PORQUE PRATICO E DOU MEU DEPOIMENTO DE USUÁRIO SATISFEITO...
Eu descobri essa técnica por intermédio de minha mãe, em janeiro de 2007, antes, portanto da reportagem do Fantástico, que gerou a proibição da Auto-Hemoterapia.
Após um longo período de stress, devido a problemas particulares, ela passou a sofrer de asma gravis e pressão alta, após quase 30 anos sofrendo de pressão baixa.
Ao participar de um congresso sobre alimentação natural, adquiriu o dvd com a entrevista do Dr. Moura.
Forneceu-me uma cópia, dizendo que iria num médico para iniciar o tratamento com a AH. Assim o fez.
Por 2 meses, de março a abril, fez a AH em farmácia, com prescrição médica de 5ml por semana por 6 meses, para depois voltar para consulta de revisão. Somente o aplicador do turno da manhã da farmácia em que fazia tinha outros 50 clientes da AH. Então pensei, se não funcionasse, as pessoas iriam abandonar esse tratamento, denunciariam seus médicos pela a falta de resultados ou reações adversas ao longo de seu tratamento...
Fiquei realmente muito preocupado, pois não conhecia a técnica. Tentei convencê-la de não fazer, que era maluquice, que se funcionasse os médicos em geral usariam, que poderia matá-la, deixá-la com uma séria infecção, que era picaretagem, enfim, fui extremamente preconceituoso por ter uma opinião unilateral. Como não consegui demovê-la de sua decisão, parti para estudar a auto-hemoterapia, para achar subsídios para minha opinião.
Por conta disso, depois de 4 meses de pesquisa na internet, lendo relatos de centenas de usuários, todos satisfeitos com a AH, e sem conseguir achar sequer um caso de complicações advindas da AH, conversando com médicos e enfermeiros e de muito pensar, acabei me convencendo da sua eficácia. Agora estamos fazendo, eu, para tratar de crises aftas, companheiras de meus estresses corriqueiros, gripes e abscessos constantes nas amídalas, e inflamação derivada do rompimento do ligamento do joelho esquerdo. Minha esposa, para tratar de depressão e Síndrome de Pânico, TPM que lhe causava, 10 dias antes da menstruação, muitas dores intensas, baixa imunidade, gerando surtos de doenças oportunistas, dor que a fazia mancar da perna direita, enxaquecas freqüentes e plaquetopenia leve, que lhe causava hematomas de forma muito fácil. Minha mãe, que já não usa a bombinha e sem qualquer sinal de asma, e está com a pressão arterial regularizada. Minha sogra, que tomava remédio de reposição hormonal e que tinha reduzido a medicação ao mínimo por recomendação de seu médico, porque seu remédio lhe causou uma complicação hepática como efeito colateral, e que já não toma mais desde o começo da AH. Sofre de hipertiroidismo. Exames constataram redução do seu tumor benigno na garganta. Meu sogro, para minimizar as complicações de seu câncer de próstata e da conseqüente quimioterapia (perdeu a força nas pernas o que o fazia cair freqüentemente e durante seu sono fazia levantar várias vezes por noite) . Parou de cair, vai menos vezes ao banheiro à noite e está muito mais disposto. Enfim, estamos todos satisfeitos e sem os males que nos afligiam.
Baseado em fatos, em provas aqui apresentadas e em raciocínio lógico, comparando tratamentos largamente aplicados e que são de pouco conhecimento público, nas centenas de depoimentos de usuários em dezenas de fóruns ou que conheço pessoalmente, na falta de denúncias de complicações, e não em argumentos vazios, em opiniões tendenciosas, marcadamente preconceituosas e mal formadas daqueles que detém o poder e se negam sabe-se lá por quais motivações, a debater e pesquisar de forma inteligente e clara sobre a AH, tenho certeza de sua eficácia e distribuo esse livreto desde junho de 2007, para que mais pessoas tenham acesso á essa preciosa informação, e caso se convençam como eu, pratiquem a AH.
Prova que eu tive de que a Auto-Hemoterapia
não faz mal.
Sempre baseado no necessário ceticismo, observo todos os meus sintomas e repasso nos fóruns em que participo, para fins de controle e troca de informação. Tudo que leio também.
Mas o destino me reservou uma prova de fogo incontestável. Quis DEUS que um de meus 3 filhos, então com 10 anos, passasse por uma experiência traumática.
