Mas você entendeu tudo ao contrário: ele criticou o sujeito "b" e não o "a".
Ele tá defendendo o indivíduo "a" e dizendo que se um sujeito age como "b" é solipsista/niilista. Ele falou que se o sujeito começar a desconfiar que tudo pode ser o que não parece ser...
Caríssimo,
Parcimônia( sic)( Ou falta dela ), no meu entender, está mais ligada ao conceito pejorativo que se vem dando a "postura" inflexível de "Ateus dogmáticos" que não "abrem possibiliaddes para a existência de deus!
O indivíduo A é quem está sendo "pouco parcimonioso"! ( Não bre mão de que aquilo seja uma pedra! )
O individuo B é quem adota "Mais de uma visão"
"O solipsismo, em linhas gerais, é a crença filosófica de que além de nós mesmos e de nossas experiências, nada existe. Como todas as evidências da existência de um mundo exterior chegam a você pelos seus sentidos, como garantir que seus sentidos não sejam criação da sua mente? Que seus amigos, parentes, os objetos que o cercam não sejam componentes de uma historinha que a sua consciência - a única coisa que existe em todo o universo, ou o próprio universo - cria para si mesmo?"
Dentro do que já vem sendo defendido ateus dogmáticos são "solipsistas". = Inflexíveis, "cabeças duras".
Simples processo de "projetar"!
O que sustenta minha posição é o fato de se pretender atribuir ao Niilismo aspecto negativo: "se entra no solipsismo/niilismo." Postura atribuída a Ateus notórios.
http://pt.wikipedia.org/wiki/NiilismoNiilismo-ativo - ou niilismo-completo, é onde Nietzsche se coloca,
considerando-se o primeiro niilista de facto, intitulando-se o niilista-clássico, prevendo o desenvolvimento e discussão de seu legado. Este segundo sentido segue o mesmo rumo, mas propõe uma atitude mais activa: renegando os valores metafísicos, redireciona a sua força vital para a destruição da moral. No entanto, após essa destruição, tudo cai no vazio: a vida é desprovida de qualquer sentido, reina o absurdo e o niilista não pode ver outra alternativa senão esperar pela morte (ou provocá-la). No entanto, esse final não é, para Nietzsche, o fim último do niilismo:
no momento em que o homem nega os valores de Deus, deve aprender a ver-se como criador de valores e no momento em que entende que não há nada de eterno após a vida, deve aprender a ver a vida como um eterno retorno: sem isto, o niilismo será sempre um ciclo incompleto...
Se me enganei do OBJETIVO, mas acho que não, desculpem!