, filho!
Que tratamento, meu jovem? Terapias psicoterapêuticas? Conversas idiotas infindáveis para sustentar classes inúteis? Castração? Química? Os tratamentos "mais radicais" ainda são combatidos por defensores desses predadores, e, mesmo assim, não são garantia suficiente. Você, obviamente, pensa que sabe do que está falando, meu jovem. Tudo o que essas máquinas fazem após o primeiro ato é reincidir. Mas as vidas e integridades das pessoas não é brincadeira.
"Crianças inocentes são vitimadas porque os "pobrezinhos" são inibidos de procurar tratamento"... Coitadinhos... eles querem tanto fazer o bem, não é mesmo?
Meu jovem. Faça um favorzinho ao veio Cientista, filho...
Como visto, é ilógico não tratar a pedofilia como ela é, ou seja, uma parafilia, um transtorno psicossexual, deixando de confundi-la com o hediondo crime de estupro de vulnerável, no qual está o sexo com crianças abaixo da idade de consentimento.
Abraços!
Tudo o que interessa à sociedade é como evitar riscos. Hediondo é o que a sociedade decide como tal, "confunde" como quer. Nada importam as causas, senão pela ferramenta de previsibilidade que sejam. E, se fosse o caso de ter que esperar a coisa cometer um ato para jogá-la no incinerador, não importaria ela "ficar com medinho" de ir procurar "tratamento". Se tudo o que fosse necessário para pegar um criminoso, mesmo um previsibilíssimo, fosse uma vítima obrigatória, dane-se a busca por "tratamento". Um indivíduo que respeita os outros e sabe do risco que é para os outros, assume a responsabilidade e as consequências do alerta que ele mesmo deve dar; executa os esforços para não prejudicar ninguém. Aí os outros poderiam conceder alguma preocupação a ele. Mas, se a "preocupação" dele é com ele mesmo, duplamente bandido já é. Me preocupo com as vítimas, as já e as "ainda não".
Meu jovem.