Se não vira anarquia... 
E o que tem de ruim nisso?
Também não vejo nada de ruim.
Voces dois são suspeitos...
Eu ainda sou careta e conservadora para certas coisas, e também acho a anarquia uma utopia né?!
É alegra infelizmente eu também acho uma utopia. Mas gosto de viver no sonho de se aproximar o maximo possivel dessa utopia da qual vivemos muito longe.
Quanto ao assunto, eu vou dizer a verdade, gosto muito de body modification, e não sei se tiria coragem na real, mas se um dia eu "casar", e se isso acontecer de fato, de eu gostar tanto de uma pessoa a esse ponto, acho muito legal e de certa forma excitante ao invés de alianças cortar a ponta do dedo anular. Sempre tive vontade, chega a ser para mim sexual esse ato de comprometimento inreversível. E olhem que eu me considero poligámico e sei que relacionamentos chegam ao fim, mas se a pessoa me marcou tão fundo e essa marca vai seguir comigo por toda a vida mesmo que separados, porque não levar também uma marca física.
Eu siceramente sou muito fascinado por sadomasiquismo e me sentiria extasiado com tal demostração de submissão e tesão. E por mais que falem o contrario não me considero louco. Se quiserem me enterditar, conto meu dedo e o dito cujo do interditante.

Sinceramente as pessoas deveriam entender que as pessoas são diferentes, e que nem tudo o que não entendem e sentem é necessáriamente uma doença ou falta de juizo. Lembrem-se que um dia homossexualidade ja foi visto como doença, assim como sadamasoquismo, e muitos dos fetiches e parafilias, que aos poucos vão sendo mais compreendidos e aceitos. Como posso rir e dizer que a inflatofilia é ridícula e loucura, se a pessoa sente o mesmo desejo que sinto por outros fetiches.
Acho sinceramente que toda generalização é um equivoco. Nem todos os que querem morrer simplesmente estão doentes, com alterações quimicas no cérebro. E esse tem que ter o direito de até mesmo procurarem a morte como bem entenderem. Pensem numa forma completamente indolor e rápida de se matar. Ela não existe, mas essa pessoa poderia procurar alguem que lhe desse um sedativo que só a "apagasse", e depois mata-lá. Assim essa morreria como se tivesse dormindo.
Isso não quer dizer que os médicos não devam tentar, aconselhar e oferecer ajuda. Mas não internar, enterditar ou intervir de qualquer outra forma mais invasiva.
Todos acham a alegria melhor do que a tristesa, e desejam assim que todos sejam felizes. Imaginem que inventem uma "droga da felicidade", onde tomada regularmente as pessoas viveriam feliz, sem qualquer resquício de tristesa e sem efeitos colaterais. Seguindo os moldes atuais as pessoas que por "insanidade", não quisessem tomar essa droga, seria também tratada a força e até poderia ser internada para tratamento forçado. Mas eu numa cituação dessa realmente preferiria viver, como um ser humano normal que sofre e se alegra, pois agredito que é no sofrimento que crescemos e indagamos. Niguém que vive uma vida perfeita muda pois não tem necessidade de mudar se tudo é perfeito e satisfatório. Eu adoro meus momentosinhos de depressão, e isso não quer dizer que seja louco. Apenas diferente da maioria que preferiria a tal droga, assim como a maioria da populão que realmenta acredita na vida pós morte deseja ir para o céu, e eu mesmo quando era teísta ao céu ou a terra preferia a terra com todos os seus problemas.