Autor Tópico: Islamismos e terrorismo  (Lida 39233 vezes)

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Offline JJ

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #75 Online: 09 de Agosto de 2008, 11:29:39 »
Politicamente correto

http://www.beth-shalom.com.br/artigos/errado.html 

Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar”[1] – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.

Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico.    Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.

Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.

Elliot Cohen, da Escola de Estudos Avançados da Universidade Johns Hopkins, escreveu no Wall Street Journal:   “uma hora gasta navegando na internet resultará... no mesmo entendimento a respeito do islã encontrado durante a II Guerra Mundial ao se ler Mein Kampf (Minha Luta, de Hitler) ou os escritos de Lenin, Stalin ou Mao.

Ninguém gosta de pensar que uma religião mundial tem algo profundamente agressivo e perigoso dentro de si... mas os verdadeiros líderes precisam mostrar essas verdades mesmo que sejam desconfortáveis e não muito agradáveis”.
A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz... e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra... colocando nossa fé no Todo-Poderoso...”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses, ao mesmo tempo que Azzam Pasha, o secretário-geral da Liga Árabe, declarava: “esta será uma guerra de extermínio...”.    O fato de que o extermínio de Israel é exigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto.     Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado. 


Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!

Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruiram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. “Territórios ocupados”? Sim, pelos árabes!

Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. Muhammad Salah al-Din, o então ministro do Exterior do Egito, explicou:   “O povo árabe... declara que não estaremos satisfeitos a não ser pelo extermínio final de Israel...” O presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, acrescentou: “Nós pedimos vingança, e a vingança será a morte de Israel”.


Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores.


Israel tem pertinazmente perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica, não podem concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz!


Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito. Carter queria citar um versículo da Bíblia e um verso do Corão sobre a paz.    Existem em torno de 400 versículos bíblicos que mencionam a paz, mas foi achado apenas um verso no Corão. Carter declarou: “Lemos no Corão       : ‘Se eles [os inimigos] se inclinarem para a paz, inclina-te para ela também e confia em Deus [Alá]...' (Sura 8.61). Então, vamos desistir da guerra... Nós oramos a Deus... que estes sonhos se tornem realidade”.



O “sonho” do islamismo, contudo, não é o que Carter e Israel imaginaram. O verso diz “Alá”, não Deus – e Alá odeia os judeus! A Sura 8 é intitulada “Os Espólios” [de guerra]. O verso 65 diz: “” Profeta, exorta os crentes ao combate...”. Lemos no verso 67: “Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra”. A única paz oferecida é para os subjugados na jihad (guerra santa) que se rendem aos guerreiros islâmicos.     
“Paz” em árabe vem da palavra salam, que significa submissão – ao contrário da palavra hebraica shalom, que significa paz genuína entre amigos.


Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica,    assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado, da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.


Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá.

Ahmad Hasan az-Zayat, autoridade islâmica moderna, escreveu em Al-Azhar: “A Guerra Santa é... obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada...”.


De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos.


Esse fato pode ser verificado em vários textos, tais como War and Peace in the Law of Islam (“Guerra e Paz de Acordo com a Lei do Islã), escrito pelo professor Majid Khadduri, uma autoridade em lei islâmica. Como disse Alija Izetbegovic, líder islâmico na Bósnia: “Não pode haver paz ou coexistência entre a fé islâmica e as sociedades não-islâmicas...”.   Assim é o islã! Mas os politicamente corretos não podem admitir essa desagradável realidade.


Mentir para promover o islã é considerado uma honra.         Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.


No Cairo, em 4 de maio de 1994, Arafat e Rabin assinaram o acordo de paz “Jericó Primeiro”, implementando [o que havia sido acertado em] Oslo. Exultante, Shimon Peres declarou através da “Voz de Israel”: “Hoje pusemos um fim ao conflito entre árabes e israelenses – a utopia está chegando!”. Ele tinha esquecido quão freqüentemente Arafat e outros líderes da OLP haviam pedido o fim de Israel. Por exemplo, Abu Iyad, representante de Arafat, tinha afirmado: “É nosso direito ter... um Estado palestino independente... como uma base a partir da qual iremos libertar Jaffa, Acco e toda a Palestina”.[2] Outro assessor [de Arafat] havia dito que      “a luta com o inimigo sionista não é sobre as fronteiras de Israel, mas sobre a existência de Israel”.


Desculpando-se por Oslo, Arafat dizia às audiências islâmicas que estava seguindo o exemplo do profeta, aceitando um armistício temporário que levaria à destruição de Israel. O tratado de Hudaybiya, assinado por Maomé em 728 d.C. – um armistício de dez anos com a tribo Quraish de Meca – foi o precedente legal citado [por Arafat]. Dois anos mais tarde, usando um pretexto, Maomé tomou Meca e a Qaaba com um exército de 10.000 homens.

Armistícios são consentidos apenas quando os islamitas estão muito enfraquecidos para a conquista.


O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel.     

Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste.    A cláusula não tinha sido, nem foi, removida.


Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel.         Tais invectivas foram gravadas num vídeo por Ben Gilman, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Congresso [dos EUA], que ofereceu mostrá-lo à imprensa em 21 de setembro de 1995. Ninguém da imprensa se interessou! Ainda pior, o embaixador de Israel nos EUA, Itamar Rabinovich, pediu a Gilman que não mostrasse o vídeo,[3] pois poderia atrapalhar o “processo de paz!”

Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra... nós fomos tidos como inimigos da paz... nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas...”.[4] É claro que ele estava certo.


O sermão da sexta-feira, no dia 14 de outubro de 2000 (mostrado ao vivo na TV), na mesquita Zayed bin Sultan Nahyan em Gaza, incluiu as seguinte afirmações:     “Não tenham misericórdia dos judeus... matem-nos... e aqueles americanos que estabeleceram Israel aqui, no coração do mundo árabe”.


Naquele mesmo dia, dois reservistas israelenses que entraram em Ramallah por engano, foram mortos e estraçalhados por uma multidão que os atacou aos gritos, perto do quartel-general de Arafat, provocando manifestações de júbilo quando o terrível ato foi mostrado ao vivo na TV palestina. No dia seguinte, o Dr. Ahmad Abu-Halabia, da Universidade Islâmica de Gaza, disse em entrevista à TV:


“Os judeus... devem ser estraçalhados e mortos... Não tenham piedade... não importa onde estejam... devem ser mortos e também aqueles americanos que são como eles”. Será que precisamos dar mais exemplos?


Em 8 de junho de 2001 Arafat declarou outro “armistício”. Alguns dias mais tarde, o sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina:    “Se Alá quiser... Israel será apagado do mapa... E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”.

Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!
Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].


