Fico impressionado em como temos trilhões de pesquisas ligadas a cancer e alimentos funcionais, e praticamente nada se pratica nos hospitais e centros de oncologia...o que vemos é quimioterapia que dá lucro, cirurgia que dá lucro, radioterapia que dá lucro...enquanto isso se acumulam pesquisas mostrando alimentos funcionais et al
AMARAL, D. M., et al. Efeito inibidor de substâncias antioxidantes existentes no vinho tinto na aterogênese
experimental no coelho. Vittalle. v.7, p. 17-24, 1995.
AMBRÓSIO, C. L. B.; CAMPOS, F. A. C. S.; FARO, Z. P. Carotenóides como alternativa contra a hipovitaminose
A. Revista de Nutrição. v. 19, n.2, p. 233-243, 2006.
ANDLAUER, W.; FÜRST, P. Nutraceuticals: a piece of history, present status and outlook. Food Research
International. v. 35, p. 171-176, 2002.
ANJO, D. L. C. Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular. Jornal Vascular Brasileiro. v. 3, n. 2, p. 145-
154, 2004.
BADIALE FURLONG, E., et al. Boletim do centro de pesquisa e processamento de alimentos. v.14, n.2, p. 273-
282, 1996.
BAGCHI, D; PREUSS, H. G.; KEHRER, J. A. Nutraceutical and functional food industries: aspects on safety and
regulatory requeriments. Toxicology Letters. v.150, p. 1-2, 2004.
120
BENAVENTE-GARCIA, O., et al. Antioxidant activity of phenolics extracted from Olea europaea L. leaves. Food
Chemistry. v.68, p. 457-462, 1999.
BIANCHI, M. L. P.; ANTUNES, L. M. G. Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Revista de Nutrição.
v. 12, n.2, p. 123-130, 1999.
BLAUT, M. Relationship of prebiotics and food to intestinal microflora. European Journal of Nutrition. v. 41,
supplement 1, p.1-16, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 16, de 30 de abril de 1999.
Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos para Registro de Alimentos e ou Novos Ingredientes. Brasília,
1999a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 17, de 30 de abril de 1999.
Aprova o Regulamento Técnico que Estabelece as Diretrizes Básicas para Avaliação de Risco e Segurança dos
Alimentos. Brasília, 1999b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 18, de 30 de abril de 1999.
Aprova o Regulamento Técnico que Estabelece as Diretrizes Básicas para Análise e Comprovação de
Propriedades Funcionais e ou de Saúde Alegadas em Rotulagem de Alimentos. Brasília, 1999c.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 19, de 30 de abril de 1999.
Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos para Registro de Alimento com Alegação de Propriedades
Funcionais e ou de Saúde em sua Rotulagem. Brasília, 1999d.
CANDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A. M. Alimentos funcionais. Uma revisão. Boletim da SBCTA. v. 29, n. 2, p. 193-
203, 2005.
CHEN, L.; REMONDETTO, E.; SUBIDARE. Food protein-based materials as nutraceutical delivery systems.
Trends in Food Science and Technology. n. 17, p. 272-283, 2006.
COOPENS, P.; SILVA, M. F.; PETTMAN, S. European regulations on nutraceuticals, dietary supplements and
functional foods: a framework based on safety. Toxicology. v. 221, p. 59-74, 2006.
ERKKILÄ, A. T., et al. Dietary associates of serum total, LDL, and HDL cholesterol and triglycerides in patients with
coronary heart disease. Preventive Medicine, v. 28, p. 558-565, 1999.
GAZZONI, D. L. Alimentos funcionais. Embrapa soja, Londrina, maio 2003. Disponível em: Homepage: [capturado
em 18 set. 2005].
HASLER, C. M. Functional foods: their role in disease in: developing new food products for a changing prevention
and health promotion. Food Technology. v. 52, n. 2. p. 57-62, 1998.
HOLZAPFEL, W. H.; SCHILLINGER, U. Introduction to pre and probiotics. Food Research International. v. 35, p.
109-116, 2002.
HUNGENHOLTZ, J.; SMID, E. J. Nutraceutical production with food-grade microorganisms. Current Opinion in
Biotechnology. v. 13, p. 497-507, 2002.
KALANTZOPOULOS, G. Fermented products with probiotic qualities. Anaerobe. v. 3, p. 185–190, 1997.
KAUR, I. P.; CHOPRA, K.; SAINI, A. Probiotics: potencial pharmaceutical applications. European Journal of
Pharmaceutical Sciences. v. 15, p. 1-9, 2002.
KRUGER, C. L.; MANN, S. W. Safety evaluation of funcional ingredients. Food and Chemical Toxicology. v. 41, p.
