3. E andando pelas ruas, é realmente possível se defender quando um bandido vem? Existe essa possibilidade de reação?
Existir existe, há vários casos de pessoas que reagiram e se deram bem. Tem que analisar a situição e aproveitar uma oportunidade. Mas o santo governo além de dificultar o máximo a posse de armas, proibe o porte. Para sorte dos bandidos.
4. Todo mundo armado por aí não poderia ocasionar outros tipos de crimes, como matar gente por causa do trânsito?
Poderia, e dai? Alias já ocorre isso, seja com armas de fogo, ou armas brancas. Isso não é um motivo para proibir o porte.
5. Por que o direito de posse é maior que o de não querer armas por aí?
??? Me explica como é esse tal "direito de não ter armas por aí"? O direito de ter armas é o direito de legítima defesa.
Só uma coisa: direito ao porte de armas é uma coisa, direito ao porte de trânsito de armas é outra. Se eu quiser comprar uma arma legalmente para proteger a minha propriedade e eu obtiver esse direito, eu vou ter o direito de manter a minha arma em minha casa. Se eu quiser transportar a minha arma para outro lugar eu preciso de autorização da polícia federal e se eles considerarem o motivo válido eles me concederão o porte de trânsito por um dia. Mesmo assim a minha arma deve estar embalada e ser levada me lugar separado da munição, e ainda por cima devo levar o registro da arma e da nota fiscal da munição; caso contrário estarei cometendo o crime de transporte ilegal de arma de uso permitido, o que é crime inafiançável. Se não me engano, para ter permissão de transitar com armas de fogo você deve provar que sofre ameaça constante de morte, por exemplo, promotores, juízes e seguranças particulares.
Então não, o uso legal de armas de fogo não aumenta o número de armas circulando nas ruas, armas de fogo servem para proteger a sua casa. Se um bandido te atacar na rua você tem o direito de reagir apenas com armamento não letal, como spray de pimenta e tasers.
Agora, a última pergunta da lista é revoltante. Outra pessoa não tem direito de não querer que eu usufrua dos meus direitos. É igual a perguntar "Por que o direito dos gays fazerem safadeza é maior que o meu direito de não querer que eles existam?"