Esse engano alcançou proporções ainda mais elevadas com o “mapa do caminho”, que a Rússia, os EUA, a União Européia e as Nações Unidas quiseram impor a Israel e aos “palestinos”. [Nessa proposição,] o Quarteto “convoca Israel a dar passos concretos para apoiar o surgimento de um Estado Palestino... a ocupação israelense que começou em 1967 deve terminar...”. Para o estabelecimento do Estado palestino, o presidente Bush colocou como condição que o terrorismo fosse abandonado para sempre e que fosse estabelecida uma sociedade livre e democrática. Porém, “eleições palestinas” simuladas já enganaram o mundo antes.


Arafat nunca respeitou uma determinação de Oslo, Wye, etc. Por que seus sucessores iriam honrar algum acordo? Na tarde do dia histórico em que aconteceu o aperto de mão com Yitzak Rabin no gramado da Casa Branca, o nome de Arafat constava no alto de uma lista de “terroristas mundiais”.[5]  Ele era um dos mais malignos assassinos da História. No entanto, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, e Clinton e Gore o receberam na Casa Branca como um estadista mundial.


Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé.    O mesmo vale para todos muçulmanos, da Chechênya à Califórnia!


Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, como fez Jerry Falwell no programa 60 Minutos, dizendo que Maomé foi um terrorista, e, como afirmou Franklin Graham, que o islã é “muito perverso e maligno”. Infelizmente, depois ambos voltaram atrás. Muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.

No entanto, Billy Graham insistiu: “o islã é mal entendido... Maomé tem grande respeito por Jesus. Ele chamou Jesus de o maior dos profetas depois dele mesmo. Acho que estamos mais próximos do islamismo do que pensamos...” Sim, tão próximos quanto a distância entre o céu e o inferno! Criticando Falwell e Franklin Graham por falarem a verdade, a revista Cristianity Today declarou: “O islã não teria se tornado a segunda maior religião do mundo se fosse... completamente maligno como sugerem esses comentários”.

Robert Schuller chamou o islamismo de “cristão”. Ele recebeu muitos elogios na mesquita de Villa Park (Illinois/EUA), onde declarou que chegou à conclusão de que “pedir às pessoas que mudem suas crenças é completamente ridículo”. Defendendo a mais cruel e violenta religião da História, Schuller insistiu:

Esta é a hora de pararmos de atacar religiões... Tem sido uma honra para mim familiarizar-me com os líderes do islamismo positivo. Existe e tem existido uma propaganda muito forte contra o islã neste mundo.[6]
Positivo? O islã? Maomé nunca ouviu falar disso! Propaganda antiislâmica? Ninguém poderia dar ao islã uma imagem pior do que Maomé e o Corão lhe deram desde o início. No entanto, o ex-secretário de Estado Colin Powell, repetindo o presidente Bush, insistiu: “Nós temos que deixar o islã fora disso. É uma religião pacífica”.
Antes de 11 de setembro de 2001, muitas advertências foram ignoradas, tais como as da Comissão Nacional Contra o Terrorismo em 1988. Hoje estaremos repetindo o mesmo erro se nos recusarmos a levar o islã a sério. A Igreja está negligenciando o maior campo missionário do mundo, com a desculpa de que é “muito perigoso” ou sob a ilusão de que “Alá é o Deus da Bíblia” e que os islâmicos estão “mais próximos de nós do que imaginamos”. Que Deus nos livre desse engano! (Dave Hunt - The Berean Call - http://www.beth-shalom.com.br)
« Última modificação: 09 de Agosto de 2008, 14:43:30 por Helder »

Offline Fabi

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #76 Online: 09 de Agosto de 2008, 13:57:44 »
Isso é raciocínio circular. Você diz que os islâmicos aceitam o terrorismo com base no fato de eles não mudarem sua postura quanto a aceitar o terrorismo... É a famosa falácia da petição de princípio.
Eu digo isso porque quem vai contra os costumes do Islão é perseguido...principalmente mulheres...

Todos eles fazem o que quer que seja com as mulheres? Sem exceção? Todos aprovam isso? Qual é a base dessa sua conclusão?
Aqui no Brasil não pode...é crime..... mas no Irã não é....no Irã é lei...aliás no corão diz que você pode bater em mulheres...desde que não deixe marcas... ::)

Todos eles praticam pedofilia? Sem exceção? Todos aprovam isso? Qual é a base dessa sua conclusão?
Maomé casou com uma menina de 9 anos...

Todas as mulheres que se revoltam são ameaçadas de morte? Em todos os países muçulmanos?
Praticamente... elas tem que mudar de país...
http://txt.estado.com.br/editorias/2007/10/28/cad-1.93.2.20071028.22.1.xml

Não é que o cristianismo foi intolerante e deixou de ser ou que o islamismo ainda o é. Mas não foram as religiões que mudaram as sociedades, foram as sociedades que mudaram as religiões. A partir do momento em que a sociedade muda a moral muda e isso se reflete nas crenças das pessoas. As passagens da Bíblia em que se manda apedrejar mulheres adúlteras continuam lá, mas as pessoas não dão mais valor para elas. Quem foi o agente que impulsionou essas mudanças?
No islã é impossivel ignorar isso...já que você não pode ir contra maomé....
Quanto à sua alegação de que o cristianismo evoluiu e o islamismo "ainda não",
O cristianismo evoluiu porque já tem uns 2 mil anos... passou mil anos com um reinado de terror...e as pessoas hoje tem repulsa até de lembrar do que foi a idade média e o domínio da Igreja Católica...
deixe eu te dar uma informação nova: na Idade Média o Império Árabe era uma sociedade avançada e extremamente tolerante. No período em que eles dominaram os reinos latinos fundados durante as cruzadas e a Península Ibérica as autoridades locais permitiam a prática do Catolicismo em conjunto com o Islamismo sem discriminação religiosa.
Aqui você me deixa confusa...você diz que o império árabe dominou um império...mas que foi uma sociedade avançada? :hein: Leia um pouco sobre a história da África...conforme o islã foi avançando no continente... através das jihads...as coisas começaram a mudar pra pior pra eles...
Recomendo a você o filme Persépolis. É o melhor filme que assisti este ano, fala sobre uma menina iraniana questionadora e rebelde que gosta de Rock'n Roll, mas teve o azar de crescer durante a revolução islâmica. O filme mostra todas essas barbaridades cometidas no Irã por causa do fanatismo religioso, mas também mostra a elite intelectual do país, com idéias mais avançadas. Serve para mostrar que os muçulmanos não são todos iguais, são gente como a gente, que eles também tem problemas, assim como nós, eles também se divertem, assim como nós, e que tudo o que eles querem na vida é amar e ser amados assim como nós. A propósito - a personagem principa é atéia :)
Cade essa elite intelectual que não faz nada pra mudar o que fazem com as mulheres no Irã?

