Autor Tópico: Islamismos e terrorismo  (Lida 39234 vezes)

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Offline Donatello

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #100 Online: 11 de Agosto de 2008, 21:31:18 »
Ok, eu entendi o argumento e concordo com ele. Só estranhei este exemplo que o Betinho destacou; realmente nunca me passou pela cabeça que os homossexuais fossem a maioria (mesmo que proporcionalmente falando) entre os criminosos comuns.

Entre os pedófilos talvez (mas me parece, neste caso, que é a sociedade que tem uma menor tolerância a casos de relacionamento homossexual entre adultos e adolescentes, encarando como criminosas relações que se fossem hetero já seriam aceitas mesmo que proibidas por aquela lei arcaica que já discutimos tanto por aqui; mas posso estar enganado).

Agora, em relação aos criminosos comuns eu realmente fiquei surpreso, gostaria de fontes, se possível.

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #101 Online: 11 de Agosto de 2008, 21:39:13 »
Só se agora ele estiver contando relações com adolescentes como "pedofilia", ele chama de "EFEBOFILIA", mas pode-se mudar um termozinho pra ficar mais CONVENIENTE quando se quer.
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Offline Donatello

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #102 Online: 11 de Agosto de 2008, 21:46:50 »
editado= Entendi mal o último post. Se você já tinha lido, Betinho, desculpe a confusão.

Bom, eu acho que pro senso comum chama-se pedofilia qualquer relação entre adulto e adolescente/criança, esta é a impressão que tenho ao assistir o noticiário, por exemplo. Não se faz distinção entre uma matéria sobre uma rede de prostituição que emprega meninas de 17 anos e outra sobre um pai que abusava da filha de 10.

O que eu disse é que me parece (talvez eu esteja enganado) que se por um lado a sociedade já aceita relativamente bem que um sujeito de 20 anos namore uma mulher de 14, a mesma relação entre dois homens ou duas mulheres ainda é tratada como tabu, levada pelos pais a justiça quando descoberta... e deve ser isso que dá a sensação (ao meu ver falsa) de que haja mais pedófilos (efebófilos, ou seja lá o que for) entre os gays do que entre os heteros. Mas é só um palpite, talvez eu esteja errado.
« Última modificação: 11 de Agosto de 2008, 22:03:38 por Donatello van Dijck »

Offline Fabi

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #103 Online: 11 de Agosto de 2008, 23:15:55 »
Mas se você concorda que os cristãos e judeus de hoje em dia não usam na maior parte do tempo as escrituras como embasamento para pedofilia (embora machismo e outras coisas sejam mais comuns e usem mais freqüentemente apoio nas escrituras), mas que um dia usaram, então não é lógico concluir que esse tipo de coisa não são algo intrínsico, fixo nas religiões, mas sim que tem a ver com a cultura do tempo, e que por diversas razões aconteceu uma maior "modernização" onde haviam maiorias cristãs e judias?
Veja...hoje nós temos televisão...computador....remédios....globalização e etc... é uma sociedade diferente daquela medieval onde milhões de pessoas morriam por doenças, fome e etc...e em nenhuma sociedade mais avançada naquela época a gente tinha o que temos hoje...falando em avanços...mesmo que a África seja pobre e ainda pessoas morram de fome e doenças...hoje em dia...diferente da europa medieval...existem remédios, vacinas, e etc...É importante saber que o mundo que a gente tem hoje é muito mais avançado que o mundo há 500 anos atrás...mesmo em regiões pobres...então falta de modernização não é desculpa....

O problema é que o Islã é intocável...ninguém pode criticar...porque sabe...é uma religião de paz... ::) Que apedreja mulheres e obriga crianças a casar com velhos...
Eu não estou nem dizendo por exemplo que a proporção dos muçulmanos que ainda tem práticas mais condenáveis não seja maior, talvez até bem maior do que para os cristãos e judeus, mas esse é o tipo de coisa que tem forte, provavelmente mais forte, correlação com nível de desenvolvimento/riqueza e modernização cultural do que com a religião.

Ou acha que a maior parte das redes de pedofilia que se encontrar pelo mundo serão de muçulmanos endossando a prática no casamento de Maomé com a menina de 9 anos?
Os pedófilos são criminosos e são presos e julgados.... mas...em países onde casar com meninas de 9 anos...isso não é considerado pedofilia....



o ponto é que a associação mais direta desse tipo de coisa com a religião não tem uma lógica muito diferente da associação de cor de pele e/ou classe social à criminalidade.
Ah é? Então tem uma lei que obriga as pessoas pobres a praticar crimes? Assim como existe uma lei islâmica que diz pra apedrejar mulheres? Se a resposta é não...com certeza...não é a mesma lógica...
Difficulter reciduntur vitia quae nobiscum creverunt.

“Deus me dê a serenidadecapacidade para aceitar as coisas que não posso mudar, a coragem para mudar o que posso, e a sabedoria para saber a diferença” (Desconhecido)

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #104 Online: 12 de Agosto de 2008, 00:24:23 »
Bom, eu acho que pro senso comum chama-se pedofilia qualquer relação entre adulto e adolescente/criança, esta é a impressão que tenho ao assistir o noticiário, por exemplo. Não se faz distinção entre uma matéria sobre uma rede de prostituição que emprega meninas de 17 anos e outra sobre um pai que abusava da filha de 10.
O que eu disse é que me parece (talvez eu esteja enganado) que se por um lado a sociedade já aceita relativamente bem que um sujeito de 20 anos namore uma mulher de 14, a mesma relação entre dois homens ou duas mulheres ainda é tratada como tabu, levada pelos pais a justiça quando descoberta... e deve ser isso que dá a sensação (ao meu ver falsa) de que haja mais pedófilos (efebófilos, ou seja lá o que for) entre os gays do que entre os heteros. Mas é só um palpite, talvez eu esteja errado.

Não é isso, é que o Indiana Jones aí diz que tesão por adolescentes (pelo menos garotos) seria "EFEBOFILIA", não "PEDOFILIA", porque adolescentes já têm os caracteres sexuais secundários. PODE ser que ele tenha querido dizer o que você está dizendo agora, mas aí ele teria mudado de idéia e desconsiderado a "EFEBOFILIA" pra chamar tudo de "PEDOFILIA" mesmo.

Eu acho errado mesmo dizer que é tudo uma coisa só, "pedofilia", relações sexuais com crianças e com adolescentes, adolescente é muito putinho e safadinho pra ser considerado igual a uma criança, sem contar que são DIFERENTES, uma coisa é ADOLESCENTE, outra coisa é CRIANÇA, ora!! Claro que satisfazer a volúpia carnal com um garoto de 15 anos não é a mesma coisa que bolinar um menino de 6 anos!!!!!!
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #105 Online: 12 de Agosto de 2008, 00:32:28 »
e nem todos os gays que são "bixas-loucas" que andam pelados de fio dental na rua, pedófilos ou criminosos comuns, apesar de ao menos nas duas últimas categorias também estarem em maior proporção do que heterossexuais, se não me engano.

??????????????????????????????????????????????????????????????????????????



A maior parte dos pedófilos (não efebófilos, pedófilos) é homossexual masculino (diferente de dizer que a maioria dos homossexuais são pedófilos).

Nas cadeias também, os gays estão mais representados (novamente, não é a maioria que é homossexual, apenas que a fatia da população carcerária homossexual é proporcionalmente maior do que a população geral, de fora da prisão), há toda a coisa do estupro (entre homens), acho que explorado em quase todo filme de cadeia e lembrado e comemorado todos os dias pelo Datena quando algum crápula vai para cadeia.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #106 Online: 12 de Agosto de 2008, 00:35:23 »
Ok, eu entendi o argumento e concordo com ele. Só estranhei este exemplo que o Betinho destacou; realmente nunca me passou pela cabeça que os homossexuais fossem a maioria (mesmo que proporcionalmente falando) entre os criminosos comuns.

Não são maioria, mas é algo como, se fora da cadeia duas em cada dez pessoas é homossexual, dentro da cadeia isso sobe para quatro ou cinco. (números praticamente inventados só para corrigir essa impressão, vou ver se acho dados concretos)

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #107 Online: 12 de Agosto de 2008, 00:49:42 »
A maior parte dos pedófilos (não efebófilos, pedófilos) é homossexual masculino (diferente de dizer que a maioria dos homossexuais são pedófilos).

Ah, tá... mesmo que muitos dos homens que molestam meninos ajam como heterossexuais no dia-a-dia, tendo namoradas ou esposas, dos quais muitas vezes os filhos são suas vítimas, eles são considerados "homossexuais masculinos". Ah, sim, porque, obviamente, a maioria dos absusos sexuais cometidos contra crianças são cometidos por HOMENS CONTRA MENINOS (?).

