Autor Tópico: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson  (Lida 22137 vezes)

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Offline Barata Tenno

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #150 Online: 21 de Novembro de 2007, 22:46:59 »
Frenologia em pleno século XXI?


Affffffffffffffffffffffff
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #151 Online: 22 de Novembro de 2007, 00:57:32 »
hm, sim, cães domésticos.
é consenso que há diferença de inteligência entre as diversas raças de cães, e vezes há em que suas diferenças fenotípicas não são maiores do que as que há entre as diferentes populações humanas. a analogia é inválida?

Os principais problemas:

- não há testes de verdade de inteligência de cães, não que eu saiba

- inteligência e comportamento de animais domésticos é algo sujeito a muita "fetichização", por todos os lados; os criadores tem que vender o seu peixe, escrever livros sobre esse tipo de coisas mesmo sem estudos mais detalhados vai vender, os donos vão comprar e engolir, etc


Os pontos anteriores são apenas para salientar a possibilidade de exagero nas diferenças biológicas até nesses casos, não estou sugerindo que as raças de cães e gatos sejam totalmente iguais. Agora, mesmo levando em consideração as eventuais diferenças reais:


- o cérebro de cães é bem mais limitado, mais simples que o humano, e assim diferenças comportamentais e de capacidades mentais tem maior chance de serem mesmo determinadas geneticamente pelo pedigree

- as raças de cães foram selecionadas de forma muito mais severa/ativa do que humanos já poderiam ter sido selecionados; particularmente não vejo como diferenças genética que determinassem uma maior tendência a acréscimos no QI, somando no fim cerca de mais 15 pontos "a mais", poderia representar uma vantagem adaptativa significativa no decorrer da evolução humana. Estar num grupo mais numeroso/com mais recursos, ser um pouco mais forte, mais bonito(a), e outras diversas coisas triviais são fatores que atrapalhariam a seleção de genes para uma tendência alguns pontos de QI, no caminho até 15 a mais (ou mesmo para 15 a mais num salto só), isso quando esse potencial genético fosse de fato expresso, o que não ocorre inevitavelmente. Assim esses genes ficariam mais "à deriva", e, como disse anteriormente, há mais variação genética dentro das populações humanas que entre elas, exceto por uns genes-chave, que devem na maior parte do tempo estar relacionados a diferenças menos dúbias.   

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #152 Online: 22 de Novembro de 2007, 03:30:00 »
How “Caucasoids” Got Such Big Crania
and Why They Shrank


by Leonard Lieberman
(pdf)

In the 19th century measurements of cranial capacity by Morton
and others supported a “Caucasoid → Mongoloid → Negroid” hierarchy
of intelligence. This continued through most of the 20th
century but was challenged by a nonhierarchical view originating
with Boas. Beginning in the 1980s Rushton correlated cranial and
IQ measurements and presented a hierarchy with “Mongoloids”
at the top. Each of these periods relates to its social context: the
19th-century hierarchy paralleled the height of European world
domination; the nonhierarchy of the 20th century reflected world
wars, worldwide depression, and the breakup of empires; the
“Mongoloid → Caucasoid → Negroid” hierarchy followed the economic
success of several Asian nations. Morton’s cranial ranking
was the result of his sampling error and his acceptance of the
hierarchical thinking of his time. But how is it possible for
Rushton to support the M → C → N ordering while using the data
of several anthropologists who have rejected racial hierarchies on
empirical grounds? The answer to this question involves a critique
of Rushton’s use of the race concept, his aggregation of diverse
populations into three traditional races, his claim to explain
differences in “cultural achievements” on the basis of
variation in brain size, and a number of other problems. The
study concludes by noting that the major consequence of these
hierarchies is the apparent justification for the exploitation of
those at the bottom.





Muito embora o tom do "abstract" pareça de ser de propaganda pseudo-científica ideologicamente enviesada esquerdista-climatologista-evolucionista-HIV-causa-AIDSista-abortista, na segunda parte tem uma análise razoavelmente detalhada dos argumentos do Rushton.

Offline Joey

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #153 Online: 23 de Novembro de 2007, 09:16:03 »
Só para ilustrar os egípcios foram uma civilização que conseguiu grandes feitos, o que eles eram arianos de olhos azuis acho que não, essa pele que recobre todos nós, ou os traços de cada um, não tem influência nenhuma na capacidade intelectual, isso não é parametro. O mesmo dizer dos asiáticos como o japoneses, que só começaram a despontar como potência após a 2º guerra, antes disso era um "feudo" isolado do mundo.

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #154 Online: 23 de Novembro de 2007, 11:00:23 »
Só para ilustrar os egípcios foram uma civilização que conseguiu grandes feitos, o que eles eram arianos de olhos azuis acho que não, essa pele que recobre todos nós, ou os traços de cada um, não tem influência nenhuma na capacidade intelectual, isso não é parametro. O mesmo dizer dos asiáticos como o japoneses, que só começaram a despontar como potência após a 2º guerra, antes disso era um "feudo" isolado do mundo.

