Se ele era copiado e distribuído, tendo chegado até a Etiópia, é porque era aceito e respeitado.
Só não era aceito pela seita de Roma e por isto foi destruído.
Fernando, não insiste meu véio. Ele pode ser aceito, como o é evangelho de judas, de pedro, de andré, do capeta e coisa e tal, mas nunca fez parte do canon.
Claro que não e não disse isto. O cânon do N.T. foi definido pela ICAR e o cânon do A.T. já estava mais ou menos definido pela tradição, mas não oficializado, o que permitia que cada um aceitasse o que queria como verdadeiro.
Não é à toa que havia milhares de seitas cristãs brigando entre si e foi necessário que Constantino impusesse à ICAR que definisse uma doutrina.
Aprendeu comigo!
Não, eu já sabia disto. Quando você estava indo com o milho, eu já estava voltando com o fubá.
E você já se deu conta de que a Bíblia, na forma de um livro organizado, só surgiu por obra dos cristãos?
Antes disto, o que havia era rolos de pergaminhos guardados em jarros, alguns aqui, outros ali, em muitas versões diferentes para cada um.
Não havia uma autoridade central dizendo "vale isto e não vale aquilo". Cada um podia colecionar os rolos que quisesse e achar que eram válidos.
Você acha que os essênios e todos os que enterraram esses pergaminhos em cavernas, onde só foram encontrados no século XX, estavam muito preocupados com algum cânon? Eles queriam era preservar textos que consideravam sagrados.
Foi a ICAR que se preocupou em destruir tudo o que não batia com sua versão da crendice cristã.