Autor Tópico: A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.  (Lida 88672 vezes)

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Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #650 Online: 24 de Maio de 2012, 09:06:09 »

Sinceramente, eu não vejo como a simples extinção do Senado Federal melhoraria alguma coisa na nossa política atual, exceto que ficaria mais fácil de foder com o povo, já que para aprovar qualquer merda bastaria uma votação em um único turno na Câmara e a proposta não passaria pelo filtro, teoricamente, mais maduro dos Senadores. Imagina um monte de moleques entre 21~25 anos criando um monte de leis à la Viva la revolucion sem se preocupar com aprovação no Senado e podendo vetar o veto presidencial...

É sua opinião, eu entendo, mas não vejo muita diferença, e também acho desnecessário mudar, e isso há muito não é um projeto do PT.

Só não entendi o negócio dos moleques, no seu entender se existisse uma só casa, ela seria dominada por revolucionários cubanos? :lol:

Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #651 Online: 24 de Maio de 2012, 09:13:32 »
Olha, conheço esse texto, e não mostra nada, não chega nem perto da afirmação que você fez em referência à censura, ditadura ou qualquer coisa do gênero, a não ser que a sua leitura tenha o mesmo viés do Reinaldo Azevedo, de ultradireita.

E por ser (supostamente) de ultra-direita, significa que ele está errado?

No caso sim.

Se voce já leu os documentos finais dos congressos petistas ou teve acesso aos documentos oficiais que circulavam entre a fundação do partido (início da década de 80) até as duas primeiras derrotas do Lula, pode perceber que eles sempre foram contra a democracia representativa (por ser 'burguesa'), contra a livre propriedade, contra a imprensa não-estatal e contra o capitalismo.

Eles "mudaram" de ideia (de tática, na realidade) para dissiparem a imagem de radicais com vistas à obtenção do poder.

Sim já, e o PT continua um partido socialista até hoje Geotecton, pouca coisa mudou desde aquela época nas convenções e nos congressos petistas, a única diferença é que hoje o PT não embarca mais os radicais do PCO ou os menos radicais do PSOL, e não precisa carregar as bandeiras deles também que sempre foram minoria no partido, desde sua fundação. E não, nunca houve nada que demonstrasse que o PT queria promover uma ditadura no Brasil, sequer alguma coisa que chegasse perto. O delírio é grande nesse caso.

Offline Fernando Silva

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #652 Online: 24 de Maio de 2012, 11:03:39 »
Citação:

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Declaração do PT:
"O PT não quer o governo, quer o PODER para transformar a sociedade"

 Em uma democracia os partidos políticos SERVEM à sociedade. O PT quer transformá-la, ou seja, coloca-se acima da sociedade a que deveria servir dando a si próprio a autoridade de decretar o que esta sociedade deve ser. Um partido essencialmente ditatorial.

O vídeo do Terceiro Congresso do PT mostra claramente a diferença entre o que as esquerdas chamam de chegar ao governo e conquistar o poder.

Offline Fernando Silva

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Offline guicn

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #654 Online: 24 de Maio de 2012, 12:01:46 »
Ótimo artigo do Demétrio Magnoli, colocando os pingos nos is.

Citar

Os bons companheiros

De "caçador de marajás" Fernando Collor transfigurou-se em caçador de jornalistas. Na CPI do Cachoeira seu alvo é Policarpo Jr., da revista Veja, a quem acusa de se associar ao contraventor "para obter informações e lhe prestar favores de toda ordem". Collor calunia, covardemente protegido pela cápsula da imunidade parlamentar. Os áudios das investigações policiais circulam entre políticos e jornalistas - e quase tudo se encontra na internet. Eles atestam que o jornalista não intercambiou favores com Cachoeira. A relação entre os dois era, exclusivamente, de jornalista e fonte - algo, aliás, registrado pelo delegado que conduziu as investigações.


Jornalistas obtêm informações de inúmeras fontes, inclusive de criminosos. Seu dever é publicar as notícias verdadeiras de interesse público. Criminosos passam informações - verdadeiras ou falsas - com a finalidade de atingir inimigos, que muitas vezes também são bandidos. O jornalismo não tem o direito de oferecer nada às fontes, exceto o sigilo, assegurado pela lei. Mas não tem, também, o direito de sonegar ao público notícias relevantes, mesmo que sua divulgação seja do interesse circunstancial de uma facção criminosa.

Os áudios em circulação comprovam que Policarpo Jr. seguiu rigorosamente os critérios da ética jornