RainorX, sabe quando um crente diz que não existem ateus e nós percebemos que ele está enganado, que nós constatamos que Deus para nós não faz falta alguma?
Bom, a coisa funciona nos dois sentidos. Assim como não faz diferença para nós um Deus que não existe, PARA ELES TAMBÉM NÃO. Eles não se tornam débeis mentais ou desequilibrados simplesmente por crer em Deus. Assim como Deus não nos faz falta, para eles não é um fardo enorme tampouco.
Podem estar iludidos nesse particular - e a rigor nós só temos nossa própria convicção para chegar a essa conclusão - mas isso não diz nada sobre a saúde mental ou capacidade mental deles.
E se dissesse, isso seria evidência de que Deus existe, não acha?
Concordo. A grande maioria das pessoas que dizem acreditar em deus apenas seguem a corrente, se tivessem nascido na Arábia louvariam à Alá. E digo mais, podemos dividir os "crentes" (religiosos) em 4 tipos (divisão feita por mim, sem caráter doutrinário, apenas ilustrativo):
1 - Os que dizem acreditar, não se questionam sobre isso, seguem a maré, os "maria-vai-com-as-outras".
2 - Os que dizem acreditar, não se questionam sobre isso e seguem a maré em virtude de ser um comportamento socialmente recompensado que reforça a imagem de "gente de bem".
3 - Os que dizem acreditar, mas mentem ou preferem não se questionar e tiram vantagens com isso. Ex: Pastores, padres, beatas que exercem liderança (poder) em suas comunidades.
4 - Os que acreditam, que vêem, que falam com as entidades e se julgam arautos da divindade. Esses são loucos e capazes dos atos mais insanos (claro, como eu disse, são birutas).