Agora eu te pergunto de novo..o islã é uma religião intolerante que comete ainda hoje atrocidades..porque eu não posso dizer que o Islã é uma religião intolerante? E eu repito...se os islamicos fossem realmente contra essas coisas isso já teria mudado a muito tempo...vide Igreja Católica...sempre lembre da Igreja Católica na idade média...eles perseguiam judeus....queimavam pessoas...confiscavam bens...torturavam...era igualzinho o Islã hoje em países islamicos...
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Offline Fabi

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #77 Online: 09 de Agosto de 2008, 14:12:02 »
Fora isso, machismo e até pedofilia não é exclusividade do islamismo. Escrituras judaicas permitem sexo com meninas de 3 anos, por exemplo. E acho que em qualquer interiorzão, mesmo majoritariamente cristão as coisas não são boas para mulheres de modo geral, embora não me lembre especificamente de passagens que apoiem pedofilia (machismo há de monte) na bíblia. Houve, inclusive, nos EUA mesmo, o caso daquela Igreja de Jesus dos Santos dos Sete Dias ou sei lá o que, acusada de pedofilia e poligamia forçadas...
As escrituras judaicas dizem isso...as escrituras cristãs também...a questão é: judeus e cristãos são pedófilos usando como desculpa as escrituras? Eles casam com meninas de 10 anos porque a Bíblia manda? Fazem isso ainda hoje? Essa igreja dos estados unidos não tem nada a ver com o cristianismo...eles inventaram coisas que não estava na Bíblia... e geralmente...pra ser cristão acho que tem que seguir o que a bíblia manda...ou eu posso inventar um livro e quem seguir pode se considerar cristão? No islamismo podem inventar um livro diferente do corão e quem seguir pode se dizer islamico? (lá vem resposta com dois pesos e duas medidas)

Mas claro que pode dizer que o islã é intolerante, como podemos dizer que o cristianismo é intolerante, e etc, o que não se pode é achar que os religiosos são generalizadamente representantes fiéis de tudo que tem em seus livros sagrados, mesmo que hajam alguns desses em variadas proporções ao redor do mundo. Por exemplo, cristãos que matam ou desfiguram com ácido médicos que realizam abortos, ou que realizam ataques do IRA, que não permitem que as mulheres falem na igreja, de acordo com o que orienta a bíblia.

(como parêntese, acho até importante esse tipo de coisa não só no sentido de não condenar injustamente muçulmanos moderados de forma potencialmente perigosa, à la "holocausto 2", mas pelo fato que os holofotes voltados para eles deixam principalmente os cristãos radicais na surdina vou até postar um tópico com frases assustadoras que achei...)
E é porque alguns cristãos lá no fim do mundo fazem isso...que vários países islamicos podem fazer o que quiser com as mulheres? Podem explodir embaixadas...prédios e etc? Tipo..."se ele faz eu também posso fazer"... :hein:
Como normalmente conhecemos mais cristãos do que outros religiosos (ou mesmo ateus), possivelmente a maioria de nós já foi cristão até, então a amostra "boa" de cristãos humanistas que temos é maior... fica mais fácil de não generalizar, de não achar que são todos malucos perigosos, potencialmente assassinos, como nós não éramos. Já os muçulmanos moderados, são mais raros, e no imaginário popular eles são só os caras de turbante revoltados nos noticiários, ou as mulheres de burqa igualmente revoltadas e coniventes com a submissão, enquanto que talvez de vez em quando passe por muçulmanos na rua sem nem perceber porque fogem desse estereótipo caricato - tem um país majoritariamente muçulmano até, não lembro qual, que está desencorajando o uso do véu (burqa nem devem usar) pelas mulheres como estratégia para fugir do estereótipo.
No Brasil? É fácil.... agora no Irã...Arábia Saudita...Egito e etc...

Os países muçulmanos podem até ser os piores nesses aspectos, e sim, pode e tem mesmo muito embasamento na religião, que ninguém está dizendo que é boa.

O ponto é apenas que, como o cristianismo, judaísmo e etc, o islamismo também tem diversidade e, diferente do que você está dizendo, uma maioria moderada.
Mas o que eu to dizendo é que o islamismo é bem mais intolerante que o cristianismo.... o cristianismo já foi tão intolerante quanto o islamismo é hoje... na idade média... na idade média você pode dizer que todos os católicos eram a favor da inquisição? das torturas? das cruzadas? não...não pode dizer...mas a grande maioria era....e era por causa da religião...por causa da igreja católica...eles eram bem mais intolerantes...

Porque eu não posso dizer que os islamicos praticam a pedofilia (casando com menores em países islamicos) ? Aqui no Brasil isso não é permitido..mas em países islâmicos é (com leis islâmicas please... não to falando de estado laico)...e sobre a justificativa da religião... Porque eu não posso dizer que os islamicos apedrejam mulheres? É politicamente incorreto....Mas não deixa de ser verdade...
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Offline Fabi

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #78 Online: 09 de Agosto de 2008, 14:16:59 »
Eles quem? Baseado em quê você diz isso? Onde estão as pesquisas de opinião que comprovam que a maioria deles apóia o terroriso? Quem disse que eles não rejeitam os terroristas?
Deixa eu ver...baseado na não mudança dessas coisa que eu digo que eles aceitam terroristas..e o que fazem com as mulheres...e a pedofilia...aliás...mulher muçulmana que se revolta contra as leis islâmicas...são perseguidas...ameaçadas de morte...por muçulmanas e muçulmanos... e elas tem que mudar de país...tipo ir para os estados unidos..um país com maioria cristã...nada de ir para turquia ou países islamicos...mas sim...países cristãos....

Porque eu não posso dizer que o Islã é uma religião intolerante? Você pode dizer que o cristianismo também é...mas tem uma ressalva..o cristianismo foi uma religião intolerante...agora os cristãos ignoram as passagem intolerantes e absurdas...o islamismo ainda é intolerante....ainda comete absurdos...por uma grande maioria muçulmana... Irã... Arábia Saudita... e etc são países com milhões e milhões de muçulmanos...que não aceitam cristãos....ateus então...nem em sonho...


