Dentro do goste ou não, no qual demonstra sua tolerância argumentativa, podemos dizer que somos céticos e você é dogmático. Você é um aniquilacionista do conhecimento racional e científico e não possui individualidade durante a única existência que tem sendo uma marionete do espiritismo. Retribuindo o carinho que demonsntrou, embora não ache legal fazer isso, mas só pra ilustrar o quanto você está aberto a discussão com essas falas impositivas.
Você não diz que é filósofo?
Gosto de pesquisar acerca do ateísmo que é uma área de estudo que me interessa muito.

Imagino que já tenha estudado filosofia. Quando estudei um pouco de filosofia na faculdade, o professor me ensinou que jamais podemos afirmar simultaneamente duas coisas que se contradizem mutuamente. Por exemplo: "Fulano está na sala" e "Fulano não está na sala". Ou está ou não está. Não podemos dizer que ele está e não está.
Isto é lógica um dos ramos da filosofia ,está se referindo a lógica formal, e a lei da não-contradição.
Eu fiz uma pergunta muito simples:
Pergunta simples dentro do seu contexto espírita e somente admitindo o uso do seu raciocínio na definição de uma palavra,
aniquilacionismo, que supõe de uma forma doentia e insana, que a pessoa que não acredita na vida após a morte, que seja na forma espiritual, está assim aniquilando aquilo que deixa de existir com a morte, ou seja a individualidade.
"Você é aniquilacionista, ou seja, você crê na perda da individualidade após a morte?"
Não deve impor seus conhecimento acerca do espiritismo como certeza absoluta, chamamos essa certeza de dogma, de irracionalidade, de não se propor a ver outras alternativas de pensamento.
No ceticismo essa frase é ilógica, pois não se pode aniquilar algo que não existe, como é o caso da individualidade após a morte.
Me desculpe, mas não dá para responder que não é aniquilacionista ao mesmo que diz que crê na perda da individualidade após a morte.
Claro que não dá, minha liberdade de expressão está cerceada pelo seu dogmatismo religioso. Espero que agora tenha entendido o meu ponto de vista cético quanto a inexistência da individualidade após a morte.
Essas afirmações são auto-excludentes, e pior fica ainda para um filósofo, que deveria conhecer bem esses conceitos.
Assim como as suas afirmações para mim são auto excludentes. Esses conceitos não são filosóficos, talvez numa possível filosofia espírita. Mas é um conceito que aprendi acerca do espiritismo, pelo menos do seu espiritismo.
Eu não posso ser aniquilacionista se eu creio na sobrivência da alma e na preservação da individualidade após a morte. Isso é simples de entender e não deveria ser objeto de discussão.
Não pode ser aniquilacionista considerando apenas a sua definição. Fazendo uso da palavra aniquilar, liver do seu dogma espírita, posso dizer que você, nesta situação, aniquila a racionalidade ao se prender ao dogmatismo e não se dispor a ver outros ângulos da situação, como o uso da palavra aniquilar para além do seu espiritísmo.