Autor Tópico: Tópico Coringa  (Lida 211172 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Lakatos

  • Nível 35
  • *
  • Mensagens: 3.071
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2700 Online: 05 de Outubro de 2016, 22:48:00 »
Algodão com soro fisiológico.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2701 Online: 05 de Outubro de 2016, 23:01:36 »
Aí sim!

Offline Lakatos

  • Nível 35
  • *
  • Mensagens: 3.071
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2702 Online: 05 de Outubro de 2016, 23:13:05 »

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2703 Online: 05 de Outubro de 2016, 23:34:14 »
Caneta ridícula! Tem um tópico dessa caneta míope.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2704 Online: 06 de Outubro de 2016, 09:27:56 »
Desesquerdizando a wikipédia:

Citar
Pílula do día seguinte do infanticídio refere-se a um grupo reduzido de contracetivos abortivos orais de emergência inescrupulosidade psicopata femininos compostos pelo acetato de ulipristal, a mifepristona e o levonorgestrel aos quais pode juntar-se o meloxicam de venenos diversos usado para matar bebês inocentes. Estes medicamentos venenos são usados para prevenir a gravidez indesejada abortar impunemente por brechas legais, incluindo a gravidez na adolescência na fornicação irresponsável fora do casamento, legitimando-a, desde as primeiras horas de vida de uma nova criança e até 3 dias (72 horas) após a relação sexual desprotegida natural, como Deus planejou, com seu propósito correto, que é a reprodução. A eficácia na redução do risco de gravidez no infanticídio de pílulas contracetivas assassinas de emergência é, segundo a Organização Mundial de Saúde eugenistas da Nova Ordem Mundial do Governo Global Socialista, entre 52% a 94% mais eficaz quanto mais cedo for feita após a relação sexual fornicação sem-vergonha pecaminosa.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2705 Online: 06 de Outubro de 2016, 09:53:23 »
A justificativa 1 é: "Os negros foram trazidos para o Brasil como escravos, tiveram seu trabalho indevidamente explorado e, após a abolição, foram deixados à própria sorte. Os descendentes desses escravos sofreram e sofrem as consequências desse episódio e, por isso, tem mais dificuldade que outros grupos de conseguirem ingressar no vestibular por ampla concorrência. As cotas servem para compensar esse desequilíbrio histórico."

Se o indivíduo aceita essa justificativa acima, então não faz nenhum sentido se ater ao fenótipo. Um sujeito hipotético que tenha, digamos 8 ancestrais diretos que foram escravos, mas que possui um fenótipo mais próximo ao europeu por causa da miscigenação deve possuir um "cota score", um direito para usufruir da cota, maior do que um cara com fenótipo negro mas que teve apenas 3 ancestrais escravos. Claro que "número de ancestrais" escravos é apenas um indicador possível para representar o direito à cota de reparação histórica, mas estou dizendo tudo isso para afirmar que alguém que defenda cotas sob essa justificativa 1 não pode estar preocupada com critérios fenotípicos, apenas com critérios genéticos, porque importa saber de onde essa pessoa se originou do ponto de vista da história do Brasil. Esses dois garotos da foto são irmãos (gêmeos!), portanto possuem exatamente os mesmos antepassados históricos, que sofreram exatamente a mesma opressão, então tem exatamente o mesmo direito de receberem essa reparação.



A justificativa 2 seria: "O racismo ainda é uma realidade. As pessoas negras, hoje, por causa de sua cor e seu fenótipo, são preteridas em vários aspectos da vida estudantil, e não tem acesso às mesmas oportunidades que pessoas brancas, mesmo pessoas brancas da mesma classe social. Há uma desvantagem adicional provocada pelo racismo e a cota serve para compensar isso."

O indivíduo que defende cotas sob essa justificativa, ao contrário do primeiro, precisa estar exclusivamente preocupado com o fenótipo. Agora, pouco importa o fato de ele ter 4 ou 5 ou 10 antepassados escravos, importa que ele possui fenótipo negro e é essa condição individual que faz com que ele seja castigado com desvantagens pela sociedade, e as cotas existiriam para contrabalancear essas desvantagens. Isso quer dizer que o critério não pode ter nada a ver com genética. Um negro que venha de família que imigrou recentemente, por meios e iniciativa própria, ou mesmo um não-subsaariano que possua fenótipo "próximo", como um cara de família aborígene, deve ter direito à cota.