Ele foi atropelado dia 11 de julho de 2007 , causando-lhe ferimentos que, graças a DEUS, não deixaram seqüelas. Passou 2 dias no hospital Lourenço Jorge, no Rio de Janeiro, sem poder ser removido, divido às fraturas lá atestadas – escápula, costela e joelho esquerdos, além de ferimentos diversos. Ao transferi-lo para um hospital particular, pôde sentar. Nesse momento, houve um inchaço do seu púbis e pênis. O médico de plantão do novo hospital falou que, se necessário, fariam a cirurgia lá mesmo. Admoestei, dizendo que se fosse realmente necessário, teria meu próprio cirurgião de confiança (Não tinha, mas não custa prevenir. Afastei qualquer oportunidade de má fé e fiz com que o cirurgião ficasse mais atento, pois passou a acreditar que seus procedimentos poderiam ser revisados por um colega com quem eu teria algum vínculo ...) Este cirurgião atestou, através de tomografias, ressonâncias e raios-x, que ele teve sangramento dos músculos da lateral esquerda que se acumularam no púbis, juntamente com um “sangramento” de fissura da sua bacia, então diagnosticada. Seu baixo-ventre ficou cheio de sangue, por volta de meio litro, por efeito da gravidade e pelo “sangue” do osso da bacia... Ele garantiu que não seria necessário, sequer, fazer punção, pois o ORGANISMO DELE IRIA ABSORVER NATURALMENTE O SANGUE. Assim ocorreu. O sangue foi totalmente absorvido em 7 dias... No 8ª dia teve alta.
O médico só receitou antibióticos, já no 4º dia depois do acidente, para evitar que alguma contaminação que tenha penetrado na sua corrente sanguínea através de seus muitos ferimentos, chegasse nesse depósito e causasse cultura, ou seja, criasse uma infecção. Se fosse menos sangue, nem antibióticos ele disse que receitaria. Tenho todos os exames e laudos para atestar esses fatos. Apesar de ter passado 2 dias sujo de lama, não teve sequer um arranhão infeccionado... Está plenamente restabelecido, tendo feito fisioterapia por 2 meses para recuperar a musculatura prejudicada pela imobilização (1 mês de cadeira de rodas e sem mover o braço esquerdo.)
Apresentados os fatos, e não conjecturas e argumentações vazias como nos impigem os órgãos públicos que deveriam levar ao debate e ao estudo ético essa terapia complementar, pelo bem da saúde pública, recomendo que estudem, pesquisem, e se, afinal, se convencerem como eu, façam e recomendem a todos a AH.
Olivares
AS “VERSÕES COMERCIAIS’’ DA AH:
A GRANDE MAIORIA DAS PESSOAS CONHECE TRANSFUSÃO DE SANGUE, SEJA AUTÓLOGA** OU A MAIS COMUM, A HOMÓLOGA***, ANTECESSORAS DA AH, MAS DESCONHECEM QUE EXISTEM DIVERSAS TÉCNICAS ENVOLVENDO O USO DE SANGUE COMO AGENTE DE CURA OU TRATAMENTO DE SAÚDE.
SÃO TRATAMENTOS CAROS, COMPLICADOS, MAS EFETIVOS.
ANALISANDO-SE OS PROCEDIMENTOS DESTES TRATAMENTOS, DENOTA-SE GRANDE SIMILARIDADE COM A AH.
NÃO SE PODE PROVAR QUE ELES FORAM DELA DERIVADOS, MAS PODEMOS ATESTAR O SEGUNTE:
· A AH FOI CRIADA POR VOLTA DE 1905, TEVE SEU EMPREGO INCREMENTADO A PARTIR DE 1912. DESDE ENTÃO, EM MAIOR OU MENOR ESCALA, NUNCA DEIXOU DE SER PRATICADA.
· EXISTEM DIVERSOS ESTUDOS SOBRE O SEU MECANISMO DE FUNCIONAMENTO, ALGUNS DA DÉCADA DE 30.
· TODAS AS TERAPIAS OU TRATAMENTOS ADIANTE ELENCADOS SE ORIGINARAM DEPOIS DE 1960.
· TODAS ELAS PARTEM DO PRINCÍPIO DE QUE O SANGUE AUTÓLOGO, ÍNTEGRO OU PARCIAL, PURO OU COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS, INJETADO NA MUSCULATURA DO DOADOR, CONTRIBUI PARA O RESTABELECIMENTO DA SAÚDE.