Fabi, é a mesma coisa que eu dizer que todo  brasileiro é corrupto porque existe corrupção no Brasil é trocentos anos e nada muda.Todo brasileiro é culpado pela merda que é o Brasil.Você concorda com isso?
Tem uma diferença... eu nasci no Brasil...sou brasileira... mas a religião a gente escolhe...Todo brasileiro tem parcialmente culpa pelo que o Brasil é...e quando os deputados quiseram aumentar em 90% os salários pergunte o que aconteceu...que eu te respondo...
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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #79 Online: 09 de Agosto de 2008, 14:31:08 »
A mulher que ousa dizer não ao fundamentalismo

A escritora somali lança a autobiografia Infiel e diz que o Islã não é compatível com a modernidade ocidental, além de criar uma cultura que provoca atraso a cada geração

Antonio Gonçalves Filho

No primeiro parágrafo do livro Infiel (Companhia das Letras, 500 págs., R$ 49), a escritora somali Ayaan Hirsi Ali, de 38 anos, conta que nasceu num país dilacerado pela guerra e foi criada num continente “mais conhecido pelo que dá errado do que pelo que dá certo”. Para os padrões da Somália, ela deveria, se ainda fosse religiosa, erguer as mãos ao céu por ainda estar viva e sã. E conta a razão: aos 5 anos, foi “torturada” pela avó até decorar os nomes de todos os ancestrais, como todos os filhos de nômades do deserto, sob o risco de ir para o inferno; ainda criança, foi “purificada” mediante a ablação da genitália; finalmente, já adulta, começou a refletir sobre a condição feminina nos países muçulmanos e, obrigada a casar contra a sua vontade, deu um jeito de pedir asilo político ao desembarcar em solo holandês a caminho do Canadá. Foi na Holanda que conheceu há quatro anos o cineasta Theo Van Gogh, com quem colaborou no roteiro do filme Submissão, definido por ela como um curta sobre os muitos tipos de sofrimento causados às mulheres pela sujeição ao Islã.

O filme acabou decretando a morte do cineasta por um muçulmano marroquino, em 2004. Van Gogh não deu a mínima quando Ayaan o alertou sobre a mensagens divulgadas pela internet que exortavam os fiéis de Alá a dar um fim em ambos. O cineasta acabou degolado na rua pelo fanático islâmico, que ainda fincou uma faca em seu peito com uma carta destinada à escritora. Nela, o assassino condenava os “atos criminosos” cometidos pela autora somali contra o Islã. Desde então, Ayaan vive sob proteção policial, primeiro na Holanda, onde chegou a conquistar uma cadeira no Parlamento, e agora nos EUA. De lá ela concedeu uma entrevista ao Estado, em que define o islamismo como “incompatível com os direitos humanos e os valores liberais”.

Você diz que a mensagem de seu livro é que o Ocidente faz mal em prolongar a dor da transição do Islã para a modernidade, alçando culturas farisaicas à estatura de um estilo de vida alternativo. O Islã é, segundo seu ponto de vista, uma ameaça ao pensamento liberal?

Sim, do jeito que eu vi homens e mulheres muçulmanos enchendo a cabeça de suas crianças com a idéia de inferno e punição, o mínimo que posso dizer é que a transição do Islã para a modernidade será muito difícil, porque o fundamentalismo religioso é incompatível com os valores democráticos. Ao ameaçar quem não crê na infalibilidade do Alcorão ou do profeta, os fundamentalistas criam uma cultura que provoca retrocessos a cada geração. O inferno começa quando alguém lembra que o Alcorão foi escrito num contexto e época diferentes e os radicais o acusam de infiel, por refutar as palavras de Deus. Temos de nos livrar dessa idéia de um deus ditador, como fizeram várias religiões, entre elas o cristianismo.

A imprensa internacional costuma dizer que você e Theo van Gogh foram longe em sua crítica ao Islã, ao defender que os multiculturalistas do Ocidente não deveriam tolerar os fundamentalistas islâmicos. Você acha que sua defesa intransigente da igualdade feminina e a condenação do islamismo não podem atiçar um sentimento racista contra os muçulmanos?

Não, ao contrário. Não defendo a abolição do Islã, nem que os muçulmanos sejam expulsos dos países ocidentais, mas, neste exato momento, milhões de mulheres muçulmanas estão trancadas em casa sem o poder de escolha que eu tenho. Quando alguém me diz que a cultura islâmica está calcada em tolerância, compaixão e liberdade, penso nessas mulheres muçulmanas e como elas farão para viver num mundo moderno. O mundo islâmico está preparado para uma revolução como a do cristianismo na era moderna? Não quando a teologia islâmica proíbe qualquer discussão sobre o Alcorão. Ao admitir que o profeta é infalível, os muçulmanos instituíram uma tirania permanente, renunciando à liberdade.

No momento em que desembarcou na Holanda, você tomou contato com um sistema moral alternativo, como admite em seu livro, notando que a história filosófica e religiosa ocidentais revelam que o Ocidente progrediu depois de questionar a infalibilidade da Bíblia. Você concorda com Christopher Hitchens quando ele diz que Deus não é grande?

Concordo e entendo quando ele preconiza a necessidade de um estado laico, distante da ingerência religiosa. Religiões levam invariavelmente à guerra. Pode-se imaginar outro caminho para a evolução além de dogmas religiosos. A história da humanidade, claro, não é feita apenas de progresso. Avança-se às vezes para retroceder em outras ocasiões. O Islã nos faz retroceder. Eu, pessoalmente, recuso-me a voltar ao sétimo século e sei que muitas outras pessoas nascidas em países muçulmanos dividem a mesma posição.

Alguns jornalistas americanos gostam de provocá-la dizendo que você comprou a ideologia neoconservadora do American Enterprise Institute. Há mesmo quem diga que você estaria na mesma rota de David Frum, que cunhou a expressão “eixo do mal”, depois usada por Bush. Você acredita num “eixo do mal”?

Primeiro, é preciso dizer que nem todos são conservadores no American Enterprise Institute. Há democratas também. Depois, é preciso lembrar que o instituto nasceu com o propósito de pensar a questão do mercado e influenciar governos, não o de ditar suas políticas externas. Se eu acredito em eixo do mal? Acredito, sim. É só analisar a ameaça da bomba atômica no caso iraniano, prestes a ser fabricada, ou o caso da Coréia do Norte.

Você se arrepende de ter feito o filme Submissão com Theo van Gogh quando pensa em sua morte ou nas ameaças que você recebeu?

Não. Theo tampouco deu atenção às ameaças, porque preferia morrer a ver seu país transformado pelo medo. Ele dizia: “Ayaan, este é meu país, este é meu filme. Se eu não fizer Submissão, estarei morando num país de bárbaros, e não mais na Holanda.”

Salman Rushdie escreveu um texto que a define como a primeira refugiada da Europa desde o Holocausto, um testemunho único da fraqueza e, ao mesmo tempo, da fortaleza do Ocidente. Como você vê seu futuro e o do mundo?

O Islã foi fundado nos desertos árabes, dentro de uma realidade tribal que nada mais tem a ver com o mundo moderno. É duro ser uma exilada, mas não quero ser uma bandeira ou lutar contra ninguém. Digo apenas que devemos desbloquear nossas mentes. Esta é a minha contribuição para as gerações futuras.
Fonte: http://txt.estado.com.br/editorias/2007/10/28/cad-1.93.2.20071028.22.1.xml
Difficulter reciduntur vitia quae nobiscum creverunt.

“Deus me dê a serenidadecapacidade para aceitar as coisas que não posso mudar, a coragem para mudar o que posso, e a sabedoria para saber a diferença” (Desconhecido)

Offline JJ

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #80 Online: 09 de Agosto de 2008, 15:22:02 »
Na verdade, foi feita uma pesquisa em escala mundial e algo como 15-8% apenas dos muçulmanos pesquisados apoiava o terrorismo. Mas é interesssante lembrar que nem são só os muçulmanos que apoiam, aqui na AL e em outros locais com muito anti-americanismo também é comum. No post inicial até passei o link para um texto, "porque a esquerda ama Osama (e Saddam)".