Os egípcios eram mestiçados. Houveram faraós negros e alguns bem brancos até. Tem um papiro bem interessante que é um estudo das "raças" do mundo. Tem o desenho de cada um e o povo a que pertence. O desenho do egípcio é mestiçado, meio pardo. Negros, para eles são os Núbios. Mas alguns faraós eram Núbios. Parece qeu eles não se importavam tanto com a cor da pele, mas sim de onde veio o sujeito. Ele poderia ser idêntico a um egípcio, mas se não nasceu no Egito era visto com inferioridade. O Egito foi uma das nações mais xenófobas e fanáticas que o mundo já teve. 
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #155 Online: 23 de Novembro de 2007, 12:04:37 »
Só para ilustrar os egípcios foram uma civilização que conseguiu grandes feitos, o que eles eram arianos de olhos azuis acho que não, essa pele que recobre todos nós, ou os traços de cada um, não tem influência nenhuma na capacidade intelectual, isso não é parametro. O mesmo dizer dos asiáticos como o japoneses, que só começaram a despontar como potência após a 2º guerra, antes disso era um "feudo" isolado do mundo.

Quanto aos egípcios, há uma certa questionabilidade sobre serem "negros o suficiente". Tem um antropólogo que dizem que eles são mais enfaticamente considerados como mestiços ou não "negros de verdade", apenas pelo que alcançaram. Os negros "de verdade", seriam especificamente os sub-saharianos, sendo dali pra cima caucasóides ou mestiços.

Também já ouvi falar de umas falsificações de estátuas e etc, de faraós e pessoas importantes como sendo brancas, enquanto que as de verdade, tinham pele mais escura. Não acho que seja um tipo de "conspiração" para "esbranquecer" os egípcios, mas acho que possa ser algo meio inconsciente. Filmes antigos, também usavam geralmente atores brancos para os egípcios.

Quanto esse tipo de coisa de desenvolvimento em nível continental, de qualquer forma, recomendo o texto "Por que a história humana se desenvolveu de maneira diferente em diferentes continentes nos últimos 13.000 anos?" (e o livro, "armas, germes e aço"), ambos do Jared Diamond.

Nos EUA e na Inglaterra, me parece que, diferentemente do que os estereótipos sugerem, os imigrantes com maior grau de avanço acadêmico são os negros, não asiáticos, indianos ou "hispânicos":

Citar
African Immigrants to the US and UK

African immigrants to the US have the highest educational attainment rates of any immigrant group in the United States with higher levels of completion than the stereotyped Asian American model minority,[74][75] raising further questions about the benefits of affirmative action programs based on race as well as stereotypes about the intellectual capacity of races. The data used in the study, however, does not differentiate between African immigrants to America who are native to Africa or are foreign settlers who were displaced due to conflicts in their adopted countries. [76] However, Asian-American includes all South, Southeast, and East Asians which encompasses an extremely large and diverse population. Despite the ongoing controversy about IQ difference in the US. Gargi Bhattacharyya , Liz Ison and Maud Blair have found that IQ differences between black and white populations in the UK and elsewhere are virtually non-existent(cite?). However, other data contradicts their findings.[77][78] Black Caribbean and Black African children and children for whom English is an additional language make relatively greater progress during preschool than White children or those for whom English is a first language.[79]. In a study by done by Dennis Saccuzzo on information-Processing for African-American, Latino, Filipino, and White elementary school children enrolled in gifted versus non-gifted school programs, gifted African-Americans showed the fastest reaction times of the ethnic groups tested while nongifted African-Americans showed the slowest.[80]


SOURCE: 2000 US CENSUS

(de um artigo da WP que foi recentemente fundido a algum outro (ou outros), não sei se esses dados especificamente foram preservados)

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #156 Online: 23 de Novembro de 2007, 12:11:05 »
"Intelligence" and "Race." - adapted from "A Four Letter Word Called 'Race'" in 'Race and Other Misadventures'
Natural History,  Feb, 1997  by C. Loring Brace

Edited by Larry T. Reynolds and Leonard Lieberman. Copyright 1996 by General Hall, Inc.


Professionals involved in the testing of intelligence often assume that racial differences are there to be discovered. The pitfalls in such research include not only the elusive definition of "intelligence" but also the lack of a biological measure for "race" that is independent of ethnic identity. Despite repeated efforts at making intelligence tests culture-free, bias remains inevitable. Nonetheless, people seem to have difficulty giving up on this enterprise.

The geographic determinists of two or three generations ago were fond of contrasting the supposedly indolent life in the Tropics--where goodies were available for the plucking from fruiting trees and bushes--with what was purported to be the bracing rigor of more northerly climes, where survival was said to depend more on ingenuity and disciplined effort. Presumably these different life styles would have led to racial differences in intelligence.

Aside from the lesser chance of freezing to death, however, gaining a living by gleaning from the land in the Tropics is no easier than it is in the temperate portions of the world. The knowledge of what is edible and what is not, what ripens where at which time of the year, and the habits of potential prey animals is every bit as difficult to come by at the equator as it is in the north. In the pre-literate world of the hunter-gatherer, the penalty for stupidity is starvation.

[...]