E ISSO JÁ SE SABIA DESDE 1905...
A AUTO-HEMOTERAPIA NOS ESPORTES:
FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETÁRIO- Jornal O Dia de 12/09/07
TRATAMENTO MÉDICO, GERALMENTE USADO POR ORTOPEDISTAS, PARA TRATAR LESÕES MUSCULARES, DE LIGAMENTO, DE TENDÕES OU ÓSSEAS. COMO FUNCIONA:
· Retira-se uma porção de sangue (20 ou 30 ml. através de equipamento próprio, tipo diálise)
· Centrifuga-se o sangue e separam-se as plaquetas do sangue.
· Mistura-se cálcio e “outras substâncias”, de acordo com o problema tratado.
· Injeta-se essa mistura exatamente no local a ser tratado, na proporção de até 5 ml, com orientação de equipamento específico.
Resultado esperado : recuperação da área lesionada e formação de capilares sanguíneos com ganho de tempo de recuperação em torno de 10 a 15% (conforme experimentação em animais). Não tem comprovação científica. É uma terapia nova, e cara. Está sendo difundida no Brasil.
O paciente depende completamente do médico e de uma clínica com equipamentos modernos.
Revista GALILEU maio 2007, páginas 10 e 11. Disponível em:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG77097-7940-190,00-COMO+TURBINAR+ATLETAS.htmlA AUTO-HEMOTERAPIA É DOPING
PARA O COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL E TODAS AS CONFEDEREÇÕES ESPORTIVAS INTERNACIONAIS, A AUTO-HEMOTERAPIA – AH, É CONSIDERADA DOPING.*
ACUSAM A AH DE SER PLACEBO, SEM EFEITO CLÍNICO, SEM VALOR MÉDICO COMO TRATAMENTO VÁLIDO. ORA, SE NÃO TIVESSE VALOR TERAPÊUTICO, NÃO FIZESSE EFEITO, NÃO DEVERIA SER CONSIDERADO DOPING, POIS NÃO TRARIA BENEFÍCIOS PARA O ATLETA QUE O PRATICASSE... OU ESTOU ERRADO?
A AH NA OFTALMOLOGIA
Queimaduras oculares são freqüentes
A injeção subconjuntival de soro autógeno parece ser uma alternativa
(pesquisa bibliográfica realizada encontrou somente textos em Russo, Tcheco, Chinês e Polonês). Foi publicado um estudo em que a aplicação de sangue autógeno subconjuntival, após queimadura ocular, levou a menos simbléfaro e leucomas cicatriciais da córnea. O soro autógeno parece aumentar a regulação de Mucina-1 nas culturas de células epiteliais conjuntivais; propriedade bactericida, fatores de crescimento, vitamina A(1) e citoquinas
interferir na manutenção da superfície ocular...
Revista Brasileira .oftalmologia vol.66 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2007
Uso do concentrado de plaquetas em doença da superfície ocular
No 23º pós-operatório foi iniciado colírio de concentrado de plaquetas autólogo 6x/dia O método de obtenção do concentrado de plaquetas foi desenvolvido a partir de trabalhos publicados anteriormente...
Nesse sistema, por meio de uma punção venosa em fossa antecubital, o sangue do próprio paciente foi drenado para um dispositivo de separação... Em dois ciclos, coletamos 72 ml de concentrado de plaquetas. Avaliamos os índices hematimétricos do paciente, antes e após o procedimento, e do concentrado de plaquetas (Coulter - ActDiff)
Dr. José Álvaro Pereira Gomes
Tratamento do olho seco
Nos casos severos de olho seco, pode-se utilizar soro autólogo puro ou diluído, conforme a gravidade do problema. O soro autólogo tem componentes essenciais que se encontram presentes na lágrima, como vitamina A, EGF e fator de crescimento transformador beta (TGF-b). A preparação desse colírio deve ser feita em laboratório estéril e com experiência na manipulação de sangue para diminuir o risco de contaminação.
http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0302&id_mat=107Cuidados Gerais com os Olhos Durante as Internações Hospitalares
Dr. Sérgio Kandelman
Chefe do Serviço de Oftalmologia do Hospital Barra D'Or.