Você já viu algum líder da religião islâmica ou líder político de país islâmico do Oriente médio  repudiando veementemente os ataques terroristas a Israel ?   :?:

Eles sequer reconhecem o direito de Israel existir !     :x

Ataques terroristas são para os líderes religiosos políticos e seus fiéis um meio legítimo de se conseguir o objetivo de destruir Israel.    :x

Você está equivocado se acha que só um pequeno grupo de radicais apoiam isto.   :no:

Nenhum dos vizinhos islâmicos de Israel  reconhece o direito de Israel existir.   :x 

A maioria esmagadora dos moradores desses países concordam com os seus líderes religiosos e políticos nessa questão.  |(

A maioria também apoia nem que seja de uma forma velada os ataques contra pessoas que  escarnecem de Alá e de maomé.   |(


O presidente do Irã prega abertamente a destruição de Israel.   :susto:


Nenhum líder islâmico condena veementemente os islâmicos que pregam a destruição de Israel.  :x


Nenhum líder político de país cristão  prega destruição de algum país islâmico.   :ok:



Não conheço o tipo de pergunta que foi feita nessa pesquisa, e mesmo que não se tivesse feito uma pergunta com uma orientação tendenciosa, ainda sim poderíamos questionar a sinceridade das pessoas que responderam.  pois para eles é correto mentir se for em proveito do Islã,  por isso não acredito nessa pesquisa.


« Última modificação: 09 de Agosto de 2008, 17:08:04 por Helder »

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #81 Online: 09 de Agosto de 2008, 16:42:52 »
Eu não falei em ódio, eu falei em ressentimento. E mesmo assim eu falei nisso somente considerando as pesquisas de opinião, disse que seria perfeitamente natural que elas manifestassem os ressentimentos que eles têm contra o Ocidente nelas.

Contra eles quem? Todos eles? Inclusive os muçulmanos que por acaso também são gays? Bom, tudo bem, não te culpo, você tem o direito de não gostar deles. Tem até o direito de falar idiotice. Só fico decepcionado com você porque, no fundo, no fundo, eu acreditava que você era uma pessoa inteligente.

É "perfeitamente natural" que os muçulmanos sintam ressentimento contra TODOS OS OCIDENTAIS???????????

É "perfeitamente natural" que os muçulmanos sintam ressentimento contra TODOS OS CRISTÃOS?????????????

É "perfeitamente natural" que os muçulmanos sintam ressentimento contra TODOS OS JUDEUS????????????????

Mas espere aí!!!!!!!!!!!! NÃO é "perfeitamente natural" que EU sinta ressentimento contra TODOS OS MUÇULMANOS.

Que interessante, por quê será???????? APENAS E SOMENTE OS MUÇULMANOS, APENAS E SOMENTE ISLÂMICOS têm ressentimentos "perfeitamente naturais" e aceitáveis!!!!!!!!! APENAS E SOMENTE OS MUÇULMANOS têm esse DIREITO de ter ressentimento contra TODOS os cristãos, TODOS os judeus, TODOS os ocidentais! NÓS não, APENAS E SOMENTE NÓS, NÃO-MUÇULMANOS, precisamos PENSAR CUIDADOSAMENTE SOBRE QUEM NÓS GOSTAMOS OU NÃO GOSTAMOS. Os muçulmanos estão DISPENSADOS disso.

Nããããããão, você NÃO é RELATIVISTA. Imagine, CLARO QUE NÃO.

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Offline Moro

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #82 Online: 09 de Agosto de 2008, 17:20:06 »
Alguém falou que a religião muçulmana é de paz? A única coisa que dissemos foi que a cristã também não é.
A Fabi citou se temos pedofilia na cristandade? Ao montes, com padres e mórmons por exemplo, incluindo em países desenvolvidos.
Vc questionou do ódio dos muçulmanos aos gays, temos isso em uma cacetada de países cristãos, principalmente pobres.
Quer carnificina? Temos. Quer estupro? Temos. Quer citações grotescas de livros sagrados? Temos.
Quer estúpidos fanáticos, temos, inclusive nossas igrejas jã são multinacionais, E PREGAM ABERTAMENTE CONTRA HOMOSSEXUAIS, sendo contra a adoção da nova lei que proibe a difamação desses grupos.... 

Então, ninguém está dizendo que não há estupidez. Estou dizendo que há estupidez similar. Para mim, isso não é relativisar, isso é analisar com um pouco de isenção.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

Offline uiliníli

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #83 Online: 09 de Agosto de 2008, 17:37:47 »
Sabem de uma coisa? Já encheu o saco. Tchau pra vocês.

Offline Donatello

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #84 Online: 09 de Agosto de 2008, 18:06:10 »
Betinho, eu não entendí bem o seu ponto. Só não sei se não entendi porque sou burro, porque você não foi preciso, ou porque você foi bem preciso mas meu cérebro se recusa a aceitar que entendeu o que entendeu.

Você quer dizer o quê? Que o ódio de alguns mulçumanos justifica o seu ódio? Não deveria ser o contrário, não deveria ser o nonsense de alguns mulçumanos te odiarem apenas pelo fato de você ser gay que deveria deixar claro para você o quanto é desinteligente odiar alguém a priori?

A merda dos movimentos de minoria, aos quais eu geralmente me agrego mesmo quando não sou membro do grupo afetado, é que nem sempre se sabe o quão sincero são os refrões por igualdade. Há uma tonelada de feministas que na verdade querem é ser superiores aos homens,lutam apenas para invereter a ordem das coisas (aliás, tenho dito a muito tempo: qualquer tipo de feminista hoje no Brasil é deste tipo). Outros tantos negros pouco se lixam pros deserdados do êxodo rural ou para os miseráveis de pele clara ao sul do país. Querem cotas para negros, só para negros, independente de que negros sejam; não querem o fim do racismo ou dos seus resquícios; querem que estes resquícios não os atinjam mais.

E sabe o que é foda? É que essa posição é exatamente o que alimenta a manutenção de tudo isso. É o egoismo burro. É um egoismo que não percebe que na vida em sociedade não há bem que venha só para o agente e nem mal que só vá para o alvo. Se eu alimento o ódio contra o outro achando que "eu não sou do grupo odiado então que se foda quem é" sou eu mesmo quem vou receber os estilhaços quando este outro resolver reagir e vice-versa num moto-contínuo. E isto não vem de nenhum manual de auto-ajuda, vem de uma observação de fatos tão antigos, tão constantes e tão explícitos que dá medo de ver que há quem não tenha entendido.