Nas cadeias também, os gays estão mais representados (novamente, não é a maioria que é homossexual, apenas que a fatia da população carcerária homossexual é proporcionalmente maior do que a população geral, de fora da prisão), há toda a coisa do estupro (entre homens), acho que explorado em quase todo filme de cadeia e lembrado e comemorado todos os dias pelo Datena quando algum crápula vai para cadeia.

Ah, tá... as relações sexuais que pessoas travam em ambientes de reclusão unissex como cadeias, conventos, seminários, etc, as tornam "homossexuais". Se um marginal que a vida toda fora da cadeia agiu heterossexualmente no ambiente de reclusão sacia sua volúpia carnal com o único gênero que lhe é disponível, o gênero que é o mesmo que o seu, ele DE REPENTE se torna "homossexual".



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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #108 Online: 12 de Agosto de 2008, 00:50:20 »
Mas se você concorda que os cristãos e judeus de hoje em dia não usam na maior parte do tempo as escrituras como embasamento para pedofilia (embora machismo e outras coisas sejam mais comuns e usem mais freqüentemente apoio nas escrituras), mas que um dia usaram, então não é lógico concluir que esse tipo de coisa não são algo intrínsico, fixo nas religiões, mas sim que tem a ver com a cultura do tempo, e que por diversas razões aconteceu uma maior "modernização" onde haviam maiorias cristãs e judias?
Veja...hoje nós temos televisão...computador....remédios....globalização e etc... é uma sociedade diferente daquela medieval onde milhões de pessoas morriam por doenças, fome e etc...
Se bem me lembro foi no Afeganistão ou arredores, mostraram em um "globo reporter" ou algo parecido, um senhor deixado para morrer fora da aldeia, por causa de uma doença cujo remédio custava menos de dez reais. O mundo não é homogeneamente "civilizado".


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e em nenhuma sociedade mais avançada naquela época a gente tinha o que temos hoje...falando em avanços...mesmo que a África seja pobre e ainda pessoas morram de fome e doenças...hoje em dia...diferente da europa medieval...existem remédios, vacinas, e etc...É importante saber que o mundo que a gente tem hoje é muito mais avançado que o mundo há 500 anos atrás...mesmo em regiões pobres...então falta de modernização não é desculpa....

Eu não estou dizendo que "é desculpa"; apenas que é um fator talvez bem mais importante que a religião (por exemplo, insurgências neonazistas na Alemanha ocidental de acordo com a pobreza, criminalidade nas favelas, etc), ainda que esse nem tivesse sido o ponto. Não estou dizendo que "tudo bem fazer atentados terroristas, porque eles são pobres" nem nada do tipo.


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O problema é que o Islã é intocável...ninguém pode criticar...porque sabe...é uma religião de paz... ::) Que apedreja mulheres e obriga crianças a casar com velhos...

Eu não vi bem o que os outros falaram, mas eu ao menos praticamente estou só criticando o islã, não me lembro de ter elogiado em qualquer momento; o ponto é apenas de que os religiosos não são todos seguidores das versões mais extremadas conhecidas das religiões, assim, ainda que hajam muitos muçulmanos terroristas, violentos, condenáveis em diversos aspectos, também há uma maioria -- ainda que proporcionalmente menor que no cristianismo e no judaísmo, e outras religiões -- de religiosos "normais", que não são mais perigosos e condenáveis que o cristão médio (e esse também não é isento de críticas).



Citar
Eu não estou nem dizendo por exemplo que a proporção dos muçulmanos que ainda tem práticas mais condenáveis não seja maior, talvez até bem maior do que para os cristãos e judeus, mas esse é o tipo de coisa que tem forte, provavelmente mais forte, correlação com nível de desenvolvimento/riqueza e modernização cultural do que com a religião.

Ou acha que a maior parte das redes de pedofilia que se encontrar pelo mundo serão de muçulmanos endossando a prática no casamento de Maomé com a menina de 9 anos?
Os pedófilos são criminosos e são presos e julgados.... mas...em países onde casar com meninas de 9 anos...isso não é considerado pedofilia....

Bem, esse era o caso com os EUA e acho que quase todos países do mundo há cerca de um século apenas. Se não me engano, no Brasil, na década passada, posou uma menina de 12-13 anos para a Playboy (não a paquita, que tinha 16, ouvi dizer que houve ao menos uma de 12-13 anos), antes do estatuto de proteção à criança e o adolescente.

Ao mesmo tempo, não sei qual é a idade média de casamento entre os muçulmanos moderados, você saberia dizer? Mas sei que entre os grupos de cristãos e judeus radicais a coisa não é muito bonita, sem nem entrar no mérito dos padres pedófilos. O ponto não é dizer "as outras religiões também, então tudo bem", apenas que não se pode generalizar.


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o ponto é que a associação mais direta desse tipo de coisa com a religião não tem uma lógica muito diferente da associação de cor de pele e/ou classe social à criminalidade.
Ah é? Então tem uma lei que obriga as pessoas pobres a praticar crimes? Assim como existe uma lei islâmica que diz pra apedrejar mulheres? Se a resposta é não...com certeza...não é a mesma lógica...

Bem, falha minha, a frase seria melhor se referindo aos religiosos e não à religião, que como disse, não é livre de críticas de forma alguma, assim como não é a "cultura pobre", também (nem a "rica" e a "média").

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #109 Online: 12 de Agosto de 2008, 02:14:18 »

Ah, tá... mesmo que muitos dos homens que molestam meninos ajam como heterossexuais no dia-a-dia, tendo namoradas ou esposas, dos quais muitas vezes os filhos são suas vítimas, eles são considerados "homossexuais masculinos". Ah, sim, porque, obviamente, a maioria dos absusos sexuais cometidos contra crianças são cometidos por HOMENS CONTRA MENINOS (?)
Ah, tá... as relações sexuais que pessoas travam em ambientes de reclusão unissex como cadeias, conventos, seminários, etc, as tornam "homossexuais". Se um marginal que a vida toda fora da cadeia agiu heterossexualmente no ambiente de reclusão sacia sua volúpia carnal com o único gênero que lhe é disponível, o gênero que é o mesmo que o seu, ele DE REPENTE se torna "homossexual".


Não tem nada que vá contra a definição de homossexual alguém preferir o sexo oposto, e só optar pelo mesmo quando não houver ninguém do sexo oposto por perto, ou ser "no armário", ter um parceiro ou parceira do outro sexo, mas ter desejo sexual pelo mesmo.

O engraçado é que se bem me lembro você era a favor de definições mais abrangentes de homossexualidade, apontando coisas como pesquisas nas quais as pessoas não se declaram homo ou bissexuais mas admitem ter feito sexo com pessoas do mesmo sexo no último ano; apontou uma vez um monte de comunidades do orkut do tipo "gosto de dar o fiofó mas não sou gay", "fazia troca-troca no ginásio porque nenhuma menina queria me dar mas não sou gay", "homo ativo não é gay", etc. Agora quer que seja "heterossexual" quem faça sexo com crianças do mesmo sexo, desde que seja casado com alguém do sexo oposto?


Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #110 Online: 12 de Agosto de 2008, 22:13:13 »
Não tem nada que vá contra a definição de homossexual alguém preferir o sexo oposto, e só optar pelo mesmo quando não houver ninguém do sexo oposto por perto, ou ser "no armário", ter um parceiro ou parceira do outro sexo, mas ter desejo sexual pelo mesmo.

Defina homossexual.

O engraçado é que se bem me lembro você era a favor de definições mais abrangentes de homossexualidade, apontando coisas como pesquisas nas quais as pessoas não se declaram homo ou bissexuais mas admitem ter feito sexo com pessoas do mesmo sexo no último ano; apontou uma vez um monte de comunidades do orkut do tipo "gosto de dar o fiofó mas não sou gay", "fazia troca-troca no ginásio porque nenhuma menina queria me dar mas não sou gay", "homo ativo não é gay", etc. Agora quer que seja "heterossexual" quem faça sexo com crianças do mesmo sexo, desde que seja casado com alguém do sexo oposto?

Sim, eu não preciso ESTAR CORRETO O TEMPO INTEIRO. É tão DIFÍCIL corresponder às expectativas IRREAIS das pessoas ao meu respeito!! Eu entendo que sou FASCINANTE e incrivelmente PERSUASIVO, além de muito PERCEPTIVO e dono de uma capacidade de raciocínio EXUBERANTE, mas às vezes estou errado, equivocado ou meu pensamento é incompleto ou torna-se defasado, por favor, vocês precisam entender que eu sou de carne e osso como vocês e não devem me MITOLOGIZAR dessa maneira!! Me dêem a CHANCE de ser apenas HUMANO!
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #111 Online: 12 de Agosto de 2008, 22:46:17 »
Melhor deixar isso de lado que nem é o tópico; criar um para discutir se quem só transa com pessoas do mesmo sexo de vez em quando está sendo homossexual ou não, se quem faz aquela coisa de "barrancamento" é zoófilo ou não, etc. O único motivo de levantar esse ponto era sobre a importância de não generalizar; pouco me importa se os homossexuais, negros, judeus ou gagos são ou não mais representados na população carcerária.

