acrescentei a parte em bold para ficar mais claro
Vitor
Então sua conclusão não pode ser "não existiu", apenas "não temos provas de sua existência".
Lendo seus posts, vc disse o mais aceito
é que Phinuit seja uma invenção de Piper, que é muito longe de não termos evidência.
E se formos formais, não ter prova de sua existência já bastaria para descarta-lo, já que fatos detalhados de sua existência foram citados, e pessoas tentaram sem sucesso encontrar registro de sua existência.
Por fim, eu começo a ter que assumir uma complexidade cada vez crescente para sustentar o caso, split brains, construtos, alter egos, o poder de sentir energias através de bens materias do falecida (veja abaixo), telepatia morto-vivo (antes era morto-morto), etc..
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Uma coisa que tem me chamado atenção é o acerto dos nomes. A maneira como ela acerta esse tipo de coisa contrasta em assertividade a maneira como ela preve o restante, mesmo vendo que ela usa estratégias como Alex....sander.
E relendo esse texto que vc passou, pensei em artefatos. Você falou que apresentaram um medalhão para a medium.
Temos registros de peças pessoais - artefatos - (medalhoes, roupas, etc,,) que eram levado para a medium fazer a analise?
Temos esse registro?
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Argumentei a não existência de médicos que deu o suposto bom diagnostico (o que é muito interessante), e seu contra-argumento foi baseado na eficiência do diagnostico, não abordando o tema de quem teria capacidade para dá-lo, se não é o médico,
quem pode dar esse diagnóstico?--
Quanto ao diagnostico (preciso depois juntar isso com sua informação sobre os artefatos)
Dificil entender como alguem como vc pode acha-los bons, sob o ponto de vista de evidências (no sentido de provas) e sob o ponto de vista do conteúdo apresentado
caso 1
sob conselho médico estabelecemos a verdade da declaração acima precisamente
Qual médico que fez a análise, onde estaria o registro disso, quem checou o tratamento e viu que realmente era verme? Que tipo de verme foi encontrado?
Sem entrar no detalhe se é um bom diagnostico ou não, se no sec 19 a resposta vermes vinha rapidamente para uma série de coisas... Não consigo achar esse diagnostico uma boa prova, no sentido formal da palavra.
Caso 2
O outro caso fala de coração, mas não da febre amarela, o que contrasta com a granulosidade do caso passado (citou vermes). Quanto à morte do coração, isso não é um acerto difícil (doenças do coração para um velho, qual era a idade da esposa cujo pai estava em contato com Piper??)
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Ainda quanto ao caso 2, uma leitura que me deixou confuso.
O nome do pai da minha esposa era Alexander, e ele intimamente era chamado AlexVc sabe quem registrou esse caso específico?
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Caso 3:
Esse não gostaria nem de comentar para não concluir algo baseado apenas no que ví de pior.
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Eu queria saber porque esse conhecimento básico não chegou aos médicos de hoje, que poderiam diagnosticar sem nem ver o paciente! Agora, por que ela não poderia ter diagnosticado por PES, uma 3ª opção e talvez a mais provável?
É conhecimento básico mesmo, compare com um diagnóstico avançado, por exemplo no "tinha algo no coração", ou "vermes". Se vc aceitar (não posso me referir a outro documento sem sua anuência), pego o diagnóstico de um coração ou vermes e poderemos ver o que é um diagnóstico básico e um específico, mas nesse caso o bom senso diz que é básico mesmo.
Quanto ao PES, teríamos que ver, mediante os fatos apresentados, qual é a resposta mais simples e assertiva.
Isto é:
- Que tipo de coisas da física tenho que ignorar para o PES existir
- A hipotese de fraude com leitura fria (não levando em consideração as pessoas que registraram o caso) e wishful thinking
Vitor, para mim o caso está agora na assertividade das previsões e seus registros.