Lamentável, profundamente lamentável.
« Última modificação: 09 de Agosto de 2008, 18:08:28 por Donatello van Dijck »

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #85 Online: 10 de Agosto de 2008, 00:01:27 »
Eu estou dizendo ISSO: a HIPOCRISIA RELATIVISTA VENENOSA de criticar uma atitude APENAS E TÃO SOMENTE EM UM GRUPO e "COMPREENDER" a MESMA ATITUDE EM OUTRO GRUPO!

Se EU estou errado em não gostar de muçulmanos, OS MUÇULMANOS TAMBÉM ESTÃO ERRADOS EM NÃO GOSTAREM DE GAYS. Se os judeus estão errados em não gostarem de muçulmanos, OS MUÇULMANOS ESTÃO ERRADOS EM NÃO GOSTAREM DE JUDEUS!! Se os cristãos estão errados em não gostarem de muçulmanos, OS MUÇULMANOS ESTÃO ERRADOS EM NÃO GOSTAREM DE CRISTÃOS!!!!!!! O que pode ser MAIS SIMPLES do que isso??????????

Se o MEU discurso é de ÓDIO e é INJUSTIFICÁVEL, O DISCURSO MUÇULMANO DE ÓDIO É INJUSTIFICÁVEL TAMBÉM! Se EU ESTOU ERRADO, OS MUÇULMANOS ESTÃO ERRADOS TAMBÉM!!!!!!!! Não EXISTE isso de dizer que os ódios e ressentimentos DELES, APENAS DELES, TÃO SOMENTE DELES, EXCLUSIVAMENTE DELES, DELES E DE MAIS NENHUM OUTRO GRUPO é "compreensível"!!!!

É ISSO o que estão dizendo nesse tópico, que devemos "compreender" o que os muçulmanos odeiam, o que temem, o que pregam contra, o que tem ressentimento contra, o que desejam MATAR, MAS NÃO DEVEMOS "COMPREENDER" NADA DISSO DE NINGUÉM QUE SEJA UM NÃO-MUÇULMANO!!! Porque ALGO nos muçulmanos fazem eles MAIS lindinhos e coitadinhos do que os outros!!!!!!!!!

A equação é:

- X detesta muçulmanos. OBVIAMENTE ELE É UM IGNORANTE, IDIOTA, INTOLERANTE E BURRO.
- Muçulmano detesta X, Y ou Z. AH, NÃO. COMO É UM MUÇULMANO QUE ESTÁ ODIANDO, É "COMPREENSÍVEL".

"Ooooooooooooooooooooooh, o Betinho é TÃO INTOLERANTE, TÃO FILHO DA PUTA, TÃO DOENTE MENTAL, como é que ele pode antipatizar com TODOS os muçulmanos se são APENAS ALGUNS que matam gays e que querem destruir as separações entre os estados nacionais e a sua religião desgraçada? OH! MAS VEJA! Tem muçulmano que sente ressentimento contra "o Ocidente", "os cristãos" e "os judeus", sendo que APENAS ALGUNS ocidentais, APENAS ALGUNS cristãos e APENAS ALGUNS judeus sacaneiam muçulmanos! TALVEZ esses muçulmanos não devessem antipatizar com TODOS os ocidentais, cristãos e judeus, mas, oh, QUE SURPRESA: ELES FAZEM EXATAMENTE ISSO. Eles são INTOLERANTES, FILHOS DA PUTA, DOENTES MENTAIS porque fazem exatamente igual ao Betinho burrinho? Claro que não, no caso DELES (E TÃO SOMENTE DELES, que são muçulmanos e são circundados pela couraça moral de ouro do Islamismo), isso é COM-PRE-EN-SÍ-VEL."

O discurso do ódio ESTÁ ERRADO ou o discurso do ódio ESTÁ CERTO? Porque RELATIVISMO ABERRANTE é dizer que ele SÓ ESTÁ CERTO SE PARTE DE DETERMINADO GRUPO! Digam que eu estou ERRADO e que sou INTOLERANTE, IDIOTA, IGNORANTE E BURRO, mas digam que os muçulmanos TAMBÉM ESTÃO ERRADOS E TAMBÉM ESTÃO SENDOS INTOLERANTES, IDIOTAS, IGNORANTES E BURROS quando expressam ódio a quem quer que seja, não que eles são "COMPREENSÍVEIS"!!!!!!!!!!!!!

« Última modificação: 10 de Agosto de 2008, 00:12:28 por BetinhOzinhO »
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Offline Barata Tenno

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #86 Online: 10 de Agosto de 2008, 00:37:46 »
Isso Betinho, vai ser preconceituoso mas não venha reclamar quando você sofrer preconceito.
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline JJ

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #87 Online: 10 de Agosto de 2008, 09:33:10 »

Achei este tópico com um texto que num parágrafo mostra uma diferença significativa entre islamismo e cristianismo.  Interessante para quem acha que  islamismo não é pior do que  cristianismo.

Tópico em Ateísmo: Queda-de-braço com Deus (Revista Veja) 

No 4° parágrafo :

Ao contráriodos outros livros, Tratado de Ateologia traz um antiquado ardor utópico, ainda que de contornos vagos. A crítica ao islamismo é um ponto forte - e polêmico - do livro. "O Corão não permite a religião à la carte", diz Onfray. Ou seja, o mulçumano não pode fazer como os cristãos e judeus modernos, que tendem a escolher os preceitos que vão ou não seguir nos textos sagrados. O islã seria "estruturalmente arcaico" e totalitário.

../forum/topic=11893.0.html 


Onfray vendeu 200.000 exemplares de seu Tratado de Ateologia (tradução de Monica Stahel; Martins Fontes; 214 páginas; 39,80 reais) 

Offline Donatello

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #88 Online: 10 de Agosto de 2008, 09:49:06 »
Pois é Betinho. Os mulçumanos que odeiam todos os gays, judeus, cristãos, ocidentais por causa de alguns destes são burros, imbecis, ignorantes. Assino embaixo. Ocorre que assim como não é todo gay que odeia a todos os mulçumanos a priori também não é todo o mulçumano que odeia todo gay a priori.

Só que quanto mais houver gente de um lado que alimente este ódio nonsense mais ele surge do outro e vice-versa. Então odiar aos que demonstram ódio, odiar aos fanáticos até pode; eu também os odeio e nem gay eu sou. Agora odiar aos não fanáticos pelo que os fanáticos fazem tem bem um  nome: fanatismo. Entendeu?

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #89 Online: 10 de Agosto de 2008, 16:58:39 »

Achei este tópico com um texto que num parágrafo mostra uma diferença significativa entre islamismo e cristianismo.  Interessante para quem acha que  islamismo não é pior do que  cristianismo.

