Tópico: Bin Laden está morto

[Fabrício]

Se hipoteticamente o Paquistão impedisse os EUA de entrarem em seu território para capturarem Bin Laden e não fizessem nenhum esforço para capturá-lo (ou seja, acobertassem-no), os EUA com certeza o invadiria.

  Invadir o Paquistão...? O Paquistão tem uma bombinha lá, que nem os EUA vão querer provocar, não sei se você sabe?

O Paquistão tem uma bombinha mas vai ter muita dificuldade de atingir os EUA com ela, já os EUA tem várias destas e nenhuma dificuldade para arrassar completamente o Paquistão....

Mas o Paquistão, que não é besta nem nada, não condenou lá muito veementemente a ação americana.

Atententado terrorista nos EUA matou cerca de 3 mil civis. Terrível.

Os EUA, por causa disso (alegadamente), passaram 10 anos estourando cavernas do Afeganistão e atacaram o Iraque (!?), matando centenas de milhares de civis e mutilando outra igual quantia. Qual seria a classificação disso?

Pra mim foi uma grade de uma sacanagem (a parte da invasão do Iraque, do Afeganistão nem tanto). Não me importaria nem um pouco se o Bush fosse bater um papinho com o Bin Laden nos quintos dos infernos...

[HSette]

E para a Record News, quem foi parar no fundo do mar foi o Obama.



 

[Gigaview]

E para a Record News, quem foi parar no fundo do mar foi o Obama.



 

 

Teve uma gafe parecida na Globo. O reporter direto dos EUA trocou uma palavra que inverteu o sentido da frase.

[Arcanjo Lúcifer]

"Não há razão para comemorar um assassinato", diz historiadora após morte de Bin Laden
A primeira reação de grande parte da população americana diante da notícia da morte de Osama bin Laden, o rosto mais famoso do terrorismo internacional, foi sair às ruas para comemorar a derrota de seu inimigo. No entanto, a operação contra o terrorista saudita foi um assassinato sumário e como tal não deveria ser comemorado, de acordo com a análise da historiadora Maria Aparecida de Aquino.
"Há meses vem sendo preparada, junto com o governo do Paquistão, toda uma operação para chegar à casa de Osama Bin Laden. A ordem que se tinha era metralhar, a ordem era atirar. Fica difícil pensar em motivo para comemoração", pondera Aquino, professora em História Social da Universidade de São Paulo (USP).
A pesquisadora também questiona os precendentes abertos pela ação americana. "Isso não significa defender o que aconteceu em 11 de setembro de 2001, que foi um ato terrível e ofendeu a humanidade. Não significa negar o direito da população americana de buscar os culpados. Mas defender a forma como isso foi feito será dar aos Estados Unidos a possibilidade de amanhã entrar em qualquer uma de nossas casas e dizer: ‘olha, imaginei que aqui houvesse um terrorista e andei metralhando’. É muito grave o que aconteceu".
UOL Notícias: Os americanos reagiram à notícia da morte de Bin Laden com festa e era possível ver cenas de comemoração e euforia nas ruas. Existe razão para comemorar? Essa euforia é justificável?
Maria Aparecida Aquino: Não. Se a gente admitir que existe razão para comemorações neste momento, então estaríamos admitindo que existe razão para comemorar um assassinato. Uma coisa que normalmente não se comenta é que os Estados Unidos gostam de jogar na cara de todos os outros países que eles são os guardiões da democracia do mundo, e sempre interferem nos outros países para assegurar a democracia. Entretanto, o que eles fizeram nesse caso é simplesmente um assassinato. Se houve um crime e você está atrás de uma pessoa que é teoricamente uma das responsáveis por esse crime, você tem o direito de pegar essa pessoa e submetê-la a um julgamento. Mas o que aconteceu foi simplesmente um assassinato.

(...)

Gente.... era o Bin Laden. Lógico que existe razão para comemorar. Em que mundo essa senhora vive?

Mas defender a forma como isso foi feito será dar aos Estados Unidos a possibilidade de amanhã entrar em qualquer uma de nossas casas e dizer: ‘olha, imaginei que aqui houvesse um terrorista e andei metralhando’. É muito grave o que aconteceu

Declive escorregadio é pouco...

Mas o que aconteceu foi simplesmente um assassinato.

Pelos relatos ele morreu em um tiroteio. Mas mesmo que tenha sido um assassinato... Era o Bin Laden, PQP! Já foi tarde!

Preste atenção aos detalhes: "professora em História Social "

Já viu alguma professora de história falando bem dos americanos? Se tivessem prendido o cara para aguardar  julgamento ela falaria que foi uma prisão ilegal.

[Liddell Heart]

Se hipoteticamente o Paquistão impedisse os EUA de entrarem em seu território para capturarem Bin Laden e não fizessem nenhum esforço para capturá-lo (ou seja, acobertassem-no), os EUA com certeza o invadiria.

  Invadir o Paquistão...? O Paquistão tem uma bombinha lá, que nem os EUA vão querer provocar, não sei se você sabe?

Os Estados Unidos têm muitas bombinhas, muitos interceptadores e, em um eventual confronto contra o Paquistão, o apoio da Índia. Cadê seu Allah agora? 

[Liddell Heart]

"Não há razão para comemorar um assassinato", diz historiadora após morte de Bin Laden
A primeira reação de grande parte da população americana diante da notícia da morte de Osama bin Laden, o rosto mais famoso do terrorismo internacional, foi sair às ruas para comemorar a derrota de seu inimigo. No entanto, a operação contra o terrorista saudita foi um assassinato sumário e como tal não deveria ser comemorado, de acordo com a análise da historiadora Maria Aparecida de Aquino.
"Há meses vem sendo preparada, junto com o governo do Paquistão, toda uma operação para chegar à casa de Osama Bin Laden. A ordem que se tinha era metralhar, a ordem era atirar. Fica difícil pensar em motivo para comemoração", pondera Aquino, professora em História Social da Universidade de São Paulo (USP).
A pesquisadora também questiona os precendentes abertos pela ação americana. "Isso não significa defender o que aconteceu em 11 de setembro de 2001, que foi um ato terrível e ofendeu a humanidade. Não significa negar o direito da população americana de buscar os culpados. Mas defender a forma como isso foi feito será dar aos Estados Unidos a possibilidade de amanhã entrar em qualquer uma de nossas casas e dizer: ‘olha, imaginei que aqui houvesse um terrorista e andei metralhando’. É muito grave o que aconteceu".
UOL Notícias: Os americanos reagiram à notícia da morte de Bin Laden com festa e era possível ver cenas de comemoração e euforia nas ruas. Existe razão para comemorar? Essa euforia é justificável?
Maria Aparecida Aquino: Não. Se a gente admitir que existe razão para comemorações neste momento, então estaríamos admitindo que existe razão para comemorar um assassinato. Uma coisa que normalmente não se comenta é que os Estados Unidos gostam de jogar na cara de todos os outros países que eles são os guardiões da democracia do mundo, e sempre interferem nos outros países para assegurar a democracia. Entretanto, o que eles fizeram nesse caso é simplesmente um assassinato. Se houve um crime e você está atrás de uma pessoa que é teoricamente uma das responsáveis por esse crime, você tem o direito de pegar essa pessoa e submetê-la a um julgamento. Mas o que aconteceu foi simplesmente um assassinato.

(...)

Gente.... era o Bin Laden. Lógico que existe razão para comemorar. Em que mundo essa senhora vive?

Mas defender a forma como isso foi feito será dar aos Estados Unidos a possibilidade de amanhã entrar em qualquer uma de nossas casas e dizer: ‘olha, imaginei que aqui houvesse um terrorista e andei metralhando’. É muito grave o que aconteceu

Declive escorregadio é pouco...

Mas o que aconteceu foi simplesmente um assassinato.

Pelos relatos ele morreu em um tiroteio. Mas mesmo que tenha sido um assassinato... Era o Bin Laden, PQP! Já foi tarde!

Preste atenção aos detalhes: "professora em História Social "

Já viu alguma professora de história falando bem dos americanos? Se tivessem prendido o cara para aguardar  julgamento ela falaria que foi uma prisão ilegal.

Teve professor de História comemorando o atentado de 2001, e minha professora de Geografia já defendeu Kadhafi!!!111!11onze

[Arcanjo Lúcifer]

Isso é o que costumamos chamar de "dois pesos e duas medidas".
Um crime, independente de sua gravidade, deve ser julgado, assim como os direitos de QUALQUER cidadão devem ser resguardados.
Um assassinato sumário, em condições obscuras e sem intenção de julgamento, perpetrado em território estrangeiro e com ocultação de cadáver é sim algo grave, ainda mais quando toda essa ação é orquestrada por uma nação que diz defender a DEMOCRACIA sob a BENÇÃO DE DEUS.

Realmente, acho um absurdo a ocultação do cadáver do pila. Deviam ter exposto o corpo em praça pública e feito dele uma piñata.

E então teríamos alguma professora de história falando que expor o corpo é uma ofença aos direitos humanos que os 3000 que morreram nas torres não precisavam ter porque eram americanos.

[Arcanjo Lúcifer]

"Não há razão para comemorar um assassinato", diz historiadora após morte de Bin Laden
A primeira reação de grande parte da população americana diante da notícia da morte de Osama bin Laden, o rosto mais famoso do terrorismo internacional, foi sair às ruas para comemorar a derrota de seu inimigo. No entanto, a operação contra o terrorista saudita foi um assassinato sumário e como tal não deveria ser comemorado, de acordo com a análise da historiadora Maria Aparecida de Aquino.
"Há meses vem sendo preparada, junto com o governo do Paquistão, toda uma operação para chegar à casa de Osama Bin Laden. A ordem que se tinha era metralhar, a ordem era atirar. Fica difícil pensar em motivo para comemoração", pondera Aquino, professora em História Social da Universidade de São Paulo (USP).
A pesquisadora também questiona os precendentes abertos pela ação americana. "Isso não significa defender o que aconteceu em 11 de setembro de 2001, que foi um ato terrível e ofendeu a humanidade. Não significa negar o direito da população americana de buscar os culpados. Mas defender a forma como isso foi feito será dar aos Estados Unidos a possibilidade de amanhã entrar em qualquer uma de nossas casas e dizer: ‘olha, imaginei que aqui houvesse um terrorista e andei metralhando’. É muito grave o que aconteceu".
UOL Notícias: Os americanos reagiram à notícia da morte de Bin Laden com festa e era possível ver cenas de comemoração e euforia nas ruas. Existe razão para comemorar? Essa euforia é justificável?
Maria Aparecida Aquino: Não. Se a gente admitir que existe razão para comemorações neste momento, então estaríamos admitindo que existe razão para comemorar um assassinato. Uma coisa que normalmente não se comenta é que os Estados Unidos gostam de jogar na cara de todos os outros países que eles são os guardiões da democracia do mundo, e sempre interferem nos outros países para assegurar a democracia. Entretanto, o que eles fizeram nesse caso é simplesmente um assassinato. Se houve um crime e você está atrás de uma pessoa que é teoricamente uma das responsáveis por esse crime, você tem o direito de pegar essa pessoa e submetê-la a um julgamento. Mas o que aconteceu foi simplesmente um assassinato.

(...)

Gente.... era o Bin Laden. Lógico que existe razão para comemorar. Em que mundo essa senhora vive?

Mas defender a forma como isso foi feito será dar aos Estados Unidos a possibilidade de amanhã entrar em qualquer uma de nossas casas e dizer: ‘olha, imaginei que aqui houvesse um terrorista e andei metralhando’. É muito grave o que aconteceu

Declive escorregadio é pouco...

Mas o que aconteceu foi simplesmente um assassinato.