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #112 Online: 12 de Agosto de 2008, 23:18:30 »
Que ponto?? Você não conseguiu levantar ponto NENHUM, se os conceitos em que se baseiam suas premissas pra dar exemplos não se fazem claros então não tem nenhum "ponto" levantado, fica parecendo que você está só INVENTANDO.

O que é "barrancamento"??

É verdade que você é ilustrador??
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #113 Online: 13 de Agosto de 2008, 00:35:08 »
O ponto era, basicamente, que não se pode generalizar. Os negros são mais representandos na população carcerária e etc, mas não quer dizer que sejam mais perigosos, que representem uma ameaça e etc. É o que aparentemente está falando, "o islamismo é o inimigo" é como "a raça negra é o inimigo", "o judaísmo é o inimigo", etc.

Não sei se é esse exatamente o termo, mas como imaginei que sugeriria a frase, seria sexo com animais.

Não trabalho como ilustrador, mas pretendo.

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #114 Online: 13 de Agosto de 2008, 01:16:51 »
E você faz o quê?
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Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #116 Online: 13 de Agosto de 2008, 01:40:41 »
Eu baixei um filminho pornô aqui com "turcos" e parece que é de verdade, eles tem cara de turcos mesmo, com bigodes e tudo, e é bem amador, imagino que seja realmente made in Turquia.

Acho que vocês talvez tenham razão!
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #117 Online: 13 de Agosto de 2008, 03:15:43 »
Grupo muçulmano assinala que Alá criou o homossexualismo

Da EFE
Em Jacarta, Indonésia




O homossexualismo foi criado por Alá e é algo natural, por isso deve ser permitido dentro do Islã, concluiu um grupo de estudiosos muçulmanos na Indonésia.

[...]

http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2008/03/28/ult1766u26400.jhtm





16/04/2007  - 16h39
"Carne de porco provoca homossexualidade", diz site muçulmano



A afirmação foi divulgada no sítio da organização muçulmana Ahmadiyya. A organização está construindo atualmente a primeira mesquita da região leste de Berlim. A afirmação está provocando polêmica entre os homossexuais de Berlim e entre os opositores à construção da mesquita. [...] "Também os homossexuais são bem-vindos na mesquita", acrescenta Wagishauser, que afirma não querer disseminar o ódio contra esse grupo na sociedade.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21968.shtml

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #118 Online: 20 de Agosto de 2008, 02:40:00 »
Outras palestras/debates/entrevistas interessantes:

Islam and democracy, Alfred Stepan.
(Feb 21, 2007 at the Columbia Club of NYC)

Pontos interessantes que me lembro:

 - Vários países de maioria ou parcela significativa islâmica são bastante democráticos. A falta de democracia de modo geral popularmente associados ao islamismo na verdade não se correlaciona fortemente com o islamismo em si, mas com o mundo árabe.

 - Nesses, ou em alguns desses, países de maioria ou parcela significativa muçulmana, a religiosidade/prática religiosa se correlaciona positivamente com o suporte à democracia.

 - Tanto que, em alguns desses países islâmicos o suporte à democracia é e foi historicamente maior do que na América Latina.

 - Em alguns países (especificamente os EUA) o "laicismo" foi facilitado pela sua fundação multicultural; em países como a Alemanha, de certa forma não há laicismo - há impostos que vão para a igreja, pagos por 90% da população. Isso porque há maior homogeneidade cultural/religiosa, então de certa forma o laicismo acaba nem sendo "necessário".

 - O Senegal, um dos países islâmicos (94%) da África, graças ao seu modelo de laicismo e ação conjunta com líderes religiosos, tem apenas 1% de pessoas com HIV/AIDS, o que me parece um número muito bom para o continente. Muçulmanos e cristãos católicos defenderam o uso da camisinha - inclusive mulheres muçulmanas. Se uma igreja de uma religião ou outra acaba sendo destruída por um incêndio, pessoas da outra religião ajudam a reconstruir e participam da inauguração.





http://coblitz.codeen.org/uc.princeton.edu/main/images/stories/podcast/20070226AlfredStepan.mp3

25MB







Faith & Free thought: Taner Edis - An Illusion of Harmony: Science And Religion in Islam

Richard Spencer interviews Taner Edis who is the author of the new book: An Illusion of Harmony: Science And Religion in Islam.

Taner Edis (Kirksville, MO), born and raised in Turkey, is an associate professor of physics at Truman State University and the author of The Ghost in the Universe: God in Light of Modern Science and Science and Nonbelief, among other publications.

 - Taner Edis diz que Sam Harris não fez o dever de casa quando fala de muçulmanos; a abordagem dos novos ateus geralmente é pobre no que concerne ao islamismo, caricata como efeito pós 11 de setembro de 2001

 - o fundamentalismo cristão e o islâmico tem diferenças no modo de serem fundamentalistas; o corão aparentemente meio que implica em algum grau de interpretação maior. "Jihad" por exemplo, não tem um significado claro; para a maioria dos muçulmanos é algo irrelevante, e a interpretação de "guerra santa" é uma perversão das escrituras. Para alguns, seria algo como "luta interior", contra tendências malignas interiores.

 - ele aponta, de qualquer forma, que especialmente os debatedores "externos", no qual ele se inclui, não devem tentar enxergar um islã "verdadeiro", devem reconhecer que religiões são construções sociais constantemente em mudança

 - Há no mundo islâmico visões liberais, não fundamentalistas, não conservadoras, mas menos expressivas do que no mundo cristão. Infelizmente, a tendência nas últimas décadas tem sido de maior conservadorismo, diferentemente do previsto por alguns estudiosos há 30, 40 anos, que julgavam que o islã aparentava rumar para um liberlismo similar ao cristão - pessoalmente tenho a impressão de que talvez isso seja um alerta importante também quanto ao cristianismo; talvez ele possa dar uma guinada desastrosa em apenas poucas décadas; ainda há viva essa faceta anti-científica, conservadora e radical, e não sei se é tão minoritária quanto gostaríamos de pensar que fosse*, apesar da instituição científica internacional ter conseguido se manter bastante à salvo.

http://media.libsyn.com/media/infidelguy/3-14-07-Taner_Edis-Science_and_Religion_in_Islam.mp3
21MB





Islam and Politics in a Globalizing World
Pt 3 - “Why does Islam become politicized?”


Chair: Middlebury College Director of the Rohatyn Center for International Affairs and Professor of Political Science Allison Stanger
Panelists: Anas Malik, Xavier University Assistant Professor of Political Science and Sociology
Andrew March, Yale University Assistant Professor of Political Science
David Patel, Cornell University assistant professor of Middle Eastern politics
James Piscatori, Oxford University Professor of Islamic studies

Pontos interessantes que me lembro:

 - "Sharia" não é algo universal, mas como a religião de modo geral, há diversas opiniões sobre o que seria a sharia.

 - Sugestões e curiosidades diversas, como o debate com religiosos assumir um terreno comum, não simplesmente desprezar a crença religiosa como algo insignificante; reuniões religiosas como mecanismo de propagação de "conhecimento comum", de "notícias", etc

http://uc.princeton.edu/main/images/stories/podcast/20071004IslamSymposiumRCIA3.mp3

20MB

No link ainda há a possibilidade de "stream" de real audio ou talvez vídeo, e MP4, se é que isso faz algum sentido.

http://uc.princeton.edu/main/option=com_content&task=view&id=2289






*


BrasilEstados Unidos
O ser humano vem se desenvolvendo ao longo de milhões de anos, mas Deus planejou e dirigiu esse processo   54%Deus criou o homem dentro dos últimos 10 mil anos e já em sua forma atual   55%
Deus criou o ser humano, nos últimos 10 mil anos, da forma como nós somos hoje   31%O homem desenvolveu-se ao longo de milhões de anos, mas Deus dirigiu o processo   27%
O ser humano vem se desenvolvendo ao longo de milhões de anos, mas Deus não esteve envolvido nesse processo   9%O homem desenvolveu-se ao longo de milhões de anos, mas Deus não esteve envolvido   13%
Não opinaram   6%Não opinaram   5%

http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT884203-1664-5,00.html

Offline JJ

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #119 Online: 20 de Agosto de 2008, 08:40:02 »
Onde matar faz parte da religião

Um estudo governamental de 288 páginas a respeito da escola islâmica "Academia Fahd" em Bonn, na Alemanha, revelou uma realidade assustadora: seus livros didáticos transmitem doutrinas islâmico-fundamentalistas e até o assassinato é incentivado.

