Já tinha chegado a esse "decreto matemático",
Sem dúvida. ...E?
minha dúvida era outra,
Sem dúvida (que era outra dúvida).
mas já está resolvida.
Sem dúvida (que *agora* está).
Prefiro ficar preso às convenções mundanas,
Sem dúvida. Esteja preso à "vontade" ao que... "quiser".
pois de loucura já basta a vida.
Sem dúvida. A vida que é uma prisão.
Não sou fã de pensamentos pouco práticos, pouco úteis.
Sem dúvida (que não é o que vejo).
O que eu ganho se pensar que dinheiro é só ilusão.
Talvez tenha faltado um ponto de interrogação aqui. Se era para ter: (Não é "se pensar"; é se entender, reconhecer e aceitar o fato e utilizá-lo em proveito próprio). Entre uma multitude de coisas, como, por exemplo, não ter que ficar baratinado, perdido implorando socorro a "almas céticas" para solucionar "problemas" banais? Deixe-me ver... Dinheiro! Você pode ganhar muito dinheiro só pela via de entender o que dinheiro não é.
Aí é que iria pro hospício mesmo! 
Sem dúvida...
Novag, se você dissesse que bolou essa "resposta" posteriormente para encontrar uma maneira de não admitir que a *resposta* é tão óbvia, eu até poderia admirar um pouco tal criatividade, apesar do fato de não se aplicar ao "problema", tamanho o arbitrarismo inserido pela e com a mesma. Eu esperava pela possibilidade de algo surpreendente mas válido, como seria uma boa pegadinha. Acho que não há mesmo; não é o caso.
Vamos, como sempre objetivo ir, ao cerne do "problema". Entendo que ele está aqui:
"(é preciso dar a maior capacidade de carga possível para cada cachorro para satisfazer a exigência da segunda parte do enunciado)".
Concluo que a "segunda parte do enunciado" seja, também entre parênteses,
"(Considerando que os cachorros usados no experimento sejam identicos em todos os sentidos, assinale a alternativa mais correta.)".
Dizer que é preciso dar a maior capacidade de carga para cada cachorro é uma inserção totalmente arbitrária pois não se projeta ou se deduz do mencionado subenunciado, e você a faz para 7 cachorros, sem justificar porque não seria válida se feita para 8. Os cachorros poderiam ser iguais em todos os sentidos em todos os valores possíveis para a capacidade máxima de carga de cada um entre os limites extremos que delimitam o problema. Não há nenhum sentido em dar preferência à arbitração de que 7 cachorros carregariam toda a carga-um infinitésimo para que sobrasse tal infinitésimo para o oitavo cão, totalmente igual, carregar. Você teria fundamento se não estabelecesse a igualdade dos cachorros; o oitavo, por exemplo poderia se um embrião de pequenez. De fato, a "segunda parte do enunciado" aponta objetivamente para a minha resposta.
Não faz sentido condicionar essa equivalência para os cães para que um deles contribua com apenas um infinitésimo para a sustentação da carga (seria uma péssima TENTATIVA de pegadinha, coisa que você assevera "não ser").
Além disso, a resposta para a pergunta, conduzida dessa forma arbitrária que você conduziu, não seria mais um número mas relação funcional, até computável continuamente dentro do domínio mas com valores válidos discretos, conformando um mapeamento que incluiria 9, 10 e 11 cachorros. A resposta ("mais", como você mesmo condiciona na "segunda parte do enunciado") correta continuaria sendo a E.