Autor Tópico: Morte de um ente querido  (Lida 21825 vezes)

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Offline Luis Dantas

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #100 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 11:48:18 »
E por que é que um fenômeno mediúnico deveria ter tal privilégio de inversão do ônus da prova?  Porque você quer assim?
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline PedroAC

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #101 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 12:17:13 »
A situação é simples: Diante de um fenomeno mediunico um cetico diz ser fraude, e por isso cabe a ele que acusa, mostrar onde ela se estabelece!

(desculpem ficar muito tempo sem responder, mas mudei de emprego e ele ocupa-me a maior parte do dia...)

Ontem quando fui trabalhar, li o jornal que é oferecido na estação dos comboios, e encontrei uma publicidade nos classificados que começa assim (com uma imagem de uma gata com um boneco de peluche):
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A GATA PARIU UM CÃO
Se provar o contrário pagamos-lhe a escritura
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 Eu digo o seguinte: não acredito que a gata pariu um cão. Mas segundo a ideia exposta pelo VideoMaker, eu é que tenho de provar que a gata não pariu um cão.

 Talvez pense: mas na Justiça quem acusa é que deve provar. Ora aí está: a ideia é mesma sobre o ónus da prova, mas que não é compreendida. Se alguém faz uma afirmação ("espírito existe", "a gata pariu um cão", "ele assassinou", etc.), este é que tem a responsabilidade de prová-la, não aqueles que assumem o contrário por não haver qualquer evidência para tal. Se assim não fosse, tudo deveria ser considerado como facto independentemente das evidências, e a caça às bruxas voltaria.
Pedro Amaral Couto
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"Tudo o que podemos fazer é pesquisar a falsidade do conteúdo da nossa melhor teoria" -- Karl Popper
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Offline FxF

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #102 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 12:53:10 »
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Opa! vc diz que é fraude e eu é que tenho que provar que não é? que isso Dantas!!!!!
Me dê todo seu salário senão senão um fantasma lhe decapitará.
Ou será que quando não está a seu favor o ônus da prova se inverte??
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Misturar videntes com reuniões mediunicas sem carater financeiro é falta de conhecimento ou má fé mesmo!
Você citou que o medium falaria com um parente nosso e que perceberíamos ser ele. "Vidente" era o termo referente ao poder de prever, não empregado de maneira literal.
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A situação é simples: Diante de um fenomeno mediunico um cetico diz ser fraude, e por isso cabe a ele que acusa, mostrar onde ela se estabelece!
Por isso Dantas achismos não interessa!
O cético só diz que está dentro dos fenômenos da natureza e não há nada de sobrenatural ou que exija espíritos e outras explicações. Isso (algo que se diz paranormal entre as leis da natureza) não é suficiente para convencê-lo.

Offline VideoMaker

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #103 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 19:13:33 »
E por que é que um fenômeno mediúnico deveria ter tal privilégio de inversão do ônus da prova?  Porque você quer assim?

Dantas o medium fala do que desconhece e por isso diz ser um espirito, vc diz que  é fraude, e não tem que provar como ela é feita? onde esta a inversão do onus da prova? é fraude? prove!
A situação é simples: Diante de um fenomeno mediunico um cetico diz ser fraude, e por isso cabe a ele que acusa, mostrar onde ela se estabelece!

(desculpem ficar muito tempo sem responder, mas mudei de emprego e ele ocupa-me a maior parte do dia…)

Ontem quando fui trabalhar, li o jornal que é oferecido na estação dos comboios, e encontrei uma publicidade nos classificados que começa assim (com uma imagem de uma gata com um boneco de peluche):
Citar
A GATA PARIU UM CÃO
Se provar o contrário pagamos-lhe a escritura
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Sesimbra, Palmela,
, etc.

 Eu digo o seguinte: não acredito que a gata pariu um cão. Mas segundo a ideia exposta pelo VideoMaker, eu é que tenho de provar que a gata não pariu um cão.