Ao traduzir vinte livros escolares da academia, freqüentada por 450 alunos, os pesquisadores descobriram que os textos justificam o assassinato e ensinam o ódio aos infiéis. Um trecho do relatório diz: "Matar não é tabu e é considerado necessário quando exigido pela fé. Apesar de toda a ênfase no caráter pacífico do islã, o ódio aos infiéis torna-se um alvo pedagógico evidente". Aos alunos de seis a dezoito anos é "literalmente inculcado que o islã e todos os muçulmanos desde as Cruzadas tiveram sua existência ameaçada pelos judeus e pelos cristãos", prossegue o relatório. Conforme o estudo, a prioridade da escola seria, portanto, preparar os alunos para a luta contra os inimigos.
Os jovens são instruídos, como se verificou, a respeito da "virtude do martírio" na luta religiosa e nacionalista. Eles aprendem sobre o "auto-sacrifício na batalha contra os infiéis". Um livro-texto da sexta série diz acerca de um mapa da Europa, Ásia e África: "Esta é sua comunidade islâmica..., repleta de jihad, perfumada pela fragrância dos sacrificados". Os sacrificados seriam os "heróis mortos".

Nos livros de religião, a competência da legislação secular é rejeitada por princípio, conforme constataram os pesquisadores. Na ótica dos textos escolares islâmicos, ela seria "um ídolo que exige uma veneração que cabe apenas a Alá".

Desde o primeiro ano primário os alunos são doutrinados a obedecer incondicionalmente à religião islâmica e a assumir compromissos "com seus líderes políticos e espirituais", diz o estudo. Sobre o mundo fora do islã "não se lê praticamente nada".

Os analistas chegaram à conclusão de que "as metas pedagógicas... estão fortemente marcadas por uma postura religiosa-nacionalista agressiva e por uma pedagogia de ameaças, que não permite qualquer tolerância com não-muçulmanos".

O futuro da escola parece incerto. Autoridades federais alemãs descobriram que há extremistas islâmicos agindo nela, e estão prestando atenção especial ao que acontece no estabelecimento. Porém, seu fechamento não faz parte dos planos imediatos do governo alemão. (Focus)

O Novo Testamento tem aproximadamente o mesmo volume que o Corão, mas enaltece e ensina o amor ao próximo, inclusive pelos inimigos. Em lugar algum ele conclama à violência. Ao contrário, ele até ensina que devemos abençoar os que nos amaldiçoam e não dar lugar à ira. O cristão deve tentar ganhar os outros para Cristo através do amor e do testemunho, propagando o Evangelho pelo mundo. Ele não deve fazer diferença entre raças, origem, cultura, ideologia ou religião; é exortado a amar a todos da mesma maneira, ajudando e honrando-os.

Houve épocas em que o cristianismo não agiu assim – por exemplo, nas Cruzadas ou durante o nazismo. Entretanto, os envolvidos não tinham base verdadeiramente bíblica para suas ações. Eles não podiam se apoiar nos ensinos do Novo Testamento, dos apóstolos ou do Senhor Jesus e, por isso, também não merecem ser chamados de cristãos, conforme os padrões bíblicos. Segundo os ensinos do Novo Testamento, existem diferenças entre os seres humanos que devem ser observadas, mas no que diz respeito à posição em Jesus, à salvação ou à esperança da glória, há absoluta igualdade de direitos não encontrada em qualquer outra religião.

Os radicais e terroristas islâmicos apóiam-se inteiramente no conteúdo do Corão e nas declarações e ações de Maomé. Enquanto a Bíblia ensina o amor, exorta os homens nesse sentido e busca sua transformação, o Corão prega o ódio às pessoas de outras crenças e impele seus seguidores a praticar esse ódio. Os que não crêem no Corão podem ser perseguidos e assassinados em nome de Alá. Sob a invocação do Corão, as mulheres são oprimidas e espancadas, garotas são proibidas de estudar e países estrangeiros, de cuja hospitalidade os muçulmanos gostam de usufruir, têm desrespeitadas e desobedecidas suas leis. Para os muçulmanos, pessoas de outras crenças merecem apenas o ódio e a jihad, a "guerra santa". Enquanto os cristãos verdadeiros, que seguem a Bíblia, construíram uma rede mundial de assistência social que leva aos necessitados não apenas o Evangelho mas também auxílio prático como alimentação, abrigo, serviços médicos e ensino escolar, o islã explora e oprime as pessoas nos países que domina.

O islã odeia tanto cristãos quanto judeus, pois ambos têm o mesmo Deus. Com uma cerca de segurança, Israel procura proteger-se dos ataques dos terroristas sanguinários e de sua ânsia de matar. Eles não recuam nem diante da possibilidade de fazer vítimas entre sua própria população. Quanto mais pessoas do lado inimigo forem mortas, maior a satisfação deles. A barreira de segurança, apesar de todas as críticas, reduziu drasticamente o número de atentados. Entretanto, ao invés de criticar os terroristas, o Ocidente parece não ter nada melhor a fazer do que questionar a cerca e tentar obrigar Israel a derrubá-la. Em outras palavras, o mundo ocidental prefere ver ainda mais vítimas inocentes do lado judeu do que mandar os muçulmanos cessarem os atos terroristas. A Índia também está construindo uma cerca semelhante na disputada região da Caxemira para impedir a entrada de terroristas vindos do Paquistão, mas isso não parece interessar a ninguém.

No momento, muitas crianças palestinas com idades entre sete e quinze anos são treinadas para a luta nos chamados "acampamentos de verão" organizados por diversos grupos terroristas. Nesses acampamentos as crianças aprendem, por exemplo, como atacar e matar colonos judeus. Alguns canais de TV em diversas partes do mundo divulgaram documentários a respeito. A estação saudita "Al-Arabiya" e o "Jerusalem Post" noticiaram os mesmos fatos. Mas ninguém da União Européia (UE), nem da ONU, nem das organizações de direitos humanos, nem do Tribunal Internacional de Justiça de Haia se manifestou a respeito.

http://www.beth-shalom.com.br/artigos/ondematar.html   




O objetivo do islamismo


Incrivelmente, um típico livro escolar da Jordânia iguala sionismo com nazismo. Entretanto, os árabes aplaudiram e ajudaram Hitler – e o islamismo busca colocar em prática a "solução final" de Hitler até hoje. Líderes políticos e religiosos muçulmanos estão continuamente fazendo ameaças hitlerianas na TV e nas rádios, pelos alto-falantes nas mesquitas ou nas ruas. A batalha entre Javé, o Deus de Israel, que ama os judeus como povo escolhido, e Alá, o deus do islamismo, que os odeia com furor, está alcançando um clímax apavorante.

Exterminar os judeus é dever de todo muçulmano religioso. Os muçulmanos sonham em destruir Israel. Os assassinos de inocentes cidadãos israelenses são exaltados em todo o mundo árabe e seus nomes são dados a feriados e ruas. Também são feitas comemorações em homenagem a terroristas. Os líderes islâmicos têm invocado um reavivamento espiritual como chave para a destruição de Israel – e o fundamentalismo islâmico, que descaradamente emprega o terrorismo, está agora se espalhando pelo mundo.

Todos os estudiosos islâmicos concordam que é dever sagrado de todo muçulmano, em qualquer idade, promover a jihad (guerra santa) sempre que possível, a fim de submeter o mundo inteiro ao islamismo. Há mais de 100 versos no Corão que falam em lutar e matar em nome da jihad. Um ministro do Gabinete líbio declarou: "A violência é a mais positiva forma de oração dos muçulmanos".


Saddam Hussein, apesar de ter invadido o Kuwait, é idolatrado por milhões de árabes porque seus mísseis "Scud" atingiram pesadamente alvos civis israelenses e ele, repetidamente, faz convocações para que se destrua Israel. Quando Kaddafi esbraveja que "a batalha contra Israel será tamanha que... Israel deixará de existir!", ele fala em nome de cada muçulmano. Maomé, o profeta fundador do islamismo, declarou que "a última hora não chegará antes que os muçulmanos lutem e matem os judeus".


O desejo islâmico de exterminar Israel é ensinado desde a infância. Um ministro da Educação da Síria escreveu: "o ódio que inculcamos nas mentes das nossas crianças desde o berço é sagrado". Um livro de ensino médio do Egito atesta: "Israel não sobreviverá se os árabes se mantiverem firmes no seu ódio". E um livro de quinta série declara: "os árabes não param de agir em direção ao extermínio de Israel". É um ato suicida de Israel trocar terra estratégica pela "paz" se é ameaçado por tamanhos inimigos – mas o mundo o tem forçado a fazê-lo.


O que o islã entende por "paz"?

Maomé mostrou aos muçulmanos como fazer "paz". Em 628 d.C. ele fez um tratado de paz com sua própria tribo kuraish. Dois anos depois, repentinamente ele atacou Meca e massacrou todos os homens. Arafat declarou publicamente: "em nome de Alá... eu o estou considerando (o acordo de paz entre Israel e OLP) tanto quanto nosso profeta Maomé considerou o acordo com a tribo kuraish... Paz, para nós, significa a destruição de Israel..." Não há lugar para o Rei dos judeus! Assim é o islamismo – preste bem atenção!