Colírio de soro autólogo, ou seja, produzido a partir de sangue do próprio indivíduo
Fontes:
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2031/paginas/materia%2018-31.htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=ehttp://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=ptDr. Ricardo Reis
Oftalmologista especialista em Catarata, Glaucoma, Transplante de Córnea, Cirurgia Refrativa, e Ceratocone – Clinique Sourdille – frança, membro da Americam Academy of Oftalmology, membro do Banco de Olhos de Baltimore USA, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Pratica os tratamentos acima elencados, afirmando serem de grande utilidade.
Procedeu aplicação de sangue autólogo para cicatrização em rompimento de cirurgia ocular para tratar glaucoma, em um parente meu. Injetou 2ml. para reparar lesão provocada por impacto em ponto cirúrgico. Havia perda de visão. Cinco horas após a aplicação do sangue, a visão foi plenamente restabelecida.
Rua Francisco Sá 23 sala 1207 tel. 2247-1781
(
WWW.OFTALMOLOGIABRASIL.COM.BR )
A AH NO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO
TIPOS DE COLETA DE CÉLULAS-TRONCO
Existem três tipos de transplantes:
...
Coleta de células progenitoras do sangue periférico ( por aférese)
Quais são as fontes de células mãe/progenitoras para a realização do TMO?
(TCTH)
Autólogo : a medula óssea ou as células- tronco são retiradas do próprio paciente, armazenadas e reinfundidas após o regime de condicionamento a fim de eliminar células malignas e reconstituir a medula óssea;
As células são coletadas( filtradas) do sangue em circulação.
Esse fator de crescimento é administrado diariamente como uma pequena injeção SUBCUTÂNEA, DURANTE 4 A 5 DIAS E OS SINTOMAS SÃO SEMELHANTES A UMA GRIPE. (EXATAMENTE OS SINTOMAS QUE A MAIORIA DOS USUÁRIOS DA AH ATESTEM SENTIR NO INÍCIO DO TRATAMENTO)
Para colher as células-tronco para o transplante, máquina de aférese retira o sangue de uma veia do braço, extrai as células-tronco e a seguir devolve o sangue para o corpo do paciente.
Fonte:
http://www.ameo.org.br/interna2.php?id=27Fonte:http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=s000967252004000300018&script=sci_arttext
A AH NA MEDICINA CIRÚRGICA
TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL
CONHECIDO COMO BLOOD PATCH, CURATIVO DE SANGUE, PLACA DE SANGUE OU TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL, É UMA TÉCNICA CRIADA PARA TAMPAR COM SANGUE AUTÓLOGO, FURO NA MEMBRANA DA COLUNA, CRIADO PELA AGULHA DA ANESTESIA PERIDURAL, OCASIONANDO PERDA DE LÍQUIDO. ESSA PERDA DE LÍQUIDO PROVOCA TERRÍVEIS ENXAQUECAS, EM ALGUNS CASOS INCAPACITANTES. - “CRIADA NA DÉCADA DE 60, UMA TÉCNICA NA QUAL SE REALIZA UMA INJEÇÃO DE SANGUE AUTÓLOGO (DA PRÓPRIA PESSOA) NO ESPAÇO EPIDURAL, PRÓXIMO AO ORIFÍCIO DA PUNÇÃO DURAL. [...] PESQUISADORES DO DEPARTMENT OF ANESTHESIOLOGY AND CRITICAL CARE E DO DEPARTMENT OF EMERGENCY MEDICINE AND SURGERY, GROUPE HOSPITALIER PITIÉ-SALPÊTRIÈRE, UNIVERSITÉ PIERRE ET MARIE CURIE, NA FRANÇA, REALIZARAM UM ESTUDO PARA SE AVALIAR A EFETIVIDADE DESSE MÉTODO NO TRATAMENTO DA CEFALÉIA PÓS-RAQUIANA E OS FATORES
A REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA APRESENTA INFORMAÇÃO SOBRE ESSA MESMA TÉCNICA: “TAMPÃO SANGÜÍNEO PERIDURAL EM PACIENTES TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. RELATO DE DOIS CASOS. EPIDURAL BLOOD PATCH IN JEHOVAH’S WITNESS. TWO CASES REPORT”. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S0034-70942003000500010http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2051/pdfs/mat%2025.pdfhttp://HTTP://WWW.SAJ.MED.BR/UPLOADED/FILE/ARTIGOS/CAFALEIA%20POS-PUNCAO%20ACIDENTAL.PDF- OZÔNIOTERAPIA –
É UMA TERAPIA APLICADA DE FORMA SEMELHANTE À DA AHT, COM O SANGUE DO PRÓPRIO PACIENTE, TRATADO ANTES POR MEIO DE OZÔNIO; OZÔNIO É UM “GÁS AZUL PÁLIDO, MUITO OXIDANTE E REATIVO, QUE É UMA VARIEDADE ALOTRÓPICA DO OXIGÊNIO”. (V. DICIONÁRIO AURÉLIO) ESSE TRATAMENTO É USADO EM DIVERSOS PAÍSES.
