Imagino que tanto um quanto o outro sofram a perda de um ente querido.
A diferença é que o teísta, por acreditar que um dia poderá reencontrar esta pessoa, tenha uma sensação mais confortável e otimista diante do fato. A sensação de perda para o ateu, por ser definitiva, teoricamente deve ser um pouco mais intensa.
Isto também depende muito da cultura e da religião. O associação da morte a algo triste é muito ocidental. Pelo que sei, budistas e induístas, por exemplo, encaram a morte com muito mais naturalidade que os cristãos.