Offline Joey

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #157 Online: 23 de Novembro de 2007, 21:39:37 »
"Os egípcios eram mestiçados... Negros, para eles são os Núbios"

Tinha uma teoria não sei onde vi, que falava que a maior parte da população era negra e a "aristocracia" egípcia era mestiçada.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Gordas são mais incompetentes do que magras, diz Watson
« Resposta #158 Online: 26 de Novembro de 2007, 13:00:06 »
Thomas Sowell on Race, Genes, and IQ: Vol. 28, American Spectator, 02-01-1995, pp 32: [They] seem to conclude... that... biological inheritance of IQ... among members of the general society may also explain IQ differences between different racial and ethnic groups.... Such a conclusion goes... much beyond what the facts will support....

[T]he greatest black-white differences are not on the questions which presuppose middle-class vocabulary or experiences, but on abstract questions such as spatial perceptual ability.... [the] conclusion that this "phenomenon seems peculiarly concentrated in comparisons of ethnic groups" is simply wrong. When European immigrant groups in the United States scored below the national average on mental tests, they scored lowest on the abstract parts of those tests. So did white mountaineer children in the United States tested back in the early 1930s. So did canal boat children in Britain, and so did rural British children compared to their urban counterparts, at a time before Britain had any significant non-white population. So did Gaelic-speaking children as compared to English-speaking children in the Hebrides Islands. This is neither a racial nor an ethnic peculiarity. It is a characteristic found among low-scoring groups of European as well as African ancestry.

In short, groups outside the cultural mainstream of contemporary Western society tend to do their worst on abstract questions, whatever their race might be....

Perhaps the strongest evidence against a genetic basis for intergroup differences in IQ is that the average level of mental test performance has changed very significantly for whole populations over time and, moreover, particular ethnic groups within the population have changed their relative positions during a period when there was very little intermarriage to change the genetic makeup of these groups.

While [Herrnstein and Murray's] The Bell Curve cites the work of James R. Flynn, who found substantial increases in mental test performances from one generation to the next in a number of countries around the world, the authors seem not to acknowledge the devastating implications of that finding for the genetic theory of intergroup differences, or for their own reiteration of long-standing claims that the higher fertility of low-IQ groups implies a declining national IQ level. This latter claim is indeed logically consistent with the assumption that genetics is a major factor in interracial differences in IQ scores. But ultimately this too is an empirical issue--and empirical evidence has likewise refuted the claim that IQ test performance would decline over time.

Even before Professor Flynn's studies, mental test results from American soldiers tested in World War II showed that their performances on these tests were higher than the performances of American soldiers in World War I by the equivalent of about 12 IQ points. Perhaps the most dramatic changes were those in the mental test performances of Jews in the United States. The results of World War I mental tests conducted among American soldiers born in Russia--the great majority of whom were Jews--showed such low scores as to cause Carl Brigham, creator of the Scholastic Aptitude Test, to declare that these results "disprove the popular belief that the Jew is highly intelligent." Within a decade, however, Jews in the United States were scoring above the national average on mental tests, and the data in The Bell Curve indicate that they are now far above the national average in IQ.

Strangely, Herrnstein and Murray refer to "folklore" that "Jews and other immigrant groups were thought to be below average in intelligence. " It was neither folklore nor anything as subjective as thoughts. It was based on hard data, as hard as any data in The Bell Curve. These groups repeatedly tested below average on the mental tests of the World War I era, both in the army and in civilian life. For Jews, it is clear that later tests showed radically different results--during an era when there was very little intermarriage to change the genetic makeup of American Jews.

My own research of twenty years ago showed that the IQs of both Italian-Americans and Polish-Americans also rose substantially over a period of decades. Unfortunately, there are many statistical problems with these particular data, growing out of the conditions under which they were collected. However, while my data could never be used to compare the IQs of Polish and Italian children, whose IQ scores came from different schools, nevertheless the close similarity of their general patterns of IQ scores rising over time seems indicative--especially since it follows the rising patterns found among Jews and among American soldiers in general between the two world wars, as well as rising IQ scores in other countries around the world.

The implications of such rising patterns of mental test performance is devastating to the central hypothesis of those who have long expressed the same fear... that the greater fertility of low-IQ groups would lower the national (and international) IQ over time. The logic of their argument seems so clear and compelling that the opposite empirical result should be considered a refutation of the assumptions behind that logic....

A man who scores 100 on an IQ test today is answering more questions correctly than his grandfather with the same IQ answered two-generations ago, then someone else who answers the same number of questions correctly today as this man's grandfather answered two generations ago may have an IQ of 85.

Herrnstein and Murray openly acknowledge such rises in IQ and christen them "the Flynn effect," in honor of Professor Flynn who discovered it. But they seem not to see how crucially it undermines the case for a genetic explanation of interracial IQ differences. They say:

The national averages have in fact changed by amounts that are comparable to the fifteen or so IQ points separating blacks and whites in America. To put it another way, on the average, whites today differ from whites, say, two generations ago as much as whites today differ from blacks today. Given their size and speed, the shifts in time necessarily have been due more to changes in the environment than to changes in the genes.

While this open presentation of evidence against the genetic basis of interracial IQ differences is admirable, the failure to draw the logical inference seems puzzling. Blacks today are just as racially different from whites of two generations ago as they are from whites today. Yet the data suggest that the number of questions that blacks answer correctly on IQ tests today is very similar to the number answered correctly by past generations of whites. If race A differs from race B in IQ, and two generations of race A differ from each other by the same amount, where is the logic in suggesting that the IQ differences are even partly racial?... It is a question of the validity of the conclusion that differences between genetically different groups are due to those genetic differences, whether in whole or in part. When any factor differs as much from Al to A2 as it does from A2 to B2, why should one conclude that this factor is due to the difference between A in general and B in general?...

A remarkable phenomenon commented on in the Moynihan report of thirty years ago goes unnoticed in The Bell Curve--the prevalence of females among blacks who score high on mental tests. Others who have done studies of high- IQ blacks have found several times as many females as males above the 120 IQ level. Since black males and black females have the same genetic inheritance, this substantial disparity must have some other roots, especially since it is not found in studies of high-IQ individuals in the general society, such as the famous Terman studies, which followed high-IQ children into adulthood and later life. If IQ differences of this magnitude can occur with no genetic difference at all, then it is more than mere speculation to say that some unusual environmental effects must be at work among blacks. However, these environmental effects need not be limited to blacks, for other low-IQ groups of European or other ancestries have likewise tended to have females over-represented among their higher scorers, even though the Terman studies of the general population found no such patterns.

One possibility is that females are more resistant to bad environmental conditions, as some other studies suggest. In any event, large sexual disparities in high-IQ individuals where there are no genetic or socioeconomic differences present a challenge to both the Herrnstein- Murray thesis and most of their critics.

Black males and black females are not the only groups to have significant IQ differences without any genetic differences. Identical twins with significantly different birthweights also have IQ differences, with the heavier twin averaging nearly 9 points higher IQ than the lighter one. This effect is not found where the lighter twin weighs at least six and a half pounds, suggesting that deprivation of nutrition must reach some threshold level before it has a permanent effect on the brain during its crucial early development.

Perhaps the most intellectually troubling aspect of The Bell Curve is the authors' uncritical approach to statistical correlations. One of the first things taught in introductory statistics is that correlation is not causation. It is also one of the first things forgotten, and one of the most widely ignored facts in public policy research. The statistical term "multicollinearity," dealing with spurious correlations, appears only once in this massive book.

Multicollinearity refers to the fact that many variables are highly correlated with one another, so that it is very easy to believe that a certain result comes from variable A, when in fact it is due to variable Z, with which A happens to be correlated. In real life, innumerable factors go together. An example I liked to use in class when teaching economics involved a study showing that economists with only a bachelor's degree had higher incomes than economists with a master's degree and that these in turn had higher incomes than economists with Ph.D.'s. The implication that more education in economics leads to lower incomes would lead me to speculate as to how much money it was costing a student just to be enrolled in my course. In this case, when other variables were taken into account, these spurious correlations disappeared. In many other cases, however, variables such as cultural influences cannot even be quantified, much less have their effects tested statistically....




Narkus

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #159 Online: 26 de Novembro de 2007, 14:43:32 »
Posso até ser preconceituoso, mas concordo que pessoas obesas tendem a serem menos produtivas sim!

Não acho que a obesidade limite suas vítimas apenas fisicamente... Quem come mais normalmente gasta mais energia pra ficar digerindo alimentos, tem sistemas circulatórios mais precários ao ficar obeso, e um cérebro mal irrigado certamente é um cérebro lento e precário.

Não to dizendo que o ideal é ser magricelo, mas uma pessoa que está sempre de "barriga cheia" dificilmente produz tanto quanto aquela que come somente as calorias necessárias, não gastanto tanta disposição pra ficar digerindo bobagens.

Eu parto também do meu exemplo... Se eu como essas comidas pesadas e vou trabalhar pode apostar que vou ficar muito mais preguiçoso e inativo. Até fico com uma sensação de bem-estar por ter "comido muito bem", mas pra mim é verdade que sua disposição pro trabalho diminui drasticamente com isso.

E não sei se é implicância minha, mas sempre tive a impressão de que a maior especialidade dos gordinhos é deixar os magros irritados e manipular para que seus chefes demitam essas pessoas mais produtivas. O magro vai atrás de serviço (exceto os malandros)... O gordo mesmo que não seja malandro ou vagabundo, naturalmente por ser menos disposto irá produzir menos.

Gordos pensam mais?
Alguns talvez... Gordos possuem mais limitações físicas, logicamente precisam pensar antes de se levantar da cadeira, pois já é um esforço a se considerar heheheheh

Suyndara

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #160 Online: 28 de Novembro de 2007, 13:12:12 »
 :o :o :o

Luz

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #161 Online: 28 de Novembro de 2007, 13:17:50 »
 :o :o :o

Implicância é contagioso?  :lol:   Acho que estou contraindo esse negócio.  :D  (brincadeirinha, claro)  :hihi:
« Última modificação: 28 de Novembro de 2007, 13:24:50 por Luz »

Offline Pregador

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #162 Online: 28 de Novembro de 2007, 13:30:03 »
Posso até ser preconceituoso, mas concordo que pessoas obesas tendem a serem menos produtivas sim!

Não acho que a obesidade limite suas vítimas apenas fisicamente... Quem come mais normalmente gasta mais energia pra ficar digerindo alimentos, tem sistemas circulatórios mais precários ao ficar obeso, e um cérebro mal irrigado certamente é um cérebro lento e precário.

Não to dizendo que o ideal é ser magricelo, mas uma pessoa que está sempre de "barriga cheia" dificilmente produz tanto quanto aquela que come somente as calorias necessárias, não gastanto tanta disposição pra ficar digerindo bobagens.

Eu parto também do meu exemplo... Se eu como essas comidas pesadas e vou trabalhar pode apostar que vou ficar muito mais preguiçoso e inativo. Até fico com uma sensação de bem-estar por ter "comido muito bem", mas pra mim é verdade que sua disposição pro trabalho diminui drasticamente com isso.

E não sei se é implicância minha, mas sempre tive a impressão de que a maior especialidade dos gordinhos é deixar os magros irritados e manipular para que seus chefes demitam essas pessoas mais produtivas. O magro vai atrás de serviço (exceto os malandros)... O gordo mesmo que não seja malandro ou vagabundo, naturalmente por ser menos disposto irá produzir menos.

Gordos pensam mais?
Alguns talvez... Gordos possuem mais limitações físicas, logicamente precisam pensar antes de se levantar da cadeira, pois já é um esforço a se considerar heheheheh

Fazia tempo que não via tanta falácia em um único post...
« Última modificação: 28 de Novembro de 2007, 15:00:36 por Amon »
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Narkus

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #163 Online: 28 de Novembro de 2007, 14:46:03 »
Ihhhh...

Será que temos gordinhos no fórum ofendidos?
Eu to falando que gordos tem tendencia a ser menos produtivos sim.

Claro que existem magros e magricelos improdutivos, sem energia pra nada e etc. Mas fazendo cálculos simples é possível chegar a óbvia conclusão de que ser gordo é muito pior que ser magro para produtividade.

E claro... O fato de a população estar cada vez mais obesa, talvez os ambientes de trabalho tenham uma alta porcentagem de pessoas nessa categoria, principalmente os "mais acoxambrados".

Mas aqui onde trabalho há apenas 1 pessoa que pode ser considerada acima do peso... Ele é quase tão produtivo quanto qualquer outro pelo simples fato de que nós trabalhamos a maior parte do tempo sentados. Ele reclama de dores nas costas, gosta de animar e descontrair etc. Tudo bem, isso é muito bom porque anima o ambiente, mas 1 gordo para meia dúzia de funcionários já está muito bom. Claro que tem muitos magros com estas características, mas os gordinhos tem mais tendência (isso se for um gordo com uma auto-estima razoável, porque se for gordinho com baixa auto-estima, realmente não há muita utilidade).

Em todos os lugares que trabalhei constatei as mesmas tendências de pessoas obesas serem menos produtivas. Um gordo pode normalmente ocupar uma diretoria (se for inteligente e tiver experiência), uma chefia ou qualquer outro cargo que permita que somente o cérebro seja exigido. Mas coloca gordinhos na linha de produção ou qualquer outra função que exija operacionalidade pra ver o desastre...

E não to falando de atividades que exijam condicionamento físico não, embora saibamos que um condicionamento físico mínimo auxilie na produtividade em praticamente qualquer atividade. Porque se for mencionar profissões como office-boy, carteiro, bombeiro, militar (soldados), chega a ser hilário... Mas mesmo assim, ainda temos alguns poucos carteiros, bombeiros e soldados gordos, mas são extrema minoria.

Amon...

Me aponte as minhas falácias...
Se leres bem vai ver que se trata da minha opinião.
E se queres refutar, refute, mas me quotar e escrever uma frase assim é ridículo.

Falácia é dizer que gordos são tão produtivos partindo da motivação de "acabar com preconceito".
Há estudos que apontam para a tendência de magros serem mais ambiciosos, além de outros fatores óbvios como disposição física (e, na minha opinião, até mentais) que diferem gordos e magros.

Da mesma forma que é uma falácia defender que mulheres e homens possuem as mesmas habilidades por uma motivação de "igualdade de sexos".
« Última modificação: 28 de Novembro de 2007, 14:48:09 por Narkus »

Luz

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #164 Online: 28 de Novembro de 2007, 15:11:22 »
Implicância engorda?  :susto:  Vou parar com isso.  :D

Narkus, na boa - seus argumentos sempre começam com um genérico "apesar de existirem casos que comprovam que não se deve assinar embaixo do que escevo, insisto em acreditar assim mesmo".  :P

Já cogitou a possibilidade de estar errado, às vezes? A possibilidade das coisas sempre coincidirem com o que você acredita ser um indício que talvez seja você quem as veja como deseja que elas sejam e não como elas realmente são?  :)  Sério, falo numa boa.