http://www.guia.heu.nom.br/ozonioterapia.htmA AH NA ODONTOLOGIA E NA ORTOPEDIA FACIAL:
TERAPIA DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS
- PLASMA RICO EM PLAQUETAS - PRP. NA ODONTOLOGIA UTILIZA-SE UMA TÉCNICA CHAMADA P.R.P. - PLASMA RICO EM PLAQUETAS - NA QUAL RETIRA-SE O SANGUE DO PACIENTE, CENTRIFUGA-SE, MISTURA-SE COM MATERIAL DE ENXERTIA ÓSSEA, SEJA AUTÓGENO OU BIOMATERIAL, PROMOVE-SE A COAGULAÇÃO FORMANDO UM GEL DE PLAQUETAS E FAZ-SE ENXERTOS ÓSSEOS POR TODA A FACE DO PACIENTE, INCLUSIVE DENTRO DO SEIO MAXILAR, UMA ÁREA EXTREMAMENTE INERVADA E VASCULARIZADA, SEM QUALQUER PERIGO, TÉCNICA ESSA COM CENTENAS DE PESQUISAS PELO MUNDO AFORA.
http://HTTP://64.233.169.104/SEARCH?Q=CACHE:2HTPNQGWISYJ:WWW.INSTITUTOVELASCO.ORG.BR/REVISTA0001/EXP-CLINICA.PHP+IMPLANTE+%C3%93SSEO+ODONTOLOGIA+SANGUE+AUT%C3%93LOGO&HL=PT-BR&CT=CLNK&CD=8&GL=BR&LR=LANG_PTUTILIZAÇÃO DE PLASMA RICO EM PLAQUETAS EM ENXERTOS ÓSSEOS - PROPOSTA DE UM PROTOCOLO DE OBTENÇÃO SIMPLIFICADO.
FONTE:
http://www.odontologia.com.br/artigos.asp?id=225&idesp=6&ler=sTRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVÉS DA AUTO-HEMOTERAPIA:
“Discussão e resultados :
ADB, 48 anos, branca, do lar, diagnostico de esclerodermia, portadora de extensas feridas com predominância de tecido necrótico, envolvendo os membros inferiores dos joelhos para baixo e outra ferida com cratera profunda na mama direita. Iniciou tratamento com a autohemoterapia em agosto de 2006, recebendo durante quatro meses aplicações de 20ml de sangue nas 12 primeiras semanas e 10ml da 13a. semana em diante. O sangue era colhido de veias periféricas, escolhidas criteriosamente alternando-se semanalmente os locais da punção nos MSD e MSE da cliente. As injeções do sangue colhido foram feitas nos músculos ventroglúteo, glúteos máximo e mínimo direito e esquerdo, também se alternando as regiões de aplicação e aplicando-se 5ml em cada uma de quatro regiões, por via intra muscular profunda, utilizando-se seringa de 20ml e agulha 25 X 7 para a punção e 30X8 para as aplicações. A limpeza das feridas era realizada nas mesmas ocasiões com técnica limpa, constando de irrigação direta das lesões com solução isotônica de cloreto de magnésio a 10%. O uso do cloreto de magnésio para limpeza de...
Neste estudo de caso, utilizou-se como tratamento base a auto-hemoterapia, terapia alternativa que se por um lado foge dos domínios da especulação científica, por outro parece que se afirma cada vez mais com a observação sistematizada dos fatos, algo que vive e manifesta-se com êxito crescente na prática clínica, embora ainda não tenha sido classificada e sistematizada pelo positivismo da ciência médica contemporânea. ...Diante das evidências inequívocas deste estudo, concluímos que a auto-hemoterapia como fator de incremento da imunidade natural do organismo, mostrou-se eficiente ao ser utilizada como um tratamento coadjuvante em feridas e lesões da pele. “
Referências Bibliográficas
ABBAS, Abul. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro; Revinter 2003.
