O esquisito era que depois de arrancado, não conseguia "reproduzir" o erro, era "como se não estivesse" quebrada (na verdade não tinha como afirmar que estava quebrada senão pela chapa que segura o tambor lá, que foi quebrada para arrancar o tambor).
Acho que aqueles dentes que empurram a tranca (as "linguetas") em si haviam se entalado de alguma forma (em outra tranca mexi um pouco com duas chaves ao mesmo tempo, e acho que isso pode acontecer, tem uma hora que uma trava a outra), mas nem isso faz muito sentido, acho que isso travaria as chaves em ambos os lados, não faria uma ficar completamente travada e outra girar quase completamente. Tudo me leva a crer que eram manifestações físicas de espíritos zombeteiros mesmo.