Tópico em Ateísmo: Queda-de-braço com Deus (Revista Veja) 

No 4° parágrafo :

Ao contráriodos outros livros, Tratado de Ateologia traz um antiquado ardor utópico, ainda que de contornos vagos. A crítica ao islamismo é um ponto forte - e polêmico - do livro. "O Corão não permite a religião à la carte", diz Onfray. Ou seja, o mulçumano não pode fazer como os cristãos e judeus modernos, que tendem a escolher os preceitos que vão ou não seguir nos textos sagrados. O islã seria "estruturalmente arcaico" e totalitário.

../forum/topic=11893.0.html 


Onfray vendeu 200.000 exemplares de seu Tratado de Ateologia (tradução de Monica Stahel; Martins Fontes; 214 páginas; 39,80 reais) 


Seria interessante, crucial, expor melhor a explicação do autor em vez de simplesmente resumir a conclusão numa frase.

Quais as diferenças dos livros que fazem com esse, diferentemente dos outros, não possa ser sujeito à interpretações mais amenas e até seletivas, e como, por que?

E mais importante, como então explicar que existam muçulmanos moderados apesar desse alegado poder zumbificador-fundamentalista anti-interpretativo do texto?

Seriam eles mutantes de algum tipo, ou, simplesmente o corão, tal como a bíblia e outros textos religiosos, são possíveis de serem interpretados de maneiras que dão diversos graus de "civilidade"?

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #90 Online: 10 de Agosto de 2008, 17:06:39 »
Politicamente correto

http://www.beth-shalom.com.br/artigos/errado.html 

Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

Cada vez mais acredito que a rotulação de "politicamente correto" sobre outra posição é uma outra vertente da lei de Godwin... nem dá ânimo para ler um texto desse tamanho, que começa com isso, sendo que o tópico não tem nada a ver com ser "politicamente correto".

Não é que o islão seja legal.

Não é que o islão seja racional.

Não é que o islão seja inofensivo.

Não é que o islão não possa ser muito perigoso.

Apenas que, tal como cristãos e judeus, há vários tipos de muçulmanos, não só os malucos histéricos com turbantes e as mulheres com burcas. A maioria deles, de acordo com pesquisas, não são mais perigosos (e outros adjetivos dos quais reclamam, como serem "isolados") do que evangélicos e judeus.

E outro ponto interessante, os terroristas são "born again", meio como os neonazistas, só que cooptados por uma religião em vez de uma ideologia potencialmente "laica".

Essencialmente isso.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #91 Online: 10 de Agosto de 2008, 17:40:14 »
Fora isso, machismo e até pedofilia não é exclusividade do islamismo. Escrituras judaicas permitem sexo com meninas de 3 anos, por exemplo. E acho que em qualquer interiorzão, mesmo majoritariamente cristão as coisas não são boas para mulheres de modo geral, embora não me lembre especificamente de passagens que apoiem pedofilia (machismo há de monte) na bíblia. Houve, inclusive, nos EUA mesmo, o caso daquela Igreja de Jesus dos Santos dos Sete Dias ou sei lá o que, acusada de pedofilia e poligamia forçadas...
As escrituras judaicas dizem isso...as escrituras cristãs também...a questão é: judeus e cristãos são pedófilos usando como desculpa as escrituras? Eles casam com meninas de 10 anos porque a Bíblia manda? Fazem isso ainda hoje? Essa igreja dos estados unidos não tem nada a ver com o cristianismo...eles inventaram coisas que não estava na Bíblia... e geralmente...pra ser cristão acho que tem que seguir o que a bíblia manda...ou eu posso inventar um livro e quem seguir pode se considerar cristão? No islamismo podem inventar um livro diferente do corão e quem seguir pode se dizer islamico? (lá vem resposta com dois pesos e duas medidas)

Não sei sobre aquela relgião cristã poligânica ter alguma coisa "extra bíblica" mais significativa do que outras religiões cristãs; eles (como outros cristãos mórmons) tem o livro de mórmon, mas o catolicismo, a maior delas, tem as posições papais que variam de papa em papa; os protestantes também se dividem em diversos grupos baseados em interpretações diferentes, muitas delas registradas em livros que são base para a continuidade da vertente, em vez de ser só tradição oral.

Mas se você concorda que os cristãos e judeus de hoje em dia não usam na maior parte do tempo as escrituras como embasamento para pedofilia (embora machismo e outras coisas sejam mais comuns e usem mais freqüentemente apoio nas escrituras), mas que um dia usaram, então não é lógico concluir que esse tipo de coisa não são algo intrínsico, fixo nas religiões, mas sim que tem a ver com a cultura do tempo, e que por diversas razões aconteceu uma maior "modernização" onde haviam maiorias cristãs e judias?

Eu não estou nem dizendo por exemplo que a proporção dos muçulmanos que ainda tem práticas mais condenáveis não seja maior, talvez até bem maior do que para os cristãos e judeus, mas esse é o tipo de coisa que tem forte, provavelmente mais forte, correlação com nível de desenvolvimento/riqueza e modernização cultural do que com a religião.

Ou acha que a maior parte das redes de pedofilia que se encontrar pelo mundo serão de muçulmanos endossando a prática no casamento de Maomé com a menina de 9 anos?



Citar
Mas claro que pode dizer que o islã é intolerante, como podemos dizer que o cristianismo é intolerante, e etc, o que não se pode é achar que os religiosos são generalizadamente representantes fiéis de tudo que tem em seus livros sagrados, mesmo que hajam alguns desses em variadas proporções ao redor do mundo. Por exemplo, cristãos que matam ou desfiguram com ácido médicos que realizam abortos, ou que realizam ataques do IRA, que não permitem que as mulheres falem na igreja, de acordo com o que orienta a bíblia.

(como parêntese, acho até importante esse tipo de coisa não só no sentido de não condenar injustamente muçulmanos moderados de forma potencialmente perigosa, à la "holocausto 2", mas pelo fato que os holofotes voltados para eles deixam principalmente os cristãos radicais na surdina vou até postar um tópico com frases assustadoras que achei...)
E é porque alguns cristãos lá no fim do mundo fazem isso...que vários países islamicos podem fazer o que quiser com as mulheres? Podem explodir embaixadas...prédios e etc? Tipo..."se ele faz eu também posso fazer"... :hein:

Não, eu não estou defendendo nenhum relativismo moral, dizendo que os muçulmanos podem fazer o que quiserem porque os cristãos também fazem, nem nada disso...  :erm2:

O tempo todo achava que estava claro que não estava dizendo que atrocidades cometidas por qualquer povo deixam de ser atrocidades se eles acreditarem que é certo, que deus mandou... apenas que temos que ter cuidado nas generalizações... não achar que não existem muçulmanos "modernos", moderados, tal como existem cristãos e judeus, e ao mesmo tempo que o judaísmo e talvez o cristianismo  também tem o potencial de atrocidades - e nem mesmo o ateísmo traz a garantia de uma moral superior, basta nos lembrarmos dos comunistas.
 