793-805, 2003.
KURUSHIMA, H., et al. Opposite effects on cholesterol metabolism and their mechanisms induced by dietary oleic
acid and palmitic acid in hamsters. Biochimica et Biophysica Acta. v. 1258, p. 251-256, 1995.
KWAK, N.; JUKES, D. J. Functional foods. Part 1: the development of a regulatory concept. Food Control. v. 12, p.
99-107, 2001a.
121
KWAK, N.; JUKES, D. J. Functional foods. Part 2: the impact on current regulatory terminology. Food Control. v.
12, p. 109-117, 2001b.
LIN HE, M. S.; FERNANDEZ, M. L. Saturated fat and simple carbohydrates elevate plasma LDL cholesterol
concentrations by specific alterations on hepatic cholesterol metabolism. Nutrition Research. v.18, n.6, p. 1003-
1015, 1998.
LOPES, R. M., et al. Flavonóides. Biotecnologia: Ciência & Desenvolvimento. p. 18-22, 2003.
MAZZA, G. Alimentos funcionales: aspectos bioquímicos y de processado. Zaragoza: Editora Acribia, 2000.
MUNRO, I. C. Soy isoflavones: A safety reviews. Internacional Life Sciences Institute. Nutricion Reviews. v. 61, n.
1, p. 1-33, 2003.
NEUMANN, P., et al. Alimentos saudáveis, alimentos funcionais, fármaco alimentos, nutracêuticos....você já ouviu
falar? Higiene Alimentar. v. 14, p. 19-23, 2002.
NOONAN, W. P.; NOONAN, C. Legal requeriments for “functional foods” claims. Toxicology Letters. v. 150, p. 19-
24, 2004.
PIMENTEL, B. M. V.; FRANCKI, M.; GOLLÜCKE, B. P. Alimentos funcionais: introdução as principais substâncias
bioativas em alimentos. São Paulo: Editora Varella, 2005.
REIG, A. L. C.; ANESTO, J. B. Prebióticos y probióticos, una Relación Beneficiosa. Instituto de Nutrición e Hiene
de los Alimentos. Revista Cubana de Alimentação e Nutrição. v. 16, n. 1, p. 63-8, 2002.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. São Paulo: Editora Edgard Blucher: Instituto Mauá
de Tecnologia, 2004. ISBN: 85-212-0326-8.
ROBERFROID, M. Functional food concept and its application to prebiotics. Digestive and Liver Disease. v. 34,
Suppl. 2, p. 105-10, 2002.
RODRÍGUEZ, M. B. S.; MEGÍAS, S. M.; BAENA, B. M. Alimentos Funcionales y Nutrición óptima. Revista da
Espanha de Salud Pública. v. 77, n. 3, p. 317-331, 2003.
SAAD, S. M. I. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. v. 42, n.
1., p.1-16, 2006.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.
SALMINEN, S., et al. Demonstration of safety of probiotics—a review. International Journal of Food Microbiology.
v. 44, p. 93–106, 1998.
SHAMI, N. J. I. E.; MOREIRA, E. A. M. Licopeno como agente antioxidante. Revista de Nutrição. v. 17, n. 2, p.
227-236, 2004.
SOARES, S. E. Ácidos fenólicos como antioxidantes. Revista de Nutrição. v. 15, n.1, p. 71-81, 2002.
SOUZA, P. H. M.; SOUZA NETO, M. H.; MAIA, G. A. Componentes funcionais nos alimentos. Boletim da SBCTA.
v. 37, n. 2, p. 127-135, 2003.
SPEER, K.; SPEER, I. K. The lipid fraction of the coffee bean. Brazilian Journal of Plantae Physiology. v.18, n. 1, p.
201-216, 2006.
STAHL, W.; SIES, H. Antioxidant activity of carotenoids. Molecular Aspects of Medicine. v. 24, n. 6, p. 345-351,
2003.
TAIPINA, M. S.; FONTS, M. A. S.; COHEN, V. H. Alimentos funcionais – nutracêuticos. Higiene Alimentar. v. 16, n.
100, p 28-29, 2002.
WALZEM, R. L. Functional Foods. Trends in Food Science and Technology. v. 15, p. 518, 2004.
Moraes F. P. e Colla L. M. / Revista Eletrônica de Farmácia Vol 3 (2), 99-112, 2006
122
WANG, J.; MAZZA, G. Effects of anthocyanins and other phenolic compounds on the production of tumor necrosis
factor α in LPSNFN-γ- activated raw 264.7 macrophages. Journal Agricultural and Food Chemistry. v. 50, p. 4183-
4189, 2002.