Armas de aniquilação

As nações muçulmanas estão se armando com mísseis, armas químicas, biológicas e nucleares. A Síria tem fabricado milhares de ogivas químicas, tem enormes estoques de armas biológicas e triplicou seu poderio aéreo e militar desde a guerra de Yom Kippur em 1973. O mundo inteiro sabe que essas armas têm apenas um propósito: destruir Israel. Mas Israel também possui armas nucleares (em novos e eficientes submarinos) e, se necessário, as usará. Então, quem promoverá a paz?

http://www.chamada.com.br/mensagens/print.php?docname=rei_dos_judeus 
« Última modificação: 20 de Agosto de 2008, 08:53:05 por Helder »

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #120 Online: 20 de Agosto de 2008, 18:21:36 »
PQP.

Citação de: Helder
Ao traduzir vinte livros escolares da academia [...] jihad[...]

Repetindo da minha última mensagem:

- Taner Edis diz que Sam Harris não fez o dever de casa quando fala de muçulmanos; a abordagem dos novos ateus geralmente é pobre no que concerne ao islamismo, caricata como efeito pós 11 de setembro de 2001

 - o fundamentalismo cristão e o islâmico tem diferenças no modo de serem fundamentalistas; o corão aparentemente meio que implica em algum grau de interpretação maior. "Jihad" por exemplo, não tem um significado claro; para a maioria dos muçulmanos é algo irrelevante, e a interpretação de "guerra santa" é uma perversão das escrituras. Para alguns, seria algo como "luta interior", contra tendências malignas interiores.

 - ele aponta, de qualquer forma, que especialmente os debatedores "externos", no qual ele se inclui, não devem tentar enxergar um islã "verdadeiro", devem reconhecer que religiões são construções sociais constantemente em mudança

[...]

- em alguns desses países islâmicos o suporte à democracia é e foi historicamente maior do que na América Latina.

- No Senegal (94% muçulmano), se uma igreja de uma religião (cristã ou muçulmana) ou outra acaba sendo destruída por um incêndio, pessoas da outra religião ajudam a reconstruir e participam da inauguração.


ONDE É QUE ESTÁ A JIHAD EM UM ISLAMISMO "VERDADEIRO" E IMUTÁVEL AÍ?


Por que na bíblia e em textos judaicos podem ter coisas escabrosas e é perfeitamente aceitável que não sejam todos os cristãos que a sigam, mas o cérebro parece parar de funcionar quando se trata de textos islâmicos e muçulmanos?


Se houverem COMUNISTAS brasileiros no Brasil, significa que o Brasil INTEIRO é comunista? (lembrando que a América Latina historicamente suporta menos a democracia que os países islâmicos) E se houverem dentro dos comunistas, aqueles que suportam revolução armada, significa que os esquerdistas suportam revolução armada? Se houver um "Colégio Socialista Karl Marx" em um bairro ou cidade onde muitos socialistas/esquerdistas fora m eleitos, basta então mostrar em algum texto comunista de um livro ditático que fale bem da revolução armada, e então, todo socialista é um terrorista em potencial? E se houver algum filho de alguém das FARC estudando nessas escolas, então a escola é terrorista e tem vínculo com as FARC, assim como o PT?



Citar
BLOQUEANDO UM NOVO EIXO DO MAL

Constantine C. Menges

Uma nova ameaça terrorista de armas/mísseis bélicos nucleares pode vir a surgir incluindo Fidel Castro de Cuba, o regime Chavéz na Venezuela e, o próximo presidente eleito radical do Brasil, todos com ligações com Iraque, Irã e China. Visitando o Irã no ano passado, o senhor Castro disse: "Irã e Cuba podem fazer os Estados Unidos se ajoelharem," enquanto Chavéz expressou sua admiração por Saddam Hussein durante uma visita ao Iraque.

O novo eixo é ainda prevenível, mas se o candidato pró-Castro for eleito presidente do Brasil, os resultados podem incluir um regime radical no Brasil, reestabelecendo seus programas de armas nucleares e de mísseis bélicos, desenvolvendo ligações estreitas com Estados patrocinadores do terrorismo, como Cuba, Iraque e Irã, e participando da desestabilização das frágeis democracias vizinhas. [...]

Os brasileiros vão ter eleições presidenciais em Outubro e, se as atuais pesquisas servem como guia, o vencedor pode ser um radical pró-Castro com extensos laços com o terrorismo internacional. Seu nome é Luís Inácio da Silva, o candidato à presidente do Partido dos Trabalhadores, do qual possui 40% nas pesquisas. O candidato comunista está em segundo com 25 por cento e o candidato pró-democrata está em torno de 14 por cento.

O senhor da Silva não guarda segredos de suas simpatias. Ele tem sido aliado do senhor Castro por mais de 25 anos. Com a ajuda do senhor Castro, o senhor da Silva fundou o Fórum de São Paulo em 1990, como um encontro anual de comunistas e outros terroristas radicais e organizações políticas da América Latina, Europa e Oriente Médio. Isto tem sido usado para coordenar e planejar atividades políticas e terroristas ao redor do mundo e contra os Estados Unidos. O último encontro ocorreu em Havana, Cuba, em dezembro de 2001. O encontro envolveu terroristas da América Latina, Europa e do Oriente Médio e condenou vêemente o governo Bush e suas ações contra o terrorismo internacional.

Como o senhor Castro, o senhor da Silva culpa os Estados Unidos e o "neo-liberalismo" pelos problemas reais das áreas sociais e econômicas que o Brasil e a América Latina ainda enfrentam. [...]

O Brasil é um país vasto e dotado de riquezas, com tamanho aproximado dos Estados Unidos, com uma população de aproximadamente 180 milhões e a oitava maior economia do mundo (com um GDP de mais de 1,1 trilhão de dólares). O país poderia se tornar logo uma das potências nucleares do mundo dessa forma. Entre 1965 e 1994, os militares trabalharam avidamente para desenvolver armas nucleares, tendo sucesso em projetarem duas bombas atômicas e foi reportando prestes ao teste de uma das armas quando uma investigação do novo governo democrata eleito e o congresso brasileiro causaram o cancelamento do programa.

Tal investigação revelou, entretanto, que os militares [brasileiros] haviam vendido oito toneladas de urânio ao Iraque em 1981. Também revelou que depois do programa bem sucedido de mísseis bélicos brasileiros ter acabado, o general e os 24 cientistas que trabalharam nele foram trabalhar no Iraque. Há relatórios de que com o financiamento iraquiano, a capacidade de armas nucleares foi mantida escondida contrariando as diretivas dos líderes civis democratas.

O senhor da Silva disse que o Brasil deveria possuir armas nucleares e se aproximar da China, que tem elogiado o militarismo brasileiro. A China vendeu urânio enriquecido ao Brasil e tem investido na indústria aeroespacial brasileira, resultando em uma junta para satélites de reconhecimento.[...]


Lembrando mais uma vez que o suporte à democracia é maior no islamismo do que na América Latina... somos todos terroristas então, por essa "lógica" generalizadora tão em moda hoje em dia...

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #121 Online: 20 de Agosto de 2008, 18:34:47 »
Trechos de outros textos dos mesmos site com os textos anti-islamistas postados:


Citar
"Representantes empedernidos da evolução não querem aceitar a existência do Criador. Eles argumentam: “Mesmo que não haja provas para a teoria da evolução, não vamos crer na criação através de Deus”."

"O Deus evolucionista

Quanto mais avança o tempo, tanto menos acredita-se na veracidade da Palavra de Deus. Discussões acaloradas e campanhas pró-evolução e contra a criação dominam a mídia. Mesmo no meio cristão, a evolução é cada vez mais integrada à teologia. Argumenta-se que ambas podem ser maravilhosamente conciliadas: Deus teria criado através da evolução."



Mais sobre o autor de um dos textos cuidadosamente recomendados, Dave Hunt:

Citar
Hunt is a strict Biblical Creationist - refutations of evolution are a frequent topic of his radio programme. He has stated his view that evolution is a form of occult religion related to reincarnation.

Hunt believes occult or pagan influences are pervasive in modern culture - this includes evolution, as well as all forms of psychology, some forms of entertainment, all forms of science-fiction or fantasy - especially Harry Potter - yoga, some forms of medicine, environmental concern or conservation and much of public education. His book Occult Invasion is dedicated to this area, while several other books mention it in part.

[...]

In A Woman Rides the Beast, he identifies the Roman Catholic Church as the Whore of Babylon from the prophecies in chapters 17 and 18 of the Book of Revelation.

[...]

Citar
Dave's burning desire was to serve God fulltime. Beginning in 1973, that desire has found fulfillment through his authorship and co-authorship of many books dealing with the incursion into Western culture and religion, and finally the church itself, of Eastern as well as psychological and selfist philosophies, New Age thinking, ecumenism between Catholics and Protestants, and other heretical teachings









Do outro autor cuidadosamente escolhido pelo Helder:

Citar
Lutzer seems to have two main purposes in writing the book. First, he explains
why homosexuality is wrong. He defends that thesis by briefly affirming the
biblical view of marriage that consists of one man and one woman (45-50). [...]

