Mais um exemplo de como o Islã é legal
![Hihi! :hihi:](../forum/Smileys/default/icon_cheesygrin.gif)
14/10/2005 - 08h57
Holanda fecha prédios públicos e faz operação antiterror em Haia da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u88602.shtml ------------------------------------------------------
O aumento da segurança em Haia acontece um dia depois que vários jornais holandeses publicaram informações sobre novas ameaças contra os membros do Parlamento Ayaan Hirsi Ali [de origem somali] e Geert Wilders, ambos críticos do islamismo radical.
Os dois já tinham sido ameaçados em novembro último, após a morte do cineasta Theo Van Gogh, que foi assassinado após o lançamento do seu curta-metragem, denominado
"Submission" (2004), que critica a maneira como as mulheres são tratadas nas sociedades islâmicas, retratando a violência doméstica na sociedade muçulmana e exibindo imagens de versos do Alcorão [livro sagrado para os muçulmanos], escritos no corpo de uma mulher seminua.
Logo após a morte de Van Gogh, Wilders e Ali --que escreveu o roteiro do filme de Van Gogh-- passaram meses escondidos, e são protegidos por um forte esquema de segurança.
----------------------------------------------------
Assassinato
Em julho último, o assassino de Van Gogh, Mohammed Bouyeri, 27, foi condenado à prisão perpétua. Bouyeri, que tem dupla cidadania (holandesa e marroquina), fez uma confissão durante o julgamento e afirmou que,
se tivesse a chance, "faria tudo de novo".Van Gogh foi morto em plena luz do dia, quando pedalava a caminho do trabalho. Ele levou vários tiros e teve sua garganta cortada.Depois de cortar a garganta de Van Gogh, Bouyeri prendeu uma carta nas roupas do cineasta, com um alfinete, na qual ameaçava Ali.
02/11/2004 - 09h37
Cineasta holandês Theo van Gogh é assassinado da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u48024.shtml O diretor de cinema, cronista e escritor holandês Theo van Gogh, 47, foi assassinado nesta terça-feira em Amsterdã.
Reuters
Peritos observam corpo do cineasta em Amsterdã
Theo van Gogh é diretor de "Submission", filme que suscitou grande polêmica recentemente na Holanda sobre o Islã. Depois de "Submission", o cineasta passou a receber ameaças e andava com proteção policial. No entanto, não desejava essa vigilância e despistava seus seguranças.
Ele também estava terminando um longa-metragem sobre o assassinato em 2002 do líder da direita populista holandesa Pim Fortuyn.
Segundo a polícia, Theo van Gogh foi esfaqueado e depois atingido por vários tiros. Há um suspeito preso, mas a polícia não revelou sua identidade.
----------
"Submission"
"Submission" é um curta-metragem de dez minutos que relata a violência exercida contra as mulheres muçulmanas. Foi escrito por Ayaan Hirsi Ali, uma refugiada somali, que deixou de ser muçulmana, e é membro do parlamento holandês.
Já houve ameaças de morte contra Ayaan Hirsi Ali. Desde agosto, quando o filme foi levado ao ar por uma TV na Holanda, ela vive acompanhada por um segurança. Um marroquino está preso, acusado de ameaçá-la de morte.
O filme alerta para os abusos, incesto, casamentos forçados e o suicídio de jovens mulheres muçulmanas imigrantes. "Submission" (submissão) mostra várias situações em que as mulheres são subjugadas pelos homens.
Uma das mulheres é forçada a casar com um homem que odeia; outra é estuprada pelo próprio tio e fica grávida; e uma terceira é chicoteada após ter tido relações com o namorado.O motivo mais forte, porém, que causa controvérsia, são as imagens de versos do Alcorão escritos no corpo das mulheres.
Nas costas de uma mulher lê-se que um homem pode, ordenado por Deus, tomar a sua mulher quando, onde e como quiser. A polícia holandesa deve investigar se a direção de Theo van Gogh em "Submission" tem alguma relação com seu assassinato.
02/11/2004 - 18h34
Polícia prende suposto assassino de cineasta holandês
da France Presse, em Amsterdãhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u48032.shtml 26/07/2005 - 07h33
Assassino de cineasta Theo van Gogh é condenado à prisão perpétua
da BBC Brasilhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u44881.shtml A Justiça da Holanda condenou nesta terça-feira o militante islâmico Mohammed Bouyeri, 27, à prisão perpétua pelo assassinato do cineasta Theo Van Gogh, em 2004.
Bouyeri, que tem dupla cidadania(holandesa e marroquina), fez uma confissão durante o julgamento e afirmou que,
se tivesse a chance, faria tudo de novo.O cineasta holandês Theo Van Gogh foi morto em plena luz do dia, com tiros e uma facada, quando pedalava a caminho do trabalho. Ele fez um filme criticando a maneira como as mulheres são tratadas nas sociedades islâmicas.
O crime chocou a Holanda e a Justiça determinou que foi um ato terrorista.
Mohammed Bouyeri recebeu a sentença mais dura pelo crime premeditado de assassinato de Theo Van Gogh, pela tentativa de assassinato de vários policiais e transeuntes e pela obstrução do trabalho da parlamentar Ayaan Hirsi Ali.
Respeito à vida
O juiz afirmou que Mohammed Bouyeri não tinha respeito pela vida humana e espalhou o medo na sociedade holandesa.
Theo Van Gogh era conhecido por criticar a sociedade islâmica
A Justiça também cassou o direito de voto de Bouyeri, para evitar que ele tome parte no processo democrático e também se afilie a qualquer partido político.
Durante sua confissão, no julgamento, Bouyeri acusou o cineasta Theo Van Gogh de ofender a religião islâmica, e acrescentou que agiu seguindo sua convicção religiosa.
"A lei me força a cortar a cabeça de qualquer um que ofenda Allah e seu profeta", disse Bouyeri durante o julgamento, com uma cópia do Corão nas mãos.Bicicleta
O cineasta Theo Van Gogh, um crítico do extremismo religioso, foi morto a tiros e teve sua garganta cortada quando andava de bicicleta em Amsterdã.
Depois de cortar a garganta de Van Gogh, Bouyeri prendeu uma carta nas roupas do cineasta, com um alfinete, na qual ameaçava a vida da parlamentar holandesa, de origem somali, Ayaan Hirsi Ali.
A parlamentar escreveu o roteiro do polêmico filme de Theo Van Gogh, Submission, que criticava o tratamento de mulheres islâmicas.O polêmico longa-metragem de Van Gogh retratava a violência doméstica na sociedade muçulmana e exibia imagens de versos do Corão escritos no corpo de uma mulher seminua.
Depois do assassinato de Van Gogh mesquitas em várias cidades holandesas foram alvo de vandalismo.