Ô GENTE!
O modo mais simples de compreender isso tudo é pensar no islamismo como o irmão gêmeo, cuspido e escarrado, do cristianismo. Exceto que o primeiro é afro-asiático e o segundo é indo-europeu, mas não é esse o ponto.
Terroristas de Estado, nihilcracias teocracias, espadas embainhadas de sangue, intolerância, passagens nojentas em livros "santos", isso existe em ambos. Assim como existe em ambos pessoas tolerantes, lúcidas e, embora um pouco chatas em seus proselitismos, inofensivas e amigáveis.
Entre esses dois extremos em ambos há toda aquela massa de pessoas sem ambições que cumpre aos mandamentos da sua religião sem muito fervor, mas sem asco, natural e mecanicamente. Que estão bem mais interessadas em viver suas vidas em paz e serem felizes.
Pelo pouco que li do Quran, ele é um pouco menos intolerante que a Bíblia, mas só um pouquinho.
Não gosto do islamismo. Aliás, não gosto de nenhum dos monoteísmos, e acho que o mundo seria um lugar mais feliz sem eles. Mas acho que julgar ao todo por uma parte não é exatamente honesto e, sério mesmo, eu não movo uma palha pra extinguir o monoteísmo por achar direito das pessoas que quiserem seguí-lo.
Então, as minhas opiniões são mais ou menos parecidas com as do Gilghamesh.
Nota mental: procurar se esse "gh" se pronuncia como fricativa velar sonora. Nada digno de nota ou relevante...