Secondly, he issues a call to the church to respond to these developments in
American society. He says the church must work internally to strengthen its
families and the lives of the unmarried (91-96). In the neighborhood and in the
marketplace, Christians must be vocal to express their values in a loving but firm
way (96-100). In politics, Christians must support political efforts to support
opposition to homosexual marriage (100-104). Finally, he issues a call to
watchful prayer as the only hope for success (105-109)


Citar
"Whenever I meet an atheist or an agnostic, I challenge him to a twenty-one-day experiment. Simply put, I ask him to read one chapter from the Gospel of John each day with an open mind. In fact, I even challenge unbelievers to pray, God, if you exist, show me. Those who have had the courage to take me up on my suggestion ruefully admit that the stories of Jesus could not have been manufactured. To believe that the same One who gave the Sermon on the Mount would deceive us about his identity just doesn’t make sense. We must either recognize that he is the Son of God or explain him away as a delusional fanatic."

- Erwin W. Lutzer



Livros dele: "The Truth About Same Sex Marriage: what love has to do with it?" e "the homosexual agenda". No "Hitler's cross" ele parece argumentar que os nazistas "não eram cristãos verdadeiros", que o nazismo era mais pagão/satanista que cristão e etc.




Daqui a pouco vão pegar até textos do David Duke, da KKK, para atirar contra o islamismo... é só procurar por "islamismo", "terrorismo" no google, e então segue a rotina "copy & paste".

Offline JJ

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #122 Online: 22 de Agosto de 2008, 09:29:47 »
Alguns exemplos de democracias islâmicas !    :hihi:    Há várias outras democracias islâmicas semelhantes ou até piores. 

Nesta lista tem  vários outros países de maioria islâmica, que mostram o tanto que os islâmicos são democráticos:

http://www.portasabertas.org.br/paises/

A Igreja Perseguida nas Maldivas

http://www.portasabertas.org.br/paises/perfil.asp?ID=189 
 
República das Maldivas é um grande arquipélago de 1.190 ilhas, localizado 1.600 km a sudoeste da Índia. Essas ilhas de coral agruparam-se em 26 atóis; 200 ilhas são habitadas, e 80 são resorts para turistas.


A Perseguição

Como o islamismo é a religião oficial das Maldivas, seu sistema legal baseia-se nas leis muçulmanas. Os direitos individuais são reconhecidos, mas não podem contrariar o islã. Conseqüentemente, a evangelização é totalmente proibida.

Até 1985, não havia cristãos conhecidos entre o povo maldívio, porém, nos últimos anos, pequenos grupos de novos convertidos têm se reunido para cultuar a Deus e estudar a Bíblia.

De acordo com a organização inglesa Christian Solidarity Worldwide (http://www.csw.org.uk/), 50 cristãos maldívios foram presos devido à sua fé. As autoridades muçulmanas decidiram buscá-los e prendê-los após a transmissão de um programa de rádio cristão na língua local. Na cadeia, o grupo foi pressionado a renunciar à fé cristã e a retornar ao islamismo. Segundo informações, estes cristãos ainda foram forçados a participar de orações islâmicas e a ler o Alcorão.

A última prisioneira do grupo a ser libertada foi uma mulher de 32 anos, Aneesa Hussein. Antes de se converter, ela havia discutido e debatido a fé cristã por vários meses. A princípio, ela não via muita diferença entre o cristianismo e o islamismo, mas reconsiderou a questão quando seu marido divorciou-se dela. Aneesa orou por aquela situação e, segundo o relato de uma amiga, ao longo de algumas semanas Deus tocou o coração de seu marido para que ele não a abandonasse. Essa mesma amiga diz que Aneesa encarou a mudança como uma resposta de Deus e passou a querer saber mais sobre Jesus. Aos poucos, ela cresceu na fé e aprendeu a perdoar, e as relações com o ex-marido melhoraram.

Quando estava na prisão, um oficial ameaçou matá-la alegando que ela era infiel. Ainda assim, Aneesa relatou que sentia a presença real de Deus no cárcere e que estava consciente de que seus irmãos cristãos no mundo todo a apoiavam por meio de orações.

Informações fornecidas por adolescentes à polícia também foram responsáveis pelo início da onda de prisões nas ilhas. Um dos informantes era o próprio filho de Aneesa. Ela foi confinada em isolamento e advertida de que permaneceria na solitária até que retornasse ao islamismo. Ainda assim, ela disse ao seu marido: "Eles podem me manter na prisão por dez anos, mas jamais retornarei ao islamismo. Não há nada no islã para mim".

Os cristãos maldívios não ficaram surpresos com as prisões. Eles haviam lido sobre a perseguição na Bíblia, mas sabiam que o poder, o amor e a presença de Deus estariam com eles auxiliando-os a superar aquela situação. A fé daquele grupo provocou forte impacto sobre os demais maldívios. Pela primeira vez, viram seus compatriotas persistirem voluntariamente na fé cristã apesar dos sacrifícios, sofrimentos e hostilidades. Além da perseguição oficial, os cristãos também costumam ser marginalizados por suas famílias e muitos perdem seus empregos.

As Maldivas podem ser um paraíso turístico, mas, como a própria amiga de Aneesa diz, há padrões culturais muito sombrios debaixo da aparência idílica, e o perdão é algo raro. Além disso, as pessoas acreditam e se desesperam com o inferno, pois no islamismo há pouca esperança de se alcançar o céu. Na fé muçulmana, não há cruz, ressurreição ou salvação, e são poucos os sinais que indicam interesse ou amor de Deus pelo indivíduo.

Nesse momento, os maldívios estão começando a reconhecer que o poder de decidir qual é a suprema verdade para todos os cidadãos não deveria estar nas mãos de alguns poucos indivíduos.


A Igreja Perseguida no Iêmen

O Iêmen localiza-se na Península Arábica e tem fronteira com a Arábia Saudita ao norte e Omã a oeste. Grande parte da fronteira com a Arábia Saudita ainda não está definida. O país situa-se sobre uma importante cadeia de montanhas que separa uma pequena faixa litorânea dos desertos ao norte e no interior da Península Arábica. O relevo também é caracterizado pela presença de inúmeros vales onde se pode cultivar uma grande variedade de produtos agrícolas. 


Religião

Islamismo 99%, cristianismo 0,4%, pequena comunidade judia


A Perseguição     

Por muitos séculos, o norte do país tem sido governado pela sharia. Apesar disso e de a evangelização ser proibida no país, a região manteve-se aberta no passado a alguns ministérios cristãos de ajuda humanitária. O Iêmen do Sul, por sua vez, chegou a expulsar alguns missionários do país em 1973. Nenhuma missão cristã tem permissão oficial para atuar no Iêmen e geralmente não há autorização para a construção de novas igrejas. Alguns cristãos têm sido presos e torturados sob falsas acusações.

Em julho de 1998 um muçulmano fundamentalista de origem bósnia matou três freiras católicas romanas da ordem das Missionárias de Caridade na cidade de Al Hudaidah, no mar Vermelho. Elas trabalhavam lá entre pessoas deficientes físicas e mentais. O assassinato foi atribuído à ação de um homem. Foi dada proteção policial a obreiros religiosos e o presidente Salih ordenou uma investigação sobre o ataque. Em 2000 o muçulmano somali convertido, Omer Haji foi detido em Áden e acusado de apostasia. Foi dada a ele a alternativa de retornar ao islamismo ou enfrentar a pena de morte. Finalmente, Haji foi solto da prisão e recebeu asilo político na Nova Zelândia. Ele chegou lá com sua esposa Sarah e o bebê, Roger em 24 de agosto.

No Dia de Ano Novo de 2001, explodiu uma poderosa bomba na igreja de Cristo em Áden. Ninguém se feriu, mas a igreja ficou seriamente danificada.

Em dezembro de 2002 um membro do Jihad Islâmico, um grupo iemenita local, matou três americanos de um hospital missionário em Jibla, a 170 quilômetros ao sul de Sanaa. O atirador declarou que ele tinha executado o ataque para "limpar sua religião e ficar mais perto de Alá". O presidente Salih mandou uma mensagem de condolência ao presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, manifestando abalo e tristeza com o ataque a pessoas que estavam trabalhando para ajudar os iemenitas.

Para uma mulher iemenita chamada Bilquis, estudar o cristianismo significou ser espancada por sua própria família muçulmana. Segundo uma amiga de Bilquis, ela conheceu o Evangelho quando ouviu a transmissão de uma rádio cristã. A mensagem tocou seu coração e ela desejou saber mais sobre o cristianismo. Surpreendentemente, Bilquis descobriu que havia uma mulher cristã morando perto de sua casa e elas começaram a estudar a Bíblia juntas. Sua família, porém, suspeitou que ela estivesse interessada no cristianismo e a espancou. Ela ainda se encontra com sua vizinha cristã, mas vive sob constante medo. Bilquis sabe que se seus familiares descobrirem, ela será novamente espancada e ficará confinada dentro de sua casa.