MOURA, Luiz. Auto-Hemoterapia, multimídia DVD, 2006.
MICHAEL W. Mettenleiter, M.D. Autohemotransfusion in preventing postoperative lung
complications, FACS, 1992.
CLAMAN HN. On scleroderma, mast cells, endothelial cells and fibroblasts. JAMA 1999; 262: 1.206-9. UMEHARA H, KUMAGAI S, MURAKAMI M et al. Enhanced production of interleukin-1 and tumo necrosis factor alfa by cultured peripheral blood monocytes from patients with scleroderma.
Arthritis Rheum 1990; 33: 893-7. GEOVANINI, Telma. Manual de Curativos. São Paulo: Ed. Corpus, 2006. KUHNE. Louis. Água: A nova ciência de curar. 7a.ed.SP: Hermus, 1996. fonte:
http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/TRATAMENTO_DE_FERIDAS_ATRAVES_DA_AUTOHEMOTERAPIA_Prof_Telma_Giovanini.pdfUTILIZAÇÃO DE PRP EM FERIDAS CRÔNICAS – DIABETES. ESTUDO CLÍNICO:
http://72.14.205.104/search?q=cache:-oUjL9VoXG0J:www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-23012008-121950/+plasma+rico+em+plaquetas&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=8&gl=brLITERATURA DE REFERÊNCIA
(MATERIAL OBTIDO COM MÉDICOS, BIBLIOTECAS E EM SEBOS)
Enfermagem Moderna - Curso completo, 3ª edição, 1983. Autor: Sebastião Dodel dos Santos. Editora Livraria Freitas Bastos S.A, Rio de Janeiro e São Paulo. No prefácio o Autor diz que "em 1942 apresentou o primeiro trabalho escrito sobre enfermagem", escrito por um Profissional Enfermeiro no Brasil. Nesta 3a. edição de 1983, consta na pg. 139: "Auto-hemoterapia. Consiste em retirar o sangue da veia do paciente e aplicar no músculo do próprio paciente. Tal processo já foi largamente usado."
Vademecum Enciclopédico da Prática Médica, Autor Prof. Doutor Roberto Pessoa, Dr. Joaquim Clemente de Almeida Moura, editora Andrei. Tradução e adaptação do Vademecum Encyclopédique du Médicin Praticien, de H. Dousset e C Plard, editado pela Libraire Manoile Paris- França, 7ª edição. Na pág. 16 consta no Capítulo II - Técnicas Indispensáveis – Auto-Hemoterapia. É útil em certos casos, Injetar na massa dos glúteos 10 a 20 ml. do próprio sangue do paciente, colhido da dobra do cotovelo. Manobrar rapidamente, para evitar coagulação.
Dicionários Médicos.
Dicionário Médico Parcionik (au-to-he-mo-te-ra-pi-a)s .[De Auto-+gr.haima,sangue=terapeía,tratamento.] Método de tratamento,que consiste na reingeção imediata de sangue do próprio indivíduo.Var:Autemoterapia. Al.,eigenblut.behandlung; Esp.,Autohemoterapia; Fr.,Authémothérapie; Ingl.,Autohemoterapy;It.,Autoemoterapia.
Dicionário Médico-Blakiston.tratamento de uma doença com o próprio sangue do paciente,colhido por punção venosa e reinjetado por via intramuscular.
Dicionário Médico Fortes-Pacheco. Auto-hemoterapia s.f.(g.Autós,haima,therapeia,tratamentos).Método de tratamento que consiste na injeção de sangue do próprio paciente.
Dicionário Terminológico de Ciências. Método=Salvat Edtores,S.a. F.inyección al paciente de su propia sangre en el tratamiento de diversas enfermidades infecciosas. Dermatosis Y Estados Alergicos.
Dicionário de ciências Médicas Dorland. Autohemoterapia (Auto-=hemoterpia). F. Tratamento por dministracíon de la propia sangre del paciente.
Dicionário de termos técnicos de medicina Garnier Delamare. Autohemoterapia,S.f.(P. Ravaut,1913) ou Auti-hemoterapia,S.F.(F.Ramondd 1911). Modo de tratamento utilizado principalmente nos Estados Alérgicos. Consiste em injetar sob a pele ou, de preferência, na espessura dos músculos,20 a 25 ml. recém-colhido de uma veia do doente, sem submetê-lo a preparo algum.
