essa compra vai nos dar poder de continuar batendo em quem já podemos bater e continuar apanhando de quem apanhamos hoje,
A argumentação pró compra representa um show de argumentos válidos apenas para quem já concordava com a necessidade de ter os armamentos. Benefícios "claros" como "tornar-se uma potência regional", "ter as armas que precisamos", "atualizar forças armadas para enfrentar os desafios impostos pela posse do petróleo", todos esses "benefícios" são palavras de ordem apenas, porque na verdade não está claro de quem estamos nos protegendo.
Chavez não pode nos fazer nada. Se nos atacasse com seus novos jatos, pode destruir prédios e pontes, mas não pode nos invadir. E ele iria ser retalhado.
Esqueça argentina, chile, colombia, etc.., todos os paises da américa latina, não podem nada contra o brasil.
Se os EUA quiser nos invadir, o que é absolutamente ridículo e improvável dentro do mundo que vivemos hoje, eles iriam invadir e pronto. Um porta aviões destrói nossas defesas, e depois é ocupar com tanques.
Transferência de tecnologia? Vão ter que me provar que isso funciona. Vão transferir para quem? Para uma empresa, para um instituto do governo? Se for para uma empresa, quem deixou eles usarem meu dinheiro para fomentar uma empresa? Se for para um instituto do governo, pufff, é inútil. Deveria ser mais claro que raios é esse negócio de transferência de tecnologia.
tem que ver o comparativo... há algum tempo li que eram bem inferiores aos americanos. Acho que a questão é a transferência de tecnologias, que não sei em que termos se dará
Se for incluir ética no negócio, eu pessoalmente vetaria compras de alguns lugares, incluindo EUA e Rússia.
Ao menos a França tem uma história recente mais ou menos pacífica. A última guerra foi a 2ª GM e mesmo assim dá pra dizer que foi defensiva.
(Se for analisar pela história geral, bom, só Ctrl+S e mais ninguém salva).
Mas não sei se essa questão é levada em conta, educadamente recusando vendas de países bélicos...
Estabelecça qualquer critério para definir um país ético e eu o derrubo. Não existe isso...