Pelos relatos ele morreu em um tiroteio. Mas mesmo que tenha sido um assassinato... Era o Bin Laden, PQP! Já foi tarde!

Preste atenção aos detalhes: "professora em História Social "

Já viu alguma professora de história falando bem dos americanos? Se tivessem prendido o cara para aguardar  julgamento ela falaria que foi uma prisão ilegal.

Teve professor de História comemorando o atentado de 2001, e minha professora de Geografia já defendeu Kadhafi!!!111!11onze

Sei bem como é, conheci uma mal comida assim.

[Gigaview]

O problema da história social é que ela é tão social que os professores comemoram qualquer porcaria. 

[Liddell Heart]

O problema da história social é que ela é tão social que os professores comemoram qualquer porcaria. 

Sério, para que serve História Social?
Estudo sobre o advento do Orkut e do Facebook?   

[Gigaview]

"No hay historia económica y social. Hay la historia sin más, en su unidad. La historia que es por definición absolutamente social"

Lucien Febvre (1970) Combates por la historia, Barcelona: Ariel p. 39

[Liddell Heart]

"No hay historia económica y social. Hay la historia sin más, en su unidad. La historia que es por definición absolutamente social"

Alguém tem que avisar isso para a sra.Maria Aparecida de Aquino. 

[_Juca_]

Se hipoteticamente o Paquistão impedisse os EUA de entrarem em seu território para capturarem Bin Laden e não fizessem nenhum esforço para capturá-lo (ou seja, acobertassem-no), os EUA com certeza o invadiria.

  Invadir o Paquistão...? O Paquistão tem uma bombinha lá, que nem os EUA vão querer provocar, não sei se você sabe?

Os Estados Unidos têm muitas bombinhas, muitos interceptadores e, em um eventual confronto contra o Paquistão, o apoio da Índia. Cadê seu Allah agora? 

Basta uma pequena bomba e uma ameaça, e ninguém se mete a besta, nem se alguém tiver um zilhão de bombas a mais, esse é o poder da bomba atômica, basta uma bomba e um foguete. Mas o Paquistão é um aliado, os EUA não estão preocupados com isso...

[Gigaview]

Se hipoteticamente o Paquistão impedisse os EUA de entrarem em seu território para capturarem Bin Laden e não fizessem nenhum esforço para capturá-lo (ou seja, acobertassem-no), os EUA com certeza o invadiria.

  Invadir o Paquistão...? O Paquistão tem uma bombinha lá, que nem os EUA vão querer provocar, não sei se você sabe?

Os Estados Unidos têm muitas bombinhas, muitos interceptadores e, em um eventual confronto contra o Paquistão, o apoio da Índia. Cadê seu Allah agora? 

Basta uma pequena bomba e uma ameaça, e ninguém se mete a besta, nem se alguém tiver um zilhão de bombas a mais, esse é o poder da bomba atômica, basta uma bomba e um foguete. Mas o Paquistão é um aliado, os EUA não estão preocupados com isso...

Vocês estão complicando demais...

[Moro]

Paquistão nao tem como mandar essa bomba mais longe do que 6 mil quilômetros pelo que me recordo. Nao há risco para EUA.

[uiliníli]

Não que eu acredite que o Paquistão iria fazer isso, loucura tem limites, mas você não precisa de um míssel intercontinental para f* o mundo. Você pode explodir todas as suas bombas pertinho mesmo e deixar o inverno nuclear destruir a economia mundial. Saiu um estudo numa Scientific American dizendo que uma guerra nuclear local entre Índia e Paquistão seria suficiente para bloquear os raios solares por dez anos.

[Moro]

Estranho... Tem certeza Uili? Nao me parece que poucas bombas possam ter tanto poder.

[3libras]

Paquistão nao tem como mandar essa bomba mais longe do que 6 mil quilômetros pelo que me recordo. Nao há risco para EUA.

mas há risco para israel e os judeus compõem em sua maioria o grupo de 5% mais ricos dos eua e controlam os meios de produção de lá.

[Geotecton]

Se hipoteticamente o Paquistão impedisse os EUA de entrarem em seu território para capturarem Bin Laden e não fizessem nenhum esforço para capturá-lo (ou seja, acobertassem-no), os EUA com certeza o invadiria.

"Invadiria" o que? O espaço aéreo e terrestre suficientes para efetuar o ataque pontual ou voce está sugerindo que o EUA faria uma invasão geral do Paquistão?

Se for o segundo caso, eu duvido que isto ocorresse porque o EUA já está envolvido em dois conflitos médios e teria muitas dificuldades para uma operação desta envergadura contra um oponente que é muito mais preparado que o Afeganistão e o Iraque.

[Geotecton]

Os Estados Unidos têm muitas bombinhas, muitos interceptadores e, em um eventual confronto contra o Paquistão, o apoio da Índia. Cadê seu Allah agora? 

E qual seria o papel dos interceptadores contra mísseis balísticos dos tipos IRBM ou ICBM?

[Geotecton]

Paquistão nao tem como mandar essa bomba mais longe do que 6 mil quilômetros pelo que me recordo. Nao há risco para EUA.

Tirando o EUA, a Rússia e a China (esta muito limitada), nenhum outro país possui mísseis do tipo ICBM em estado operacional.

[Moro]

Paquistão nao tem como mandar essa bomba mais longe do que 6 mil quilômetros pelo que me recordo. Nao há risco para EUA.

mas há risco para israel e os judeus compõem em sua maioria o grupo de 5% mais ricos dos eua e controlam os meios de produção de lá.

Pode me provar que os judeus controlam os meios de produção dos EUA? Gostaria de ver algumas evidencias

[DDV]

Se hipoteticamente o Paquistão impedisse os EUA de entrarem em seu território para capturarem Bin Laden e não fizessem nenhum esforço para capturá-lo (ou seja, acobertassem-no), os EUA com certeza o invadiria.

  Invadir o Paquistão...? O Paquistão tem uma bombinha lá, que nem os EUA vão querer provocar, não sei se você sabe?

Os Estados Unidos têm muitas bombinhas, muitos interceptadores e, em um eventual confronto contra o Paquistão, o apoio da Índia. Cadê seu Allah agora? 

Basta uma pequena bomba e uma ameaça, e ninguém se mete a besta, nem se alguém tiver um zilhão de bombas a mais, esse é o poder da bomba atômica, basta uma bomba e um foguete. Mas o Paquistão é um aliado, os EUA não estão preocupados com isso...

O máximo que o Paquistão poderia fazer é bombardear países vizinhos. Os EUA bombardeariam o Paquistão e ficariam completamente incólumes.

[DDV]

Se hipoteticamente o Paquistão impedisse os EUA de entrarem em seu território para capturarem Bin Laden e não fizessem nenhum esforço para capturá-lo (ou seja, acobertassem-no), os EUA com certeza o invadiria.

"Invadiria" o que? O espaço aéreo e terrestre suficientes para efetuar o ataque pontual ou voce está sugerindo que o EUA faria uma invasão geral do Paquistão?

Se for o segundo caso, eu duvido que isto ocorresse porque o EUA já está envolvido em dois conflitos médios e teria muitas dificuldades para uma operação desta envergadura contra um oponente que é muito mais preparado que o Afeganistão e o Iraque.

Para pegar o Bin Laden e dar uma lição em um país que o acobertasse (importantíssima questão política e estratégica), os EUA abandonariam temporariamente o Iraque e Afeganistão se preciso fosse.

[Geotecton]

Basta uma pequena bomba e uma ameaça, e ninguém se mete a besta, nem se alguém tiver um zilhão de bombas a mais, esse é o poder da bomba atômica, basta uma bomba e um foguete.

Não. Contra o EUA não bastaria por causa dos sistemas ABM deles. Uma bomba em um foguete pode aterrorizar paisecos (sob o ponto de vista militar), como Brasil, Portugal, Japão, entre outros, mas não a Rússia e muito menos o EUA.