Resumindo: o que vamos procurar em uma pessoa para considerá-la negra defende fortemente das razões que levaram o programa de cotas a ser implementado. Não sei qual é a justificativa mais próxima da "oficial", ou mesmo se é uma mistura de ambas, para complicar ainda mais.

Mesmo que não existisse essa dificuldade, ou seja, supondo que fôssemos unânimes em alguma das justificativas acima, ainda apareceria a dificuldade da arbitrariedade dos casos limítrofes. Haverá um valor limite que separa abruptamente um negro de um não negro, e isso é um problema, porque concede o benefício a um e não a outro, mesmo que ambos os indivíduos tenham praticamente o mesmo valor naquele critério.

Um jeito de resolver isso, absurdamente inviável do ponto de vista prático pelo trabalho que ia dar, seria atribuir individualmente e universalmente um valor a ser acrescentado na nota de cada indivíduo no teste, de acordo com o "cota score". Então, pelo critério genotípico, o indivíduo com pouquíssimos ancestrais escravos, que ainda por cima eram indiretos etc. teria um baixo "cota score", e teria só um pouquinho de acréscimo na nota (sei lá, +1%). E o cara que teve 15 ancestrais direitos escravos, a família se fodeu até 1888 e ainda quebraram os braços e pernas de todo mundo antes de soltar da fazenda, teria um alto "cota score", portanto um alto acréscimo (por exemplo, +15%). E aí, cada indivíduo, dentro desses extremos, teria sua própria pontuação, gerando um valor personalizado a ser acrescentado na nota. Pelo critério fenotípico (caso adotássemos a justificativa 2), a mesma coisa: um cara com fenótipo do Eddie Redmayne teria baixíssima pontuação para cota, portanto pouco acréscimo na nota. Um sósia do Martins Indi teria alta pontuação, logo alto acréscimo. E todos os intermediários teriam, outrossim, sua pontuação personalizada.

E aí, 28 anos depois de as provas terem sido realizadas, sairia o resultado do vestibular, de forma justa e criteriosa.

Ou seja, nenhum critério bom o suficiente poderia ser implementado de forma viável.


A minha justificativa/racionalização de cotas raciais seria que a raça/cor deve ser em boa parte correlata a uma pobreza maior do que a que seria capturada por critérios apenas econômicos como renda familiar. Negros/pardos, tão mais escuros quanto forem, devem tender a ser mais pobres e ter parentes mais pobres do que brancos ou pessoas mais claras com uma mesma renda. Tanto riqueza "tangível", bens, quanto em capital humano, como parentes com maior escolaridade. Então seria apenas uma continuidade/"aperfeiçoamento" grosseiro das cotas sociais. Talvez, apesar de grosseiro, bom o bastante, melhor que apenas critérios econômicos mais superficiais, que não capturassem isso. (Infinitamente melhor se fosse extirpado o discurso populista-coitadista-segregacionista ao mesmo tempo).

Mas, na prática, só de haver essa agregação de negros e pardos na mesma cota já deve enfraquecer esse efeito, perpetuando o mesmo problema que se tenta resolver com as cotas (só dando uma pequena vantagem adicional aos que já estavam em vantagem relativa). Especialmente nos casos em que existir a cota racial independente de critérios sócio-econômicos. O que não sei se é comum, mas parece que é uma opção. Há algum tempo postei uma tabela com uma lista de resultados de diversas modalidades cotistas, são uma porção de possibilidades e parece que varia de lugar para lugar.

Dentro dessa linha de justificativa, ainda haveria como falha todo o problema de imprecisão na delineação de raça, falsos positivos e afro-brasileirativos, de qualquer forma. Acho que o problema seria melhro lidado tendo isso apenas como um "bônus" não muito grande na cota, mas ter uma gradação de cota econômica, quanto mais pobre, melhor. Com punição por falsidade ideológica e etc e tal, já que será então algo mais objetivo do que raça. Acho que em alguns lugares até há diferentes níveis de cotas econômicas, tem só a "só estudou em escola pública", que ainda não é algo que vai selecionar tão bem assim os mais pobres, mas também uma cota de pobreza mesmo. Mas talvez fosse melhor haver só essas. Talvez ter estudado em escola particular com baixa renda familiar também devesse ser bônus até.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2706 Online: 06 de Outubro de 2016, 10:06:20 »
Desesquerdizando a wikipédia:

Citar
Pílula do día seguinte do infanticídio refere-se a um grupo reduzido de contracetivos abortivos orais de emergência inescrupulosidade psicopata femininos compostos pelo acetato de ulipristal, a mifepristona e o levonorgestrel aos quais pode juntar-se o meloxicam de venenos diversos usado para matar bebês inocentes. Estes medicamentos venenos são usados para prevenir a gravidez indesejada abortar impunemente por brechas legais, incluindo a gravidez na adolescência na fornicação irresponsável fora do casamento, legitimando-a, desde as primeiras horas de vida de uma nova criança e até 3 dias (72 horas) após a relação sexual desprotegida natural, como Deus planejou, com seu propósito correto, que é a reprodução. A eficácia na redução do risco de gravidez no infanticídio de pílulas contracetivas assassinas de emergência é, segundo a Organização Mundial de Saúde eugenistas da Nova Ordem Mundial do Governo Global Socialista, entre 52% a 94% mais eficaz quanto mais cedo for feita após a relação sexual fornicação sem-vergonha pecaminosa.

Boa! É bem assim mesmo essa caneta!

Skorpios

  • Visitante
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2707 Online: 07 de Outubro de 2016, 07:26:03 »
Nunca é tarde.... ::)

Citar
Os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho

Chega de tropeçar na Língua Portuguesa.

Certas competências são obrigatórias para profissionais de qualquer área. O domínio do português é uma delas.

Ainda assim, infrações à norma culta da língua são uma constante no mundo corporativo - e em qualquer nível hierárquico.

A alta frequência de erros reflete problemas na educação de base do brasileiro, segundo Rosângela Cremaschi, professora de comunicação escrita na Faap.

"No nosso país, geralmente não é preciso estudar muito para passar de ano", explica. "Por isso, a maioria não se aprofunda no próprio idioma e ingressa no mercado de trabalho com muitas dúvidas sobre o assunto".

Além de deficiências na formação básica, a falta de familiaridade com a escrita também contribui para o problema.

Segundo a professora, quem lê pouco - e escreve de forma mecânica - está mais suscetível a "atropelar" alguns preceitos básicos da língua.

Veja a seguir os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho de acordo com Rosângela. As informações foram retiradas da obra "Livro de anotações com 101 dicas de português" (Editora Hunter Books, 2014), de autoria da professora:

1- "Anexo" / "Anexa"

Errado: Seguem anexo os documentos solicitados. Certo: Seguem anexos os documentos solicitados. Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere. Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.

2- “Em vez de” / “ao invés de”

Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião. Certo: Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião. Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.

3- “Esquecer” / “Esquecer-se de”

Errado: Eu esqueci da reunião. Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. Ou Eu esqueci a reunião. Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).

4-“Faz” / “Fazem”

Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa. Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa. Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.

5- “Ao encontro de"/ “De encontro a”

Errado: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam. Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam. Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.

6-" A par "/" ao par "

Errado: Ele já está ao par do ocorrido. Certo: Ele já está a par do ocorrido. Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”

7- “Quite” / “quites”

Errado: O contribuinte está quites com a Receita Federal. Certo: O contribuinte está quite com a Receita Federal. Por quê? “Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere.

8- “Media” / “Medeia”

Errado: Ele sempre media os debates. Certo: Ele sempre medeia os debates. Por quê? Há quatro verbos irregulares com final – iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.

9- “Através” / “por meio”

Errado: Os senadores sugerem que, através de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados. Certo: Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados. Por quê? Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.

10- “Ao meu ver” / “A meu ver”

Errado: Ao meu ver, o evento foi um sucesso. Certo: A meu ver, o evento foi um sucesso. Por quê? “Ao meu ver” não existe.

11- “A princípio” / “Em princípio”

Errado: Achamos, em princípio, que ele estava falando a verdade. Certo: Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade. Por quê? A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.

12- “Senão” / “Se não”

Errado: Nada fazia se não reclamar. Certo: Nada fazia senão reclamar. Por quê? Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.

13- “Onde” / “Aonde”

Errado: Aonde coloquei minhas chaves? Certo: Onde coloquei minhas chaves? Por quê? Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.

14- “Visar” / “Visar a”

Errado: Ele visava o cargo de gerente. Certo: Ele visava ao cargo de gerente. Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a. Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição a. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.

15- A /" há "

Errado: Atuo no setor de controladoria a 15 anos. Certo: Atuo no setor de controladoria há 15 anos. Por quê? Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O a, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.

16- “Aceita-se” / “Aceitam-se”

Errado: Aceita-se encomendas para festas. Certo: Aceitam-se encomendas para festas. Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.

17- “Precisa-se” / “Precisam-se”

Errado: Precisam-se de estagiários. Certo: Precisa-se de estagiários. Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.

18- “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”

Errado: Há dois anos atrás, iniciei meu mestrado. Certo: Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.” Por quê? É redundante dizer “Há dois anos atrás”.

19- “Implicar” / “Implicar com” / “Implicar em”

Errado: O acidente implicou em várias vítimas. Certo: O acidente implicou várias vítimas. Por quê? No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.

20- “Retificar” / “Ratificar”

Errado: Estávamos corretos. Os fatos retificaram nossas previsões. Certo: Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões. Por quê? Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.

21- “Somos” / “Somos em”

Errado: Somos em cinco auditores na empresa. Certo: Somos cinco auditores na empresa. Por quê? Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.

22- “Entre eu e você” / “Entre mim e você”

Errado: Não há nada entre eu e você, só amizade. Certo: Não há nada entre mim e você, só amizade. Por quê? Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”

23- “A fim” / “Afim”

Errado: Nós viemos afim de discutir o projeto. Certo: Nós viemos a fim de discutir o projeto. Por quê? A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.

24- “Despercebido” / “Desapercebido”

Errado: As mudanças passaram desapercebidas. Certo: As mudanças passaram despercebidas. Por quê? Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.

25- “Tem” / “Têm”

Errado: Eles tem feito o que podem nesta empresa. Certo: Eles têm feito o que podem nesta empresa. Por quê? Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural.

26- “Chegar em” / “Chegar a”

Errado: Os atletas chegaram em Curitiba na noite passada. Certo: Os atletas chegaram a Curitiba na noite passada. Por quê? Verbos de movimento exigem a preposição a.

27- “Prefiro... Do que” / “Prefiro... A”

Errado: Prefiro carne branca do que carne vermelha. Certo: Prefiro carne branca a carne vermelha. Por quê? A regência do verbo preferir é a seguinte: “Preferir algo a alguma outra coisa.”

28- “De mais” / “demais”

Errado: Você trabalha de mais! Certo: Você trabalha demais! Por quê? Demais significa excessivamente; também pode significar “os outros”. De mais opõe-se a “de menos”. Ex: Alguns possuem regalias de mais; outros de menos.

29- “Fim de semana” / “final de semana”

Errado:Bom final de semana! Certo: Bom fim de semana! Por quê? Fim é o contrário de início. Final é o contrário de inicial. Portanto: fim de semana; fim de jogo; parte final.

30- “Existe” / “Existem”

Errado: Existe muitos problemas nesta empresa. Certo: Existem muitos problemas nesta empresa. Por quê? O verbo existir admite plural, diferentemente do verbo haver, que é impessoal.

31- “Assistir o” / “Assistir ao”

Errado: Ele assistiu o filme “A teoria do nada”. Certo: Ele assistiu ao filme “A teoria do nada”. Por quê? O verbo assistir, no sentido de ver, exige a preposição a.

32- “Responder o” / “Responde ao”

Errado: Ele não respondeu o meu e-mail. Certo: Ele não respondeu ao meu e-mail. Por quê? A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, exige a preposição a.

33- “Tão pouco” / “Tampouco”

Errado: Não compareceu ao trabalho, tão pouco justificou sua ausência. Certo: Não compareceu ao trabalho, tampouco justificou sua ausência. Por quê? Tampouco corresponde a “também não”, “nem sequer”. Tão pouco corresponde a “muito pouco”. Ex: Trabalhamos muito e ganhamos tão pouco”.

34- “A nível de” / “Em nível de”

Errado: A pesquisa será realizada a nível de direção. Certo: A pesquisa será realizada em nível de direção. Por quê? A expressão “Em nível de” deve ser usada quando se refere a “âmbito”. O uso de “a nível de” significa “à mesma altura”. Ex: Estava ao nível do mar.

35- “Chego” / “Chegado”

Errado: O candidato havia chego atrasado para a entrevista. Certo: O candidato havia chegado atrasado para a entrevista. Por quê? Embora alguns verbos tenham dupla forma de particípio (Exs: imprimido/impresso, frito/fritado, acendido/aceso), o único particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo. Ex: Eu sempre chego cedo.

36- “Meio” / “Meia”

Errado: Ela estava meia nervosa na reunião. Certo: Ela estava meio nervosa na reunião. Por quê? No sentido de “um pouco”, a palavra “meio” é invariável. Como numeral, concorda com o substantivo. Ex: Ele comeu meia maçã.

37- “Viagem” / “Viajem”

Errado: Espero que eles viagem amanhã. Certo: Espero que eles viajem amanhã. Por quê? Viajem é a flexão do verbo “viajar” no Presente do Subjuntivo e no Imperativo. Viagem é substantivo. Ex: Fiz uma linda viagem.

38- “Mal” / “Mau”

Errado: O jogador estava mau posicionado. Certo: O jogador estava mal posicionado. Por quê? Mal opõe-se a bem. Mau opõe-se a bom. Assim: mal-humorado, mal-intencionado, mal-estar, homem mau.

39- “Na medida em que” / “À medida que”

Errado: É melhor comprar à vista à medida em os juros estão altos. Certo: É melhor comprar à vista na medida em que os juros estão altos. Por quê? Na medida em que equivale a “porque”. À medida que estabelece relação de proporção. Ex: O nível dos jogos melhora à medida que o time fica entrosado.

40- “Para mim” / “Para eu” fazer

Errado: Era para mim fazer a apresentação, mas tive de me ausentar. Certo: Era para eu fazer a apresentação, mas tive de me ausentar. Por quê? “Para eu” deve ser usado quando se referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo.

41- “Mas” / “Mais”

Errado: Gostaria de ter viajado, mais tive um imprevisto. Certo: Gostaria de ter viajado, mas tive um imprevisto. Por quê? Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade. Ex: Adicione mais açúcar se quiser.

42- “Perca” / “perda”

Errado: Há muita perca de tempo com banalidades. Certo: Há muita perda de tempo com banalidades. Por quê? Perca é verbo e perda é substantivo. Exs: Não perca as esperanças! Essa perda foi irreparável.

43- “Deu” / “Deram” tantas horas

Errado: Deu dez da noite e ele ainda não chegou. Certo: Deram dez da noite e ele ainda não chegou. Por quê? Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”

44- “Traz” / “Trás”

Errado: Ele olhou para traz e viu o vulto. Certo: Ele olhou para trás e viu o vulto. Por quê? Trás significa parte posterior. Traz é a conjugação do verbo “trazer” na 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo. Ex: Ela sempre traz os relatórios para a gerência.

45- “Namorar alguém” / “Namorar com alguém”

Errado: Maria namora com Paulo. Certo: Maria namora Paulo. Por quê? A regência do verbo namorar não admite preposição.

46- “Obrigado” / “Obrigada”

Errado: Muito obrigado! – disse a funcionária. Certo: Muito obrigada! – disse a funcionária. Por quê? Homens devem dizer" obrigado ". Mulheres dizem" obrigada ". A flexão também ocorre no plural: “Muito obrigadas! – disseram as garotas ao professor.”

47- “Menos” ou “Menas”

Errado: Os atendentes fizeram menas tarefas hoje. Certo: Os atendentes fizeram menos tarefas hoje. Por quê? “Menas” não existe. Mesmo referindo-se a palavras femininas, use sempre menos. Ex: Havia menos pessoas naquele departamento.

48- “Descriminar” / “Discriminar”

Errado: Os produtos estão descriminados na nota fiscal. Certo: Os produtos estão discriminados na nota fiscal. Por quê? Discriminar significa separar, diferenciar. Descriminar significa absolver, inocentar. Ex: O juiz descriminou o jovem acusado.

49- “Acerca de” / “a cerca de”

Errado: Estavam discutindo a cerca de política. Certo: Estavam discutindo acerca de política. Por quê? Acerca de significa “a respeito de”. A cerca de indica aproximação. Ex: Eu trabalho a cerca de 5 km daqui.

50- “Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”

Errado: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meio. Certo: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meia. Por quê? O correto é meio-dia e meia, pois o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora.

Fonte: Exame. Com

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2708 Online: 07 de Outubro de 2016, 11:35:23 »
Faltou "nada a ver / nada haver / nada há ver / nada a/à ver / nada ao ver / nada a meu ver / nada vê / nadaver / nada ver / na da Ver / na daver / nah, dá ve(r) / nada a nível de / etc"

Offline Brienne of Tarth

  • Nível 33
  • *
  • Mensagens: 2.510
  • Sexo: Feminino
  • Ave, Entropia, morituri te salutant
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2709 Online: 07 de Outubro de 2016, 15:07:48 »
Levei um bom tempo para reconhecer quatro deles, mas não  reconheço  a loura.

A "loura" é a "ruiva" Sansa... :hihi:
GNOSE

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2710 Online: 07 de Outubro de 2016, 15:30:52 »
Levei um bom tempo para reconhecer quatro deles, mas não  reconheço  a loura.

A "loura" é a "ruiva" Sansa... :hihi:

Só reconheci depois que procurei  no Google, sem o visual do seriado e sem a maquiagem não reconheci mesmo.

Skorpios

  • Visitante
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2711 Online: 08 de Outubro de 2016, 15:26:10 »
Levei um bom tempo para reconhecer quatro deles, mas não  reconheço  a loura.

A "loura" é a "ruiva" Sansa... :hihi:

Bem, você não vale. Você vive a história, então tem que saber.... :biglol:

Offline Brienne of Tarth

  • Nível 33
  • *
  • Mensagens: 2.510
  • Sexo: Feminino
  • Ave, Entropia, morituri te salutant
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2712 Online: 10 de Outubro de 2016, 13:19:07 »
Levei um bom tempo para reconhecer quatro deles, mas não  reconheço  a loura.

A "loura" é a "ruiva" Sansa... :hihi:

Bem, você não vale. Você vive a história, então tem que saber.... :biglol:

Po... tá me chamando de falácia de autoridade... :biglol:
GNOSE

Offline Jack Carver

  • Nível 25
  • *
  • Mensagens: 1.198
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2713 Online: 16 de Outubro de 2016, 01:30:42 »
Calma, novinha!!
<a href="https://www.youtube.com/v/V-CsgVujmr4" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/V-CsgVujmr4</a>
 :D
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2714 Online: 16 de Outubro de 2016, 06:47:37 »
Tem um comentário no vídeo, sou obrigado a concordar.

O pessoal não olha essa menina na rua porque é linda e gostosa , olha porque é esquisita e possivelmente arma barraco em público a toda hora

Se sair na rua vestindo  uma burca vai chamar atenção do mesmo modo.



« Última modificação: 16 de Outubro de 2016, 06:51:24 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Lorentz

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 10.735
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2715 Online: 16 de Outubro de 2016, 12:12:38 »
Calma, novinha!!
<a href="https://www.youtube.com/v/V-CsgVujmr4" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/V-CsgVujmr4</a>
 :D

Parece um menino com peruca.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2716 Online: 16 de Outubro de 2016, 12:14:39 »
Pois é .

Offline Spencer

  • Nível 28
  • *
  • Mensagens: 1.409
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2717 Online: 29 de Outubro de 2016, 21:55:12 »
Estava pensando em quantas vezes deixamos de agir, seja porque receamos desagradar ou, ser forçado a confrontos aborrecidos.
Escrevi algo sobre minha biografia; nascimento e morte: - Meu nome é ANONIMATO.


