Não sei se o Pasteur se sentiu esclarecido com esse decreto matemático de anulação de forças que deram a ele. Vou tentar dar uma ajuda mais ampla que a matemática porque há, aqui, um elemento complexificador que desloca a coisa da simplicidade de um sistema como uma malha circuital em que os elementos não "decidem" quando vão ou não conduzir. Houve uma "decisão" que "mudou" tudo: a do hoteleiro pagar sua dívida. Dinheiro não existe, é só ilusão (não falo de seus suportes físicos, é claro). Como, me parece que foi aquele "gênio" do Marx..., alguém já disse que dinheiro é como algum deus, "só existe quando acreditam nele", só o que existem são os produtos, os serviços, os acordos e as dívidas. E a dívida que o hoteleiro tinha com... com quem? ...o açougueiro. Não tem mais que saldar tal dívida. (E não esqueça que com, provavelmente carne, que o hoteleiro adquiriu do açougueiro, deve ter feito o que tinha que fazer que rendeu lucro. Ele tinha uma dívida a pagar com o resultado financeiro dessa atividade e não com o dinheiro do quase hóspede.)
Exclua as ilusões dos cálculos e só te restarão as falhas; da insolubilidade dos problemas, você estará livre!