 Talvez pense: mas na Justiça quem acusa é que deve provar. Ora aí está: a ideia é mesma sobre o ónus da prova, mas que não é compreendida. Se alguém faz uma afirmação ("espírito existe", "a gata pariu um cão", "ele assassinou", etc.), este é que tem a responsabilidade de prová-la, não aqueles que assumem o contrário por não haver qualquer evidência para tal. Se assim não fosse, tudo deveria ser considerado como facto independentemente das evidências, e a caça às bruxas voltaria.

Não ha inversão de onus da prova! o medium fala de coisas que desconhece, e por isso diz ser um espirito, vc alega ser uma fraude, e não tem que provar como ela foi feita? quem acusa tem que provar.
É pretensão habitual do cético ver melhor que os demais.

Offline VideoMaker

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #104 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 19:16:35 »
E por que é que um fenômeno mediúnico deveria ter tal privilégio de inversão do ônus da prova?  Porque você quer assim?

Oras se é fraude não tem que ser mostrada como foi feita? tá bom, os ceticos acham é suficiente né? A prova é medium desconhecer do assunto! pronto, agora vamos a fraude?
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Offline PedroAC

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #105 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 19:53:00 »
 Eu não disse que é uma fraude. Se fizesse essa acusação, teria de prová-la tanto quanto alguém que alega comunicar com espíritos.

 Além disso, considerando que alguém diz uma mentira, não significa que tem consciência da falsidade. Já me enganei imensas vezes, acreditei em coisas que descobri serem idiotas e fiz figura de parvo ao tentar convencer ideias que acreditava, mas isso não significa que cometi fraudes.

 Quanto ao ónus da prova, é muito simples: quem disser "existe x", então tem responsabilidade de provar isso. Se isso não suceder, o sensato é não colocar a proposição como facto.
 Para evitar confusões com o que acabo de dizer... há muitos cientistas que acreditam haver vida inteligente noutros planetas, e fazem experiências para encontrar evidências. Ter uma crença provisória (não confundir com dogmatismo, que não admite que as crenças sejam descartadas) permite descobertas, quer sejam de acordo com ou não com a crença. No entanto a existência de vida extraterrestre não é um facto científico, e não é tratado como tal... pois é preciso evidências.
 Exemplo concreto: Carl Sagan (que era céptico) promoveu o SETI (Busca de Inteligência Extraterrestre), mas criticou aqueles que tomavam a existência de inteligência extraterrestre como um facto.
Pedro Amaral Couto
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Offline VideoMaker

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #106 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 20:03:47 »
Eu não disse que é uma fraude. Se fizesse essa acusação, teria de prová-la tanto quanto alguém que alega comunicar com espíritos.

 Além disso, considerando que alguém diz uma mentira, não significa que tem consciência da falsidade. Já me enganei imensas vezes, acreditei em coisas que descobri serem idiotas e fiz figura de parvo ao tentar convencer ideias que acreditava, mas isso não significa que cometi fraudes.

 Quanto ao ónus da prova, é muito simples: quem disser "existe x", então tem responsabilidade de provar isso. Se isso não suceder, o sensato é não colocar a proposição como facto.
 Para evitar confusões com o que acabo de dizer… há muitos cientistas que acreditam haver vida inteligente noutros planetas, e fazem experiências para encontrar evidências. Ter uma crença provisória (não confundir com dogmatismo, que não admite que as crenças sejam descartadas) permite descobertas, quer sejam de acordo com ou não com a crença. No entanto a existência de vida extraterrestre não é um facto científico, e não é tratado como tal… pois é preciso evidências.
 Exemplo concreto: Carl Sagan (que era céptico) promoveu o SETI (Busca de Inteligência Extraterrestre), mas criticou aqueles que tomavam a existência de inteligência extraterrestre como um facto.