Citar
Mas o que eu to dizendo é que o islamismo é bem mais intolerante que o cristianismo.... o cristianismo já foi tão intolerante quanto o islamismo é hoje... na idade média... na idade média você pode dizer que todos os católicos eram a favor da inquisição? das torturas? das cruzadas? não...não pode dizer...mas a grande maioria era....e era por causa da religião...por causa da igreja católica...eles eram bem mais intolerantes...

Porque eu não posso dizer que os islamicos praticam a pedofilia (casando com menores em países islamicos) ? Aqui no Brasil isso não é permitido..mas em países islâmicos é (com leis islâmicas please... não to falando de estado laico)...e sobre a justificativa da religião... Porque eu não posso dizer que os islamicos apedrejam mulheres? É politicamente incorreto....Mas não deixa de ser verdade...

Bem, eu não tenho dados sobre isso tudo, os dados que eu tenho são aqueles que já postei anteriormente sobre que americanos, de maioria cristã, em pesquisas de opinião, condenam mesmo ataques à civis do que os muçulmanos... e meu ponto não era que a "civiilidade" e "modernidade" teria as mesmas proporções em todas as religiões, em todas as partes do mundo, aceito perfeitamente o fato de que mais atrocidades provavelmente sejam cometidas por muçulmanos, em países medievalescos... o ponto é que a associação mais direta desse tipo de coisa com a religião não tem uma lógica muito diferente da associação de cor de pele e/ou classe social à criminalidade.

Offline Rodion

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #92 Online: 10 de Agosto de 2008, 19:38:00 »
Citar
Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

nonsense. a afirmação de que o islã é pacífico não pode ser nem verdadeira nem falsa pois não faz sentido.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #93 Online: 11 de Agosto de 2008, 09:00:57 »
Pois é Betinho. Os mulçumanos que odeiam todos os gays, judeus, cristãos, ocidentais por causa de alguns destes são burros, imbecis, ignorantes. Assino embaixo.

Isso é de uma OBVIEDADE DILACERANTE, mas aparentemente se afigura INCOMPREENSÍVEL ou talvez INACEITÁVEL para pessoas como esse conselheiro da figura do samurai e a outra pessoa da figura do jegue.

O que se afigura incompreensível para MIM é essa baba-ovice, essa lambição toda que muita gente tem pra cima de muçulmanos. O QUE, EXATAMENTE, torna os muçulmanos TÃO maravilhosos e TÃO incríveis pra que todo mundo se acotovele pra defendê-los de praticamente TUDO, de QUALQUER crítica??? Tanta gente critica e detesta movimentos negros, movimentos gays, movimentos sem-terra, movimentos do caralho a quatro, mas ficam nesse puxa-saquismo sem pé nem cabeça com muçulmanos!!!! QUAL é o segredinho dos muçulmanos pra todo mundo ficar com essa babação pra cima deles??? Por quê eles são melhorzinhos que os outros??? É incrível, nem com gente de credos mais propriamente "brasileiros" por serem mais significativos no cenário religioso brasileiro como os cultos afro e o espiritismo você vê TANTA puxa-saquice, mas muçulmanos parece que passaram açúcar, sal, mel neles!
« Última modificação: 11 de Agosto de 2008, 09:07:54 por BetinhOzinhO »
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Offline Luis Dantas

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #94 Online: 11 de Agosto de 2008, 09:13:38 »
É um tanto auto-evidente que os 20% da população mundial que são muçulmanos não são bestas ensandecidas querendo destruir os demais seres humanos.

Por isso fica um tanto difícil manter diálogo produtivo com quem insiste em partir do princípio de que bestas ensandecidas é o que os muçulmanos são. 
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #95 Online: 11 de Agosto de 2008, 17:48:11 »
O que se afigura incompreensível para MIM é essa baba-ovice, essa lambição toda que muita gente tem pra cima de muçulmanos. O QUE, EXATAMENTE, torna os muçulmanos TÃO maravilhosos e TÃO incríveis pra que todo mundo se acotovele pra defendê-los de praticamente TUDO, de QUALQUER crítica??? Tanta gente critica e detesta movimentos negros, movimentos gays, movimentos sem-terra, movimentos do caralho a quatro, mas ficam nesse puxa-saquismo sem pé nem cabeça com muçulmanos!!!! QUAL é o segredinho dos muçulmanos pra todo mundo ficar com essa babação pra cima deles??? Por quê eles são melhorzinhos que os outros??? É incrível, nem com gente de credos mais propriamente "brasileiros" por serem mais significativos no cenário religioso brasileiro como os cultos afro e o espiritismo você vê TANTA puxa-saquice, mas muçulmanos parece que passaram açúcar, sal, mel neles!

Deve estar falando de outro tópico, de outras pessoas. Só dissociar a religião dos comportamentos de uma parte dos religiosos e dar exemplo de comportamentos melhores não é puxa-saquismo, da mesma forma que não seria se falar que os negros não são todos vagabundos e criminosos, mesmo que estejam em maior proporção nas cadeias e nem todos os gays que são "bixas-loucas" que andam pelados de fio dental na rua, pedófilos ou criminosos comuns, apesar de ao menos nas duas últimas categorias também estarem em maior proporção do que heterossexuais, se não me engano.

É essencialmente esse o ponto aqui.

Offline Donatello

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #96 Online: 11 de Agosto de 2008, 19:21:05 »
Betinho, vou reescrever o parágrafo que você quotou de uma forma mais mastigadinha, parece que fui mal compreendido.
Pois é Betinho. Os mulçumanos que odeiam todos os gays, judeus, cristãos, ocidentais por causa de alguns destes são burros, imbecis, ignorantes. Assino embaixo. Mas os gays, judeus, cristãos, ocidentais que odeiam todos os mulçumanos por conta de alguns destes também são.

Entendeu?
« Última modificação: 11 de Agosto de 2008, 19:27:21 por Donatello van Dijck »

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #97 Online: 11 de Agosto de 2008, 20:25:05 »
e nem todos os gays que são "bixas-loucas" que andam pelados de fio dental na rua, pedófilos ou criminosos comuns, apesar de ao menos nas duas últimas categorias também estarem em maior proporção do que heterossexuais, se não me engano.

??????????????????????????????????????????????????????????????????????????

« Última modificação: 11 de Agosto de 2008, 20:27:40 por BetinhOzinhO »
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Offline Donatello

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #98 Online: 11 de Agosto de 2008, 20:34:32 »
e nem todos os gays que são "bixas-loucas" que andam pelados de fio dental na rua, pedófilos ou criminosos comuns, apesar de ao menos nas duas últimas categorias também estarem em maior proporção do que heterossexuais, se não me engano.

??????????????????????????????????????????????????????????????????????????


É... essa eu também não entendi  :? :?:

Offline Luis Dantas

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #99 Online: 11 de Agosto de 2008, 21:04:50 »
Buckaroo está mostrando como é perigoso generalizar.  Só isso.
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