Com todo o respeito por sua fé
nunca houve um dilúvio global,
o que supõe ter sido local, e nada de sobrenatural
porque, pense um pouco
segundo o que me dizem, deus fez chuver 40 dias e 40 noites sem estiar,
isso segundo a biblia, o suficiente para inundar a terra por completa.
mas contra-argumentando o assunto, vejo varias falhas nesse problema
1° a arca de noé
como poderia a arca suportar uma série quantidade de especies diferentes?
como ele arranjaria suprimento alimentar para garantí-los à sobrevivência por 40 dias?
para tal empreendimento, seria necessário um tempo pendencioso de coleta de ração
sabendo que especies diferente se alimentam de rações diferentes.
E as dimensões da arca seriam extravagantes
Pois, seria maior ou do mesmo tamanho de transatlâtico como o Titânic?
2° pelo dilúvio
pensemos um pouco:
se o dilúvio fosse o suficiente para inundar o mundo
de onde eles retirariam alimentos após a estiagem
se todo e qualquer vida que pairava sobre a terra
fora engolida, destruída pelo dilúvio?
Se eu cultiva-se qualquer fruteira no meu quintal
isso demoraria meses pra que a árvore amadurecesse e o tempo de frutos o mesmo.
se a ração dos animais acabassem, como solucionaria esse entrave?
Até la se não tivesse alimento eu morreria de fome.
quanto a :
[A minha pergunta seria: Porque Deus após criar o mundo resolveu destruí-la?]
Nunca aleguei Deus a idéia de contruir o mundo e depois destruí-los.
mas o que compreende-se desse fato não foi a falha divina, mas sim humana.
a nosso critério como seres humanos erramos na construção do nosso deus, na sua criação.
Pois, o que se evidencia da nossa falha é darmos a divindade a "personificação" como carcterística.
E isso é crucial. Na medida que tomamos essa edéia de personificá-lo, geramos uma divindade vingativa que ora se apresenta no lado bom e mau.
3° a ideia de mutações
Pelo que se sabe as várias especies exuberantes existentes em nosso planeta,
algumas pesquisas revelam que alguns seres como animais e plantas datam desde da época dos dinossáuros,
e não de mutações originárias após o dilúvio na diversificação das espécies.