Um tantinho de ceticismo com relação às próprias impressões pode ser saudável, ajudando a descontruir esterótipos baseados em senso-comum que numa análise mais apurada mostram uma realidade diferente.  ::)

O tempo pode até ser "absoluto" apesar das experiências dizerem o contrário. Os homens podem até ser mais inteligentes que as mulheres, mas não pelos argumentos que você propõe. Os brancos podem até ser mais inteligentes que os negros, mas não pelo que sugeriu o Doutor Watson. Os gordos podem até ser menos produtivos que os magros, mas o senso-comum não é bom conselheiro.  :ok:
« Última modificação: 28 de Novembro de 2007, 15:14:59 por Luz »

Narkus

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #165 Online: 28 de Novembro de 2007, 15:41:04 »
Ué...
Mas me dê razões para concluir que gordos são tão produtivos quanto magros.

Eu já apresentei argumentos óbvios sobre algumas características de obesos que lhe atribuem menor produtividade.
Me apresente argumentos que "balanceie" a produtividade de gordos e magros.

E vou repetir o mesmo exemplo que falei em outro tópico...
"Europeus são mais altos que asiáticos, mas há muitos asiáticos mais altos que europeus".
No caso de gordos e magros a discrepância é bem maior do que o exemplo de estatura entre europeus e asiáticos, mas mesmo assim, obviamente, há muitos gordos mais produtivos que muitos magros.

Mas no geral a gordura só atrapalha, proporciona mais problemas físicos e de saúde em geral e não acho absurdo supor que tais problemas intereferem diretamente na produtividade de um cidadão. E nem precisa estar doente, basta um sistema circulatório um pouco precário, um sistema digestivo sobrecarregado (gordinhos comem mais) para exercer influências na produtividade.

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #166 Online: 28 de Novembro de 2007, 15:59:23 »
Ihhhh...

Será que temos gordinhos no fórum ofendidos?
Eu to falando que gordos tem tendencia a ser menos produtivos sim.

Claro que existem magros e magricelos improdutivos, sem energia pra nada e etc. Mas fazendo cálculos simples é possível chegar a óbvia conclusão de que ser gordo é muito pior que ser magro para produtividade.

E claro... O fato de a população estar cada vez mais obesa, talvez os ambientes de trabalho tenham uma alta porcentagem de pessoas nessa categoria, principalmente os "mais acoxambrados".

Mas aqui onde trabalho há apenas 1 pessoa que pode ser considerada acima do peso... Ele é quase tão produtivo quanto qualquer outro pelo simples fato de que nós trabalhamos a maior parte do tempo sentados. Ele reclama de dores nas costas, gosta de animar e descontrair etc. Tudo bem, isso é muito bom porque anima o ambiente, mas 1 gordo para meia dúzia de funcionários já está muito bom. Claro que tem muitos magros com estas características, mas os gordinhos tem mais tendência (isso se for um gordo com uma auto-estima razoável, porque se for gordinho com baixa auto-estima, realmente não há muita utilidade).

Em todos os lugares que trabalhei constatei as mesmas tendências de pessoas obesas serem menos produtivas. Um gordo pode normalmente ocupar uma diretoria (se for inteligente e tiver experiência), uma chefia ou qualquer outro cargo que permita que somente o cérebro seja exigido. Mas coloca gordinhos na linha de produção ou qualquer outra função que exija operacionalidade pra ver o desastre...

E não to falando de atividades que exijam condicionamento físico não, embora saibamos que um condicionamento físico mínimo auxilie na produtividade em praticamente qualquer atividade. Porque se for mencionar profissões como office-boy, carteiro, bombeiro, militar (soldados), chega a ser hilário... Mas mesmo assim, ainda temos alguns poucos carteiros, bombeiros e soldados gordos, mas são extrema minoria.

Amon...

Me aponte as minhas falácias...
Se leres bem vai ver que se trata da minha opinião.
E se queres refutar, refute, mas me quotar e escrever uma frase assim é ridículo.

Falácia é dizer que gordos são tão produtivos partindo da motivação de "acabar com preconceito".
Há estudos que apontam para a tendência de magros serem mais ambiciosos, além de outros fatores óbvios como disposição física (e, na minha opinião, até mentais) que diferem gordos e magros.

Da mesma forma que é uma falácia defender que mulheres e homens possuem as mesmas habilidades por uma motivação de "igualdade de sexos".

Já que foi você quem afirmou deve provar as seguintes alegações:
1) Gordo é mais improdutivo que magro;
2) Gordo tem raciocínio pior ou mais lento que magro;
3) Magro é mais ambicioso que gordo;
4) Gordo é menos auto-confiante que magro;
5) Gordo come mais que magro;
6) Comer bastante diminui a produtividade;
7) Gordo tenta manipular os respectivos chefes contra os magros ou quem produza melhor;
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Luz

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #167 Online: 28 de Novembro de 2007, 16:40:44 »
Ué...
Mas me dê razões para concluir que gordos são tão produtivos quanto magros.

Eu já apresentei argumentos óbvios sobre algumas características de obesos que lhe atribuem menor produtividade.
Me apresente argumentos que "balanceie" a produtividade de gordos e magros.