A constituição declara que o islamismo é a religião do Estado e que a sharia (lei islâmica) é a fonte de toda legislação. O governo proíbe os não-muçulmanos de exercerem proselitismo. Sob o islamismo na forma como é aplicado no país, a conversão de um muçulmano para outra religião é considerada apostasia, um crime punível com a morte.

A lei iemenita permite que um homem muçulmano se case com uma mulher cristã, mas nenhuma mulher muçulmana pode se casar fora do islamismo.

Existem algumas igrejas na cidade de Áden. Não existem lugares públicos não-muçulmanos de culto no antigo Iêmen do Norte. O governo não permite a construção de novos locais públicos não-muçulmanos de culto sem permissão.

Em 1998 o Iêmen estabeleceu relações diplomáticas com o Vaticano e concordou com a construção e operação de um "centro cristão" em Sanaa. Eram realizados num auditório do edifício de uma empresa privada em Sanaa serviços religiosos semanais para estrangeiros católicos, protestantes e cristãos etíopes. Mas, isso está suspenso devido a tensões políticas. Em outras cidades os cultos cristãos são realizados em casas particulares ou instalações como de escolas.

Missionários cristãos operam no Iêmen e a maioria deles dedica-se a serviços médicos, outros estão empregados em serviços de ensino e social.

Aconteceu esporadicamente, da polícia maltratar estrangeiros por possuírem literatura religiosa não-islâmica. Alguns membros das forças de segurança censuram ocasionalmente a correspondência do clero cristão, provavelmente para evitar o proselitismo.

As escolas públicas ensinam o islamismo, mas não outras religiões.

Os não-muçulmanos podem votar, contudo, não podem se candidatar a cargos eletivos.

Em seguida à unificação do Iêmen do Norte e do Iêmen do Sul em 1990, as organizações religiosas foram convidadas a buscar a restituição de suas propriedades. Entretanto, a implementação do processo tem sido extremamente limitado e bem poucas propriedades voltaram a seus antigos donos.


A Igreja Perseguida no Uzbequistão

O Uzbequistão está localizado na Ásia central, entre o Cazaquistão e o Turcomenistão. O território uzbeque é caracterizado pela presença de desertos arenosos e pontilhados por dunas que circundam vales intensamente irrigados ao longo dos rios Amu Dária, Sir Dária e Zarafshon. A pecuária ocupa quase metade do território do país, que apresenta um clima árido e não possui saída para o mar.

Religião

Islamismo 88%, cristianismo ortodoxos 9%, outros 3%


A perseguição     

O controle que o governo exerce sobre a Igreja é forte. Todas as comunidades religiosas têm de se registrar, mas para a Igreja Protestante, esse é um processo longo, cansativo e quase impossível. Geralmente o registro é negado; às vezes, ele é concedido só para ser retirado de novo. Não há igrejas nativas uzbeques com registro (só as estrangeiras o possuem).

O governo não permite nenhum tipo de culto ou religião independente. Além disso, todas as formas de evangelização são proibidas. Líderes cristãos são constantemente vigiados e sofrem freqüentes hostilidades no país.

A importação e impressão de livros no país são estritamente monitoradas e censuradas. As autoridades nacionais e locais confiscam livros cristãos no idioma uzbeque com freqüência. Há altíssimas multas para aqueles envolvidos em distribuição de livros cristãos.

A televisão nacional transmite programas negativos sobre as igrejas. Como resultado, muitas pessoas sofrearam pressões físicas e psicologias na comunidade que vivem.

Em 2006, o pastor pentecostal Dmitry Shestakov, foi condenado a quatro anos de prisão por promover atividades religiosas. Pediu apelo da sentença, mas este lhe foi negado. Foi dito que primeiramente a promotoria tentou acusar o pastor sob o artigo 216-2 do Código Criminal, que pune "violação da lei de organizações religiosas" com prisões de até três anos. Entretanto, a polícia secreta do Serviço de Segurança nacional ordenou que Dmitry fosse acusado de traição, uma ofensa mais séria.
"A polícia secreta estava particularmente irritada porque Dmitry estava pregando entre o povo uzbeque", disse um cristão. "Parece que eles estão se preparando para fazer do julgamento de Dmitry um aviso para os outros."

O caso do pastor Dmitry Shestakov é único no que diz respeito à perseguição de minorias religiosas na história recente do Uzbequistão. Quando as autoridades querem punir fiéis religiosos por sua atividade, elas geralmente abrem processos sob "violação da lei de organizações religiosas", ou "violação de procedimento no ensino religioso". A pena máxima para quem infringe esses artigos é de 15 dias de prisão, embora normalmente os religiosos sejam multados, em vez de irem para a cadeia.

No dia 7 de maio de 2007, Dmitry foi transferido da prisão de Andijan para um campo de trabalhos forçados em Pskent. Lá ele passou duas semanas em uma solitária por ter supostamente "violado regras internas". No dia 25 de maio, ele foi transferido novamente, desta vez para uma prisão em Navoi. Esta cidade fica bem longe de Andijan. As autoridades alegaram que a mudança aconteceu por causa de suposto mal comportamento. Os dias para a família de Dmitry não têm sido fáceis. Eles não sabem em qual prisão ele está. Enquanto isso, diversos membros da igreja do pastor estão sendo investigados e punidos.

"Quando Dmitry foi preso eu estava com medo", disse Marina, sua esposa. "Tive medo, não por mim e pelas minhas filhas, mas por meu marido. As crianças ainda não sabem expressar o sofrimento em lágrimas, sofrem por dentro. Eu disse que o pai não era culpado. Expliquei que sempre trabalhamos pela salvação do povo uzbeque e que esse era o preço a pagar", disse ela.


A Igreja Perseguida em Omã 

http://www.portasabertas.org.br/paises/perfil.asp?ID=126

Tendo os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e o Iêmen como vizinhos, Omã é uma nação montanhosa localizada na Península Arábica. Uma área estratégica do Estreito de Omuz, que forma um "portão de acesso" ao Golfo Pérsico, também pertence ao território omani.


Religião

Islamismo idabhi 95%, islamismo sunita e outras minorias 5%


A Perseguição     

A Constituição, conforme a tradição, provê liberdade para praticar ritos religiosos, se estas práticas não perturbarem a ordem pública. O governo geralmente respeita isso; contudo, há limitações no que diz respeito à evangelização e à distribuição de material religioso. A Constituição ainda declara que o islã é a religião oficial e que a sharia é a fonte de toda a legislação.

Os cidadãos e os estrangeiros são livres para discutir suas crenças religiosas dentro dos limites da lei; contudo, o Governo proíbe a conversão de muçulmanos.

Segundo obreiros que estão no país, ex-muçulmanos sofrem perseguição severa por parte dos parentes e da sociedade. Eles podem perder a família, a casa e o emprego, e até serem mortos. O governo só interfere nos casos de ex-muçulmanos a pedido da família. Nesses casos, os convertidos são considerados e tratados como pacientes psiquiátricos.


A Igreja Perseguida no Kuwait

http://www.portasabertas.org.br/paises/perfil.asp?ID=98 

Muitos ocidentais estão familiarizados com o Kuwait, especialmente após a eclosão da Guerra do Golfo entre países ocidentais e o Iraque. Em pleno Oriente Médio, o Kuwait situa-se entre o Iraque e a Arábia Saudita, na Península Arábica, e desfruta de grande importância devido às suas substanciais reservas petrolíferas.

Religião

Islamismo 85%, outros 15%


A Perseguição   

A Constituição de 1962 estabelece o islamismo como religião oficial do Estado e utiliza a sharia, lei islâmica, como principal base de sua legislação. No entanto, o texto também assegura a liberdade e a livre prática religiosa. Em comparação com muitos países islâmicos, o Kuwait mantém uma postura moderada no que se refere a outras religiões. Os cristãos residentes no país podem se reunir livremente e estabelecer igrejas, e as relações entre muçulmanos e cristãos são abertas e amistosas.

O governo não permite conversões para fora do islã. Quando elas acontecem, se dão de forma discreta. Quando a conversão é descoberta, o indivíduo encontra hostilidade, o que inclui perder o emprego, ser intimado repetidas vezes à delegacia, sofrer detenção arbitrária, abuso físico e verbal, ser monitorado pela polícia, sofrer danos em sua propriedade. Um muçulmano que abandona o islamismo encontra problemas legais.

As igrejas fora das quatro denominações reconhecidas (anglicana, copta ortodoxa, evangélica nacional e católica romana) são proibidas de expor sinais exteriores, como a cruz ou o nome da congregação. Também não podem realizar atividades públicas. Igrejas sem recursos financeiros para alugar um espaço podem se reunir em escolas nos fins de semana, embora os representantes das igrejas informem que as escolas foram pressionadas a impedir tais reuniões.

