Seria como a criança de cinco anos que brinca com o formigueiro. Nem bom, nem mau. Cruel, talvez.
Não se interessa por formiga A ou formiga B, pra ele são todas iguais. É só formiga, e há seis bilhões, todas iguais.
E se dá um grão de açúcar ou taca álcool e fogo nela, não é por (des)merecimento ou orto/heterodoxia. É só porque acha interessante, divertido.
Às vezes, talvez tacasse um buraco no formigueiro. E com isso, destruísse muitas formigas. Mas não faz mal, o forféu que as sobreviventes fazem é divertido.