Tá... Não espere muita coisa de minha resposta.
O paradigma materialista é antiético em relação aos videntes, yogues ou monges. Os trata como aberrações ou doentes mentais, enquanto que estes nada mais teriam acesso a uma realidade que os cientistas ou filósofos clássicos não têm acesso, através de frequências mentais específicas (apesar deste mecanismo ser desconhecido). Mas que por descaso da mentalidade materialista, estes são vistos como idiotas por tais.
O dualismo inventado por Descartes nos leva a uma visão de realidade esquizofrênica e em conflito.
Por causa dele, o que nos é invisível deixou de ser ciência e se tornou apenas religião. Mas Goswami é um dos que querem eliminar este dualismo. O materialismo leva o homem à arrogância do poder. O materialismo destrói a moral humana e o sentido da vida, nos leva a vivermos como robôs, sem sentido. Um dos problemas do materialismo é a separatividade, que, de acordo com o documentário, é um dos males deste mundo.
E estes são só alguns exemplos. O materialismo é um flagelo a ser combatido lentamente. O materialismo já parasitou a mente de muita gente, o que praticamente destruiu a espiritualidade em alguns países como Inglaterra e Suécia. Apesar do alto grau de vida, estes estão espiritualmente doentes. Vivem só uma vida de consumo sem sentido, infeliz em sua essência.
Capitalismo, Comunismo e Materialismo são flagelos que se combinam perfeitamente. E portanto me virei contra tudo isso. Agora sou a favor do que seria uma tecnocracia anarquista espiritualista. O contrário de capitalismo, comunismo e materialismo numa coisa só! Esta tecnocracia da qual falo não é uma materialista, mas o que seria uma variação desta (diferente da proposta do Projeto Vênus na questão da espiritualidade).