E vou repetir o mesmo exemplo que falei em outro tópico...
"Europeus são mais altos que asiáticos, mas há muitos asiáticos mais altos que europeus".
No caso de gordos e magros a discrepância é bem maior do que o exemplo de estatura entre europeus e asiáticos, mas mesmo assim, obviamente, há muitos gordos mais produtivos que muitos magros.

Mas no geral a gordura só atrapalha, proporciona mais problemas físicos e de saúde em geral e não acho absurdo supor que tais problemas intereferem diretamente na produtividade de um cidadão. E nem precisa estar doente, basta um sistema circulatório um pouco precário, um sistema digestivo sobrecarregado (gordinhos comem mais) para exercer influências na produtividade.

Seus argumentos só parecem óbvios para você mesmo, notou esse detalhe?  :P

Será um complô dos foristas contra sua opinião?  :?  Penso que não!  :wink:

Apresente os estudos e pesquisas que sempre menciona para embasar suas alegações e vamos então discuti-los. Não é uma boa idéia?  :ok:

O que constatar que europeus são mais altos em média que asiáticos, comprova: que a média deve ser a base de sustentação para todo argumento? Por serem mais altos o que europeus são mais que asiáticos? E qual a relação do argumento de altura com o argumento de gordura?  :o  Ficou meio sem conexão seu comentário, não?  :?

 

Narkus

  • Visitante
Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #168 Online: 28 de Novembro de 2007, 16:42:57 »
1) Gordo é mais improdutivo que magro
Me prove que gordura não atrapalha na produtividade que estarás refutando o que eu disse tranquilamente. Com certeza a gordura não ajuda;

2) Gordo tem raciocínio pior ou mais lento que magro;
Não cheguei a afirmar exatamente isso, mas me prove que problemas circulatórios NÃO afetam a velocidade de raciocínio. Se for gordo e tiver circulação boa, tudo bem.
E comer demais faz com que parte da irrigação sanguínea se concentre na digestão. (Calma, vou responder depois as suas questões 5 e 6)

3) Magro é mais ambicioso que gordo;
Posso estar enganado, mas me lembro de um artigo que sugeria bem isso. Gordos tendem a ser mais felizes e magros mais ambiciosos. Me avisa se eu estiver enganado e, se não for pedir demais, me ajude a dismistificar este mito (caso seja de fato um mito).

4) Gordo é menos auto-confiante que magro;
Aonde que eu falei isso? Sério, leia meus posts novamente, EU NÃO FALEI ISSO!

5) Gordo come mais que magro;
É óbvio que sim, embora existam muitas pessoas com predisposições genéticas a obesidade. Se tiveres noções de matemática vai ver que isso é muito óbvio!
Comer demais engorda! Claro que há os "magros de ruins", mas comer demais normalmente engorda mais do que comer de menos.

6) Comer bastante diminui a produtividade;
Depende do que você considera "bastante". Comer comida pesada com certeza diminui a produtividade na maioria das pessoas. Claro que há aqueles com ótimos sistemas digestores, mas qualquer pessoa que come algo que não é tão digestivo sentirá os efeitos como mal-estar, preguiça, indisposição etc.
Comer de menos também faz mal, evidentemente.

7) Gordo tenta manipular os respectivos chefes contra os magros ou quem produza melhor;
Isso foi implicância minha mesmo hahaha...
« Última modificação: 28 de Novembro de 2007, 16:51:38 por Narkus »

Narkus

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #169 Online: 28 de Novembro de 2007, 16:50:45 »
Ué...
Mas me dê razões para concluir que gordos são tão produtivos quanto magros.

Eu já apresentei argumentos óbvios sobre algumas características de obesos que lhe atribuem menor produtividade.
Me apresente argumentos que "balanceie" a produtividade de gordos e magros.

E vou repetir o mesmo exemplo que falei em outro tópico...
"Europeus são mais altos que asiáticos, mas há muitos asiáticos mais altos que europeus".
No caso de gordos e magros a discrepância é bem maior do que o exemplo de estatura entre europeus e asiáticos, mas mesmo assim, obviamente, há muitos gordos mais produtivos que muitos magros.

Mas no geral a gordura só atrapalha, proporciona mais problemas físicos e de saúde em geral e não acho absurdo supor que tais problemas intereferem diretamente na produtividade de um cidadão. E nem precisa estar doente, basta um sistema circulatório um pouco precário, um sistema digestivo sobrecarregado (gordinhos comem mais) para exercer influências na produtividade.

Seus argumentos só parecem óbvios para você mesmo, notou esse detalhe?  :P

Será um complô dos foristas contra sua opinião?  :?  Penso que não!  :wink:

Apresente os estudos e pesquisas que sempre menciona para embasar suas alegações e vamos então discuti-los. Não é uma boa idéia?  :ok:

O que constatar que europeus são mais altos em média que asiáticos, comprova: que a média deve ser a base de sustentação para todo argumento? Por serem mais altos o que europeus são mais que asiáticos? E qual a relação do argumento de altura com o argumento de gordura?  :o  Ficou meio sem conexão seu comentário, não?  :?

 
Vixe...
Q espantalho agora heim?
Por favor...

O exemplo das estaturas foi só pra mostrar que, apesar dos europeus em média serem mais altos que asiáticos, há muitos asiáticos mais altos que muitos europeus.

O mesmo eu digo no exemplo dos gordos... Embora os magros sejam mais produtivos, há muitos gordos mais produtivos que muitos magros.

Por favor, entendam...
Eu to falando que o fato de ser gordo é algo que atrapalha na produtividade. Ser gordo é apenas um dos inúmeros fatores que prejudicam a produtividade.

Existem outros fatores, óbvio:
- A pessoa ser malandra e não gostar de trabalhar;
- A pessoa estar com problemas pessoais;
- A pessoa não ter preparo para a função etc;
- A pessoa ter alguma doença ou limitação física e/ou psicológica.

Poxa...

É óbvio que uma pessoa que tem muitas qualidades mas é gorda tem muitas chances de ser mais produtiva que a maioria dos magros.

Gordura é apenas um dos inúmero defeitos que uma pessoa pode ter que atrapalha sua produtividade.

Difícil de entender?

Luz

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #170 Online: 28 de Novembro de 2007, 17:17:16 »

Não, Narkus. Já entendi. Você acredita que as pessoas gordas, por exemplo, são tudo que você alega porque parece óbvio. É sua opinião - tudo bem.

Acontece que para mim, não está assim tão óbvio, como para você, por isso gostaria ainda que apresentasse os estudos e pesquisas que menciona sobre a questão e que o ajudaram a formular suas conclusões - um link relacionado a cada alegação feita, por exemplo: improdutividade, raciocínio lento, ambição, baixa-estima e tal.

Afinal, já que é você alega cada um desses pontos, nada mais justo que seja também você que apresente as bases de suas alegações, junto com a sua opinião - concorda?

Não estou propondo uma contra idéia, nem mesmo questionando seus argumentos aqui, mas pedindo fontes - eu também quero ler esses artigos para tirar minha própria conclusão.  :ok:

Narkus

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #171 Online: 28 de Novembro de 2007, 18:59:30 »
Bom...

Não achei materiais confiáveis que comprovassem alguma relação entre níveis de gordura corporal e produtividade.
O que mais encontrei foram artigos e teses falando sobre o preconceito sofrido por obesos.

Offline RickRJ

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #172 Online: 28 de Novembro de 2007, 19:36:01 »
Olá!

Gordos são mais isso, menos aquilo...e sofrem preconceitos pra caramba!!! Isso é um fato.Obesidade mórbida é uma coisa, sobrepeso é outra.
Não confunda as coisas.Se o sujeito é um 'gordinho', mas faz exames de saúde rotineiramente - como todos nós deveríamos fazer! - e os mesmos não demonstram anormalidades, não acho que ele deva se transformar num marombeiro - nada contra! - ou um 'magrinho'.
O próprio indivíduo pode, com orientãção médica, fazer exercícios físicos regularmente e ter uma alimentação balanceada.Se for o caso, pode até tomar medicamentos.
Mas generalizações apressadas, levam, muitas vezes, a conclusões equivocadas.Já ouvi de 'doutores' que os gordos são mais lentos e tal.Mas se você já tem uma idéia pré-concebida de um fato, fica difícil uma análise imparcial do mesmo.É o mesmo que você gostar da cor vermelha: vai reparar itens com essa cor com uma freqüência maior.Isso é um argumento válido.
Nesses casos, o equilíbrio sempre deve ser buscado.

P.S.: já fui 'gordinho' na infância!!! Existem muitos preconceitos e pessoas com esta forma de pensar podem destruir o psicológico de outras.Obesidade é uma doença e tem tratamento.
"Allah é a Luz dos Céus e da Terra..." Qur'an (24:35)

Marcon

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #173 Online: 28 de Novembro de 2007, 20:07:47 »
belo exemplo heim narkus...
acho q nunca li tanta falacia em um só post
se vc estivesse tão certo nessa sua afirmação então jô soares, pavarotti, roberto marinho (foi), oprah, josé dirceu, faustão, ronaldinho e etc são pessoas burras!? concorda?
todos os diabéticos (ñ necessariamente), obesos e gordos são burros!?
seguindo sua linha de raciocínio a população de etiópia possui uma inteligência superior à população dos estados unidos?!?
q ridiculo esse seu preconceito e qnta asneira falada sem fundamento...
qnd for falar algo assim prove cientificamente, use dados, artigos, gráficos... comprovando oq vc está dizendo... só não venha com "oq vc acha" ou "oq vc pensa" sobre gordos...
concordo com rickrj:
Citar
pessoas com esta forma de pensar podem destruir o psicológico de outras
pense antes de ser preconceituoso
abraço


Offline RickRJ

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Re: Brancos são mais inteligentes do que negros, diz Watson
« Resposta #174 Online: 28 de Novembro de 2007, 21:02:00 »
Estendendo o raciocínio, Stephen Hawking tem ELA (esclerose lateral amiotrófica).Será que deveríamos deixar de ler seus livros? E suas publicações científicas? Descartá-las também?
Em tempo: não tenho preconceito nenhum, foi só uma analogia.Passar bem.
"Allah é a Luz dos Céus e da Terra..." Qur'an (24:35)

 

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