Em psicografia existe um estudo chamado grafologia, e nesses estudos mostram que a letra do medium é identica a do falecido! e ai como ficamos?
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Offline HSette

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #107 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 20:13:37 »
E onde estão essas análises grafológicas???  :?:
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Offline PedroAC

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #108 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 20:14:27 »
 Ah, sim? Então como posso obter informação sobre esses estudos para poder formar uma opinião sobre eles? É que existiu um Carlos, o Grande, que enganou os Australianos com os seus poderes fantásticos.

 Se a grafologia é verdadeira, peçam a Fermat para escrever o Último Teorema de Fermat.
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Offline HSette

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #109 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 20:16:42 »
Videomaker, pode me indicar onde encontro essas análises grafotécnicas?
Tenho grande interesse no assunto, e esse material tem virá em boa hora.
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Offline Luis Dantas

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #110 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 20:18:41 »
Video, não vou mais te responder por uns tempos.  Deixo isso para outros por ora.
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Offline HSette

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #111 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 20:20:38 »
Video, não vou mais te responder por uns tempos.  Deixo isso para outros por ora.

Pois eu vou é manter um plantão por aqui, no aguardo das fontes das análises grafotécnicas que atestam que

a letra do medium é identica a do falecido!
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Offline PedroAC

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #112 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 20:21:12 »
 O Umberto Eco ficará muito agradecido se fizerem uma cópia do livro perdido de Aristóteles referido no "Nome da Rosa". Também será muito útil darem informações sobre os livros queimados da Biblioteca de Alexandria, que podem ajudar os cientistas e historiadores.
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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #113 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 21:11:58 »
Citar
Dantas o medium fala do que desconhece e por isso diz ser um espirito, vc diz que  é fraude, e não tem que provar como ela é feita? onde esta a inversão do onus da prova? é fraude? prove!
eu já disso, de como o que o medium faz não é nada sobrenatural.
Porque devemos confiar que o medium incorpora um espírito, quando isso depende só da palavra dele? Não sei onde uma pessoa dizer "sou um espírito" foge das leis da física.
Aí está a explicação de como ocorre o fenômeno?
Citar
Quanto ao ónus da prova, é muito simples: quem disser "existe x", então tem responsabilidade de provar isso. Se isso não suceder, o sensato é não colocar a proposição como facto.
 Para evitar confusões com o que acabo de dizer… há muitos cientistas que acreditam haver vida inteligente noutros planetas, e fazem experiências para encontrar evidências. Ter uma crença provisória (não confundir com dogmatismo, que não admite que as crenças sejam descartadas) permite descobertas, quer sejam de acordo com ou não com a crença. No entanto a existência de vida extraterrestre não é um facto científico, e não é tratado como tal… pois é preciso evidências.
 Exemplo concreto: Carl Sagan (que era céptico) promoveu o SETI (Busca de Inteligência Extraterrestre), mas criticou aqueles que tomavam a existência de inteligência extraterrestre como um facto.
A ciência não se baseia em "fé provisória" e sim em curiosidade, descobrir o que não se sabe.
Fenômenos mediúnicos sabemos o que está havendo. Não há nada de desconhecido. Não há nada de relevante para descobertas.

Offline PedroAC

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #114 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 21:39:43 »
 Refiro-me à "crença (ou suposição) provisória" como sendo o mesmo que hipótese. Segundo a Wikipedia:
Citar
Uma hipótese é uma teoria provável mas não demonstrada, uma suposição admissível. Na matemática, é o conjunto de condições para poder iniciar uma demonstração. Surge no pensamento científico após a recolha de dados observados e na consequência da necessidade de explicação dos fenómenos associados a esses dados. É normalmente seguida de experimentação, que pode levar à verificação ou refutação da hipótese. Assim que comprovada, a hipótese passa a se chamar teoria, lei ou postulado.
Pedro Amaral Couto
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Offline FxF

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #115 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 21:49:01 »
Compreendo.