Dicionário Digital de Termos Médicos
Reúne termos importantes freqüentemente utilizados pelos profissionais da área de saúde.
Na atual versão (2007), foram acrescentados mais de 1500 termos em relação à versão anterior (2006). 1.02739. AUTO-HEMOTERAPIA
Tratamento com injeções de sangue do próprio paciente por via intramuscular.
http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_02739.phpMichaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
(c) 1998 Editora Melhoramentos Ltda
Auto-hemoterapia
Tratamento feito com o sangue do próprio enfermo administrado por meio de injeções.
Grande Dicionário Brasileiro de Medicina
Editora Maltesse ,página 40
Auto-hemoterapia: método terapêutico que consiste em injetar no tecido muscular
ou no subcutâneo uma certa quantidade de sangue colhido da veia da mesma pessoa.
A auto-hemoterapia é indicada em certas moléstias, principalmente cutâneas.
Dicionário Médico Blakiston
2ª Edição Organização Andrei Editora (Edição original em inglês) página 134
Auto-hemoterapia: tratamento de uma doença com o próprio sangue do paciente,
colhido por punção venosa e reinjetado por via intramuscular.
Dicionário Ilustrado de Termos Médicos e de Saúde
Prof. Dr. Alexandre Wolkoff Ano 2005 Editora Rideel
Auto-hemoterapia: tratamento pela injeção de sangue do próprio doente.
DA LITERATURA SUPRACITADA, DEPREENDE-SE QUE A AUTO-HEMOTERAPIA É ATUALMENTE DESCONHECIDA POR MÉDICOS, ESTUDANTES DE MEDICINA, AUXILIARES DE ENFERMAGEM E ENFERMEIROS COM POUCOS ANOS DE CARREIRA .
MAS ELA ESTÁ REGISTRADA.
PORTANTO, NÃO É A FILHA BASTARDA QUE TANTO REJEITAM. RESTA A PERGUNTA: A QUEM INTERESSA ESSA “AMNÉSIA” INTENCIONAL?
A AH E A GRIPE ESPANHOLA DE 1918
RELATOS DA (RE)CONSTRUÇÃO DO SABER MÉDICO DURANTE A GRIPE DE 1918
Liane Maria Bertucci Universidade Federal do Paraná
INTRODUÇÃO: UMA MEMÓRIA. A EPIDEMIA
No início dos anos 1970 a coleção Brasiliensia Documenta, editada em São Paulo, publicou seu volume VI dedicado ao doutor Oswaldo Cruz e sua obra. O tomo II deste volume tem como tema A Escola de Manguinhos. Nele, em uma série de textos curtos, o doutor Olympio da Fonseca Filho descreve diversos trabalhos realizados por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz em diferentes períodos. Em pouco mais de duas páginas, Fonseca Filho rememora um dos experimentos feitos em Manguinhos no início do século XX: o da filtrabilidade do vírus da gripe. (Fonseca Filho, 1973)1 Experiência realizada em meio a epidemia de gripe espanhola do final da década de 1910, a pesquisa feita pelo próprio autor do texto e mais os doutores Aristides Marques da Cunha e Octavio de Magalhães é descrita de maneira sucinta, depois de introdução breve que informa sobre: os primeiros casos da doença no Rio de Janeiro; a tragédia do grande número de mortes e a cidade paralisada; os esforços e dificuldades dos médicos para tratar os enfermos, e a dúvida de alguns deles sobre a natureza da doença ― não dos “médicos mais antigos”, que haviam assistido a epidemia de gripe do final do século XIX, faz questão de frisar Fonseca Filho. (Idem, p.37-38)...
...Assim, na segunda quinzena de novembro, as semanas finais da epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro e São Paulo, os três doutores ligados ao Instituto Oswaldo Cruz realizaram suas pesquisas com macacos e cobaias e, também, com seres humanos. Foram efetuadas inoculações de filtrados de escarro e de sangue nos animais, que apresentaram reações febris não obtidas com outro material. Foram obtidos resultados positivos tanto com pessoas vacinadas com filtrado de escarro (seis indivíduos), quanto com as que se submeteram a auto-hemoterapia (quarenta e nove pessoas). (Cunha; Magalhães; Fonseca Filho, 1918, p.175-184) Devido ao declínio do período epidêmico as pesquisas e testes foram interrompidos, mas os procedimentos utilizados e resultados conseguidos foram publicados, com a seguinte conclusão: “a gripe é uma infecção produzida por um vírus filtrável”. (Idem, p.191) Ressalvas, entretanto, alertavam que novos experimentos seriam necessários para comprovação definitiva*. (Idem, p. 180-
AS PERGUNTAS QUE OS DETRATORES DA AH NÃO QUEREM OU NÃO PODEM RESPONDER:
1) OS BENEFÍCIOS ADVINDOS DA AH SE RESUMEM AO EFEITO PLACEBO OU EXISTEM OUTROS FATORES SUBJACENTES?
2) SERÁ QUE O EFEITO PLACEBO É TÃO PODEROSO, A PONTO DE CAUSAR REMISSÃO DE VIROSES, DOENÇAS AUTOIMUNES, INFECCIOSAS, ALÉRGICAS E OUTRAS MAZELAS EM PRATICAMENTE TODOS QUE SE UTILIZAM DESSA TÉCNICA?
3) POR QUE A FALTA DE INTERESSE (OFICIAL) EM PESQUISAR UMA TÉCNICA COM TANTOS RESULTADOS POSITIVOS?
4) POR QUE, SENDO RECEITADA POR DIVERSOS MÉDICOS NO BRASIL E NO EXTERIOR DESDE ANTES DE 1920, SEM QUALQUER RESTRIÇÃO, SOMENTE AGORA (EM FACE DA GRANDE DIVULGAÇÃO DA TÉCNICA DADA PELO NOBRE DOUTOR MOURA EM SUA ENTREVISTA) OS ÓRGÃOS DITOS FISCALIZADORES PROIBIRAM A AH NO BRASIL? SÓ AGORA DESCOBRIRAM QUE A AH “FAZ MAL”?
(A QUEM? AOS PRATICANTES DA AH OU AOS LUCROS DOS LABORATÓRIOS???)
5) POR QUE PRATICAMENTE TODOS QUE UTILIZAM A AH, COLHEM BENEFÍCIOS DIRETOS OU INDIRETOS?
6) POR QUE, MESMO RECEITADA POR MÉDICOS HÁ DÉCADAS, NUNCA, NENHUM PACIENTE FEZ QUALQUER RECLAMAÇÃO NOS ÓRGÃOS OFICIAIS OU PELO MENOS NOS DIVERSOS FÓRUNS SOBRE O TEMA?
7) POR QUE OS USUÁRIOS DA AH NÃO DESISTEM DE FAZÊ-LA SE ELA NÃO PROVOCA EFEITOS BENÉFICOS?
(AO CONTRÁRIO, MUITOS NA VERDADE PRATICAM A AH HÁ ANOS E DECLARAM QUE NÃO VÃO PARAR. QUEM COMEÇA NÃO PÁRA, POIS FICA SATISFEITO COM OS RESULTADOS)
8) POR QUE NÃO LEVAM EM CONTA OS DEPOIMENTOS DE MILHARES DE USUÁRIOS? PRATICAMENTE TODOS QUE SE UTILIZAM DA AH, ATESTAM SUCESSO NO TRATAMENTO DAS MAIS DIVERSAS DOENÇAS.
9) POR QUE TERAPIAS E TRATAMENTOS CLARAMENTE DESENVOLVIDOS A PARTIR DA AH (TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL, FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETÁRIO E A TERAPIA DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS – PRP, USADA NA ODONTOLOGIA OU ORTOPEDIA FACIAL PARA IMPLANTES DENTÁRIOS OU ENXERTOS ÓSSEOS), ALGUNS PARECENDO MESMO CÓPIAS SOFISTICADAS DA AH, SÃO LIBERADAS, APESAR DE CARAS E ELITISTAS, ENQUANTO A AH, BARATA E POPULAR, É PROSCRITA E DESACREDITADA?
10) COMO ATRIBUIR AO EFEITO PLACEBO, OS RESULTADOS POSITIVOS DA AH NA SAÚDE DE SEUS USUÁRIOS, SE ESSE TRATAMENTO É USADO CORRIQUEIRAMENTE NA VETERINÁRIA, SENDO, INCLUSIVE, O PRINCIPAL TRATAMENTO PARA DIVERSAS DOENÇAS EM ANIMAIS?
(estas perguntas foram enviadas a 3 hematologistas que bradaram ser esta técnica um engodo, placebo. AINDA AGUARDO AS RESPOSTAS...)