Meu nascimento ocorreu:

Quando quis denunciar a covardia, mas me senti covarde ante as reações despertadas.
Quando desejei o amor proibido pela convenção e entendi a conveniência de suspirar em segredo.
Quando expus meus pensamentos, mas temi a crítica que exporia a minha vaidade
Quando, justamente escondi a mão após atirar a pedra contra a injustiça velada.
Quando me associei, mau grado, aos obscuros, temendo o brilho da coragem dos que erram em consciência.
Finalmente, sempre que quis falar com acerto mas temi a ousadia do erro.
Não compareci por não me achar a altura dos presentes.
Copiei o gesto infeliz que agride a inocência com receio de revelar a minha culpa.


Minha morte ocorreu

Quando entendi

Que a verdade vale qualquer sacrifício.
Que maior que a acusação é a capacidade de perdoar em silêncio



Offline Gigaview

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 15.604
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2718 Online: 29 de Outubro de 2016, 23:26:46 »
Citar
Estava pensando...

Parei aqui.
 :histeria:

Perdi alguma coisa?
 ::)
« Última modificação: 29 de Outubro de 2016, 23:29:39 por Gigaview »
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2719 Online: 01 de Novembro de 2016, 00:20:45 »
Souberam dessa? Depois do Dr Tomás Turbando apareceu o Dr Cuca Beludo :lol:

http://vejasp.abril.com.br/blogs/pop/2016/10/31/maria-beltrao-pegadinha-globonews/

Citar
A apresentadora Maria Beltrão, que comanda o programa de variedades Estúdio i na GloboNews foi vítima de uma pegadinha já (bem) conhecida pelos jornalistas de televisão. Distraída, ela acabou lendo ao vivo a “pergunta” de um espectador engraçadinho.

A edição desta segunda (31) convidou especialistas para debater o o resultado do segundo turno das eleições municipais. Em determinado momento, Maria interrompe o papo para ler a pergunta que um tal “Doutor Cuca Beludo” havia feito no Twitter – a piadinha dispensa qualquer explicação.


Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2720 Online: 01 de Novembro de 2016, 00:24:11 »
<a href="https://mpyoutube.com/v/Q-8C-iwQssE" target="_blank" class="new_win">https://mpyoutube.com/v/Q-8C-iwQssE</a>

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2721 Online: 02 de Novembro de 2016, 09:04:45 »
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/11/apos-alerta-de-vazamento-na-arena-corinthians-sabesp-vistoria-estadio.html

Desde a época em que mostraram o projeto do estádio eu já achava que era perigoso, durante a construção já  denunciavam que tinha problemas estruturais, depois da Copa houve um desabamento de parte do revestimento do telhado e agora existe um vazamento de água que pode causar um desabamento sério.

E como sempre tentam minimizar o problema para não  admitir que uma obra que custou muito mais que o orçamento original é uma porcaria.

Tem que esperar desabar sobre os torcedores para o custo das novas obras valerem a pena.

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2722 Online: 02 de Novembro de 2016, 09:13:21 »

Offline Gauss

  • Nível 40
  • *
  • Mensagens: 4.232
  • Sexo: Masculino
  • A Lua cheia não levanta-se a Noroeste
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2723 Online: 02 de Novembro de 2016, 14:17:16 »
Esse não foi o presente da Odebrecht para o Lula?
Citação de: Gauss
Bolsonaro é um falastrão conservador e ignorante. Atualmente teria 8% das intenções de votos, ou seja, é o Enéas 2.0. As possibilidades desse ser chegar a presidência são baixíssimas, ele só faz muito barulho mesmo, nada mais que isso. Não tem nenhum apoio popular forte, somente de adolescentes desinformados e velhos com memória curta que acham que a ditadura foi boa só porque "tinha menos crime". Teria que acontecer uma merda muito grande para ele chegar lá.

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Tópico Coringa
« Resposta #2724 Online: 02 de Novembro de 2016, 17:38:53 »
Esse não foi o presente da Odebrecht para o Lula?

Foi.

E está cheio de problemas desde a construção.


 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!