Fenômenos mediúnicos não estão inclusos:
Primeiro que já é algo antigo e já foi demonstrado como não se pode demonstrar a necessidade de explicações paranormais para o que ocorre;
Há outras explicações para o que ocorre;

Offline Alenônimo

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #116 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 21:59:39 »
Só acredito vendo, VideoMaker.
“A ciência não explica tudo. A religião não explica nada.”

Offline VideoMaker

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #117 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 22:44:39 »
E onde estão essas análises grafológicas???  :?:

Pesquise: "A Psicografia à Luz da Grafoscopia" de Carlos Augusto Perandréa.
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Offline VideoMaker

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #118 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 22:47:01 »

Fenômenos mediúnicos sabemos o que está havendo. Não há nada de desconhecido. Não há nada de relevante para descobertas.

Sabe é? então diz pra mim o que é que esta acontecendo! agora por favor com provas e não achismos certo?
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Offline VideoMaker

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #119 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 22:49:24 »
Video, não vou mais te responder por uns tempos.  Deixo isso para outros por ora.

Vejo isso com muita tristesa! avalie melhor.
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Offline HSette

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #120 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 22:51:07 »
E onde estão essas análises grafológicas???  :?:

Pesquise: "A Psicografia à Luz da Grafoscopia" de Carlos Augusto Perandréa.


Vou ver o que encontro a respeito.

Pode me adiantar se a obra apresenta estudos de peritos / institutos isentos (no sentido de não estarem vinculados à doutrina)?
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Chaves

Offline VideoMaker

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #121 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 22:55:34 »
E onde estão essas análises grafológicas???  :?:

Pesquise: "A Psicografia à Luz da Grafoscopia" de Carlos Augusto Perandréa.


Vou ver o que encontro a respeito.

Pode me adiantar se a obra apresenta estudos de peritos / institutos isentos (no sentido de não estarem vinculados à doutrina)?

Procure por Julio Siqueira ele mantem um site chamado criticando kardec, ele é cara para te dar toda informação a respeito desta obra!
No site tem o e mail dele.
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Offline HSette

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #122 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 23:02:54 »
E onde estão essas análises grafológicas???  :?:

Pesquise: "A Psicografia à Luz da Grafoscopia" de Carlos Augusto Perandréa.


Aqui dá para se ter uma idéia do caso tratado pelo Perandréa:
A PSICOGRAFIA À LUZ DA GRAFOSCOPIA
http://br.geocities.com/existem_espiritos/perandrea

Esse assunto foi discutido no site PesquisaPsi.
Dá para acompanhar a partir daqui:

http://listas.pucsp.br/pipermail/pesquisapsi/2003-September/003491.html

De uma coisa eu já tenho certeza: você exagerou com a expressão idêntica.
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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #123 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 23:05:14 »
E onde estão essas análises grafológicas???  :?:

Pesquise: "A Psicografia à Luz da Grafoscopia" de Carlos Augusto Perandréa.


Aqui dá para se ter uma idéia do caso tratado pelo Perandréa:
A PSICOGRAFIA À LUZ DA GRAFOSCOPIA
http://br.geocities.com/existem_espiritos/perandrea

Esse assunto foi discutido no site PesquisaPsi.
Dá para acompanhar a partir daqui:

http://listas.pucsp.br/pipermail/pesquisapsi/2003-September/003491.html

De uma coisa eu já tenho certeza: você exagerou com a expressão idêntica.



É assim que se faz! vc foi honesto, foi atraz, assim fica mais facil.
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Offline HSette

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Re: Morte de um ente querido
« Resposta #124 Online: 17 de Fevereiro de 2007, 23:10:24 »
Pelo que pude entender até agora, o padrão observado seria o mesmo que se obteria no caso de uma falsificação de “qualidade”.
E mais: não dá para fazer a diferenciação de forma incontroversa.

PS: só para evitar confusão, esclareço que não estou afirmando que se trata de falsificação.
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Chaves

 

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