Eu sugiro que você participe de outros tópicos. Está mais do que claro que você não vai aproveitar nada na área de Origens e Evolução.
aproveitei bastante. Ficou mais do que evidente, que não há nada que evidencie de forma científica e concreta a macro-evolução.
O que seriam evidências científicas e concretas de macro-evolução?
Qual é o limite entre a "micro" e a "macro" evolução, como você o estabelece cientificamente? (responda isso no tópico para o qual fiz um link aqui) Não se sabe sequer alguma coisa sobre os mecanismos.
Por favor, discorra mais sobre como os geneticistas e biólogos do desenvolvimento não sabem nada de nada.
Os fósseis transicionais não existem.
O que seria um fóssil transicional, para você? Mostre por exemplo, dois grupos de seres que os cientistas dizem ser parentes próximos, e descreva como deveriam ser os fósseis transicionais entre eles, e nos elucide sobre a necessidade de se encontrá-los como comprovação do seu parentesco. Pode fazer isso
no outro tópico já mencionado.
Não há no reino animal de hoje nenhuma espécie transicional.
E nos outros "reinos"? O que seria uma "espécie transicional"? Por que elas seriam esperadas segundo a teoria da evolução? Poderia ser que as espécies fossem parentes verdadeiras, mas ainda assim não se encontrasse "espécies transicionais", como defendem não só os evolucionistas, mas os criacionistas que, diferentemente de você, acreditam em limitações geométricas e espaciais convencionais, e logo, não acreditam que coubessem centenas de milhões de espécies na arca de Noé?
Há mutação genética para pior, nunca para formas mais complexas.
Qual a diferença, em termos genéticos, de uma mutação "para pior" e de uma "para melhor"? Por exemplo, com a seguinte seqüência:
GACACCCTACGAAAGATCTTGATATAAACATTC
Nos diga se isso representa um estado genético "bom" ou "ruim", exemplifique quais diferenças poderiam fazer dela melhor ou pior, e por que uma é mais provável que outra, durante a reprodução de ADN.
Para estas evoluírem, precisa de um " bauplan " específico, novo.
Como se descobriu isso? Quem descobriu? Quais são as provas? Elabore mais sobre isso no
tópico já mencionado, se isso ajudar a esclarecer como se traçar a linha entre o parentesco real e o ilusório, que os cientistas acreditam existir por engano.
Em cada etapa transitória , todos os orgãos precisam continuar funcionais por completo, e oferecer alguma vantágem de sobrevivência. Qual vantágem teríam asas não plenamente desenvolvidas em um animal, meio pássaro, meio réptil?
Que vantagem oferecem asas não plenamente desenvolvidas em animais atuais, "totalmente aves", ou "totalmente répteis"? (como galinhas ou o draco-volans)
Se asas não plenamente desenvolvidas são boas o bastante para eles, por que não poderiam ser para animais intermediários entre répteis e aves? (alguns dinossauros terópodes, com o corpo exatamente igual ao do arqueoptérix, apenas com braços um pouco menos longos)
O Archeopterix por exemplo tem as penas completamente desenvolvidas, e as asas também. Por isto é um pássaro.
Sim, mas não deixa de ter mais características de dinossauro do que de ave atual. Inclusive suas "asas" são apenas braços proporcionalmente mais longos de dinossauros com o resto do corpo exatamente idêntico. Não existe entre ave e dinossauro uma transição abrupta, como se falasse das cores vermelha e azul, lado a lado, sem uma gradação de roxo transicional.
E outros dinossauros também tinham penas completamente desenvolvidas. Outros tinham penugem como os pintinhos, ou algo meio parecido com as penas incipientes de algumas aves ainda não adultas.
Este foi o fóssil mais importante até então achado, e não provou, nem evidenciou nada. A Macro evolução merece estár na categoría Ficção científica, nada mais.
Então, mais uma vez, peço que nos esclareça quais seriam os critérios para saber até onde vai o parentesco real dos seres vivos, no
tópico já mencionado. Não só nós aqui do fórum, mas a comunidade científica toda aguarda ansiosamente tal explicação.
Antes disso tudo, talvez queira começar por responder uma questão bem mais simples:
http://www.trueorigin.org/theobald1b.asp 
[...]
Aliás, sugiro que faça isso primeiro com essa penquena citação do criacionista que você defendeu como sério e respeitado, Wilder-Smith, que eu coloquei em outra ocasião, para facilitar:
"Nós não conhecemos qualquer estágio intermediário entre invertebrados como polvos ou tipos de lulas e vertebrados genuínos." em "The Natural Sciences Know Nothing of Evolution")
Só depois parta para algo mais complicado.