Não há uma lei específica que proíba estabelecer templos não-muçulmanos; contudo, na prática, os poucos grupos que solicitaram licenças para construir novos templos não tiveram permissão. Para alguns grupos religiosos, isso mostra que é impossível obter licença para se ter um novo templo.


http://www.portasabertas.org.br/paises/perfil.asp?ID=194

A Igreja Perseguida no Catar

O Catar é um pequeno Estado independente e localizado na Península Arábica, na extremidade oriental da Arábia Saudita. Seu território é rochoso e pouco fértil. O clima do país é extremamente quente e árido.

Religião

Islamismo 77,5%, cristianismo 8,5%, outras 14%

O Catar é uma monarquia constitucional fundamentada na sharia, o código legal muçulmano. Não há assembléia legislativa, mas a Constituição assegura os direitos básicos dos cidadãos. O Governo e a família real são intrinsecamente ligados ao islã. O Ministério de Assuntos Islâmicos controla a construção de mesquitas, assuntos clericais, e educação islâmica para adultos e recém-convertidos ao islamismo. O emir participa das orações públicas nos feriados religiosos e financia pessoalmente o hajj (peregrinação à Meca) àqueles que não tem condições de bancar a viagem.

A Perseguição

Segundo a Constituição do Catar, o islamismo é a religião oficial do Estado e a base do sistema legal. Esta mesma Constituição, no entanto, garante direitos democráticos. O respeito à liberdade religiosa melhorou nos últimos anos. A Constituição explicitamente provê a liberdade de culto, e adotou leis que provêem liberdade de reuniões públicas.

Essa dicotomia reflete-se na sociedade. Embora qualquer tentativa de evangelismo seja proibida, os estrangeiros cristãos são livres para organizar e divulgar seus serviços de culto, e ministros cristãos têm liberdade para entrar no país e viajar pelo território sem nenhuma restrição. O governo regula a distribuição de materiais religiosos, mas há permissão para se importar Bíblias.

Missionários contam que os convertidos sofrem uma perseguição severa por parte de sua família e do governo, e podem até ser mortos por isso. Por essa razão, ex-muçulmanos protegem sua identidade e não querem nem ter contato com outros ex-muçulmanos, temendo fofocas, traição e perseguição. Quase todos os ex-muçulmanos catarianos se convertem fora do país quando, por exemplo, cursam universidades no ocidente. Mas a maioria não retorna ao país após sua conversão, temendo a perseguição.

O governo, há anos, tem permitido que comunidades cristãs católicas, ortodoxas, anglicanas e de outras denominações protestantes reúnam-se informalmente em cultos domésticos mediante notificação prévia às autoridades locais. Em abril de 2006, foi anunciada a construção da primeira Igreja cristã desde a chegada do islamismo.

Nenhum grupo missionário estrangeiro tem operado abertamente no país. Em junho de 2004, entrou em vigor um novo código criminal que estabelece novas regras para a conversão. Quem for flagrado pregando em nome de uma organização, sociedade, ou fundação que não seja islâmica, pode ser condenado a até dez anos de prisão. Se a pregação for feita no âmbito individual, a detenção é de até cinco anos. Segundo essa nova lei, as pessoas que possuem materiais escritos ou gravados, ou itens que promovam a atividade missionária podem ser detidas durante até dois anos.


http://www.portasabertas.org.br/paises/perfil.asp?ID=130

A Igreja Perseguida no Paquistão

Localizado entre o Afeganistão, o Irã, a China e a Índia, o Paquistão ocupa uma região estratégica no sul da Ásia.

Religião

Islamismo 97%, outros 3%

A Perseguição   

A lei da blasfêmia paquistanesa recebeu uma significativa atenção da mídia ocidental na década passada. Embora nenhum cristão paquistanês até agora tenha sido executado após sua condenação, mais de uma dezena de pessoas foram acusadas e forçadas a viver em condições desumanas na prisão, em esconderijos ou no exílio.

A lei de blasfêmia sentencia à morte quem deprecia o islã ou seus profetas; à prisão perpétua quem deprecia, danifica ou profana o Alcorão; e a dez anos de prisão quem insulta os sentimentos religiosos de outra pessoa. Essas leis são geralmente usadas para resolver questões pessoais, uma vez que é necessário apenas acusar alguém, sem provas, para que a pessoa seja julgada por blasfêmia. E, no contexto paquistanês, a palavra de um muçulmano vale o dobro da de um cristão.

Em setembro de 2004, duas crianças paquistanesas foram seqüestradas pelo próprio pai muçulmano, porque sua ex-esposa era cristã. Abdul Ghaffar seqüestrou seu filho de 5 anos e sua filha de 3 no dia, escapando da Vara Familiar de Lahore, pouco depois de ter começado seu encontro particular de duas horas com eles.

Para a mãe das crianças, Maria Samar John, este foi o segundo seqüestro traumático de sua vida. Sete anos antes, quando era uma adolescente de 17 anos, ela foi seqüestrada e mantida prisioneira por cinco meses até que seus seqüestradores muçulmanos conseguiram vendê-la para Abdul por uma quantia equivalente a dois mil dólares. Então, foi forçada a casar-se com ele e teve seu nome mudado para Kalsum. Pelos próximos dois anos e meio, ela se tornou uma escrava na casa dele em Gujranwala, mantida em cárcere privado e espancada pelo seu marido e sogra por recusar-se a fazer as orações islâmicas e a decorar o Alcorão.

Deu à luz um filho, e estava grávida pela segunda vez quando achou uma chave perdida e conseguiu fugir de seus raptores. Mas seu próprio pai e irmão recusaram-se a dar abrigo a ela e ao bebê. Então, em dezembro de 2000, o Centro de Ajuda Assistencial e Abrigo Legal (CLAAS), localizado em Lahore, providenciou alojamento para Maria e seus filhos.

Em fevereiro de 2003, advogados cristãos afiliados ao CLAAS conseguiram o divórcio de Mariam. Mas, no começo de 2004, a Vara Familiar de Lahore concedeu a Abdul direitos de visitar as crianças, permitindo-lhe ter duas horas por mês a sós com seus filhos, dentro das propriedades da corte. Ele aproveitou essa chance, seqüestrou seus filhos e desapareceu.

Depois de mais de dois anos, em setembro de 2006, os membros da equipe do CLAAS conseguiram descobrir o número de telefone de Abdul Ghaffar. Maria Samar surpreendeu-o ao telefonar, implorando para encontrar ele e seus filhos. Ele concordou em encontrá-la em um parque de Lahore, mas sem as crianças. Assim que Abdul chegou, a polícia que estava escondida na área o cercou e o prendeu. Nos dias seguintes, as crianças também foram recuperadas.

Em sua declaração inicial à polícia, Abdul Ghaffar disse que a disputa religiosa - uma "guerra de religiões" - era o centro da briga pela custódia. "Maria tentava converter meus filhos ao cristianismo, então eu os seqüestrei", ele disse.

« Última modificação: 22 de Agosto de 2008, 16:24:20 por Helder »

Offline JJ

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #123 Online: 22 de Agosto de 2008, 10:23:02 »
Trechos de outros textos dos mesmos site com os textos anti-islamistas postados:

Citar
"Representantes empedernidos da evolução não querem aceitar a existência do Criador. Eles argumentam: “Mesmo que não haja provas para a teoria da evolução, não vamos crer na criação através de Deus”."

"O Deus evolucionista

Quanto mais avança o tempo, tanto menos acredita-se na veracidade da Palavra de Deus. Discussões acaloradas e campanhas pró-evolução e contra a criação dominam a mídia. Mesmo no meio cristão, a evolução é cada vez mais integrada à teologia. Argumenta-se que ambas podem ser maravilhosamente conciliadas: Deus teria criado através da evolução."



O fato do autor não acreditar na evolução não faz com que ele esteja errado sobre outros assuntos.   :|



« Última modificação: 22 de Agosto de 2008, 16:25:16 por Helder »

Offline BetinhOzinhO

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Re: Islamismos e terrorismo
« Resposta #124 Online: 22 de Agosto de 2008, 12:49:46 »
Pois é, esse do Indiana Jones não quer que se ache TODO muçulmano debilóide, canalha e sujo porque alguns são, muito LINDO, mas quer que se ache TUDO que uma pessoa escreve como coisa de debilóide, canalha e sujo porque ALGUNS TEXTOS dela são.

Ainda não deu pra SACAR qual foi o perfuminho angelical e celestial que os muçulmanos passaram pra de uma hora pra outra ele só ter nariz pras fragrâncias delicadas que eles exalam.
« Última modificação: 22 de Agosto de 2008, 15:57:07 por BetinhOzinhO »
O GOOGLE NÃO É SEU AMIGO! HAHAHAHHOHOHOHO! http://www.google-watch.org/

 

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