Meu Deus, como esse Enio fala BOSTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma vez, a crença da loucura nos leva à confusão, preconceito, selvagerismo e por fim ignorância. E o reducionismo nos leva a esse estado mental.
O Enio é o tipo de perfil que ignora evidências, estudos, inclusive provas de fenomenos naturais, conjecturando aquilo que apenas na cabeça dele faz sentido, simplemeste deixando de lado a história, a física, a biologia e/ou qualquer outra ciência.
Eu não ignoro os fatos, apenas ignoro certos paradigmas que me são absurdos e que nos levam à ignorância, e à crença na loucura.
Para o Enio, b**a existe, mas b**a não existe.
Cara, eu já disse, não é bem assim. Não estou discutindo se existe ou não, mas sim a forma como interpretamos as coisas, é esse o ponto da discussão!
Os comprimentos de ondas existem. As cores que vemos são produto da nossa mente, mas o comprimento está lá. E mais, eu acredito sim que cada pessoa pode ver estas cores de forma diferente. Por exemplo, a forma como eu vejo o azul pode variar levemente em relação a outro indivíduo. O comprimento de onda está lá, o que muda é a forma como percebemos. É aí a questão do real e da ilusão no qual me foco, e não na existência ou inexistência.
Só que eu usei este exemplo e extrapolei para a forma como percebemos a matéria como um todo, o que poderia em tese se aplicar à forma como vemos as cores e ouvimos os sons. Os daltônicos são uma prova disso! Porém penso que isto seria uma realidade para pessoas sem problemas na visão. A forma como você vê uma cor pode variar um pouco da minha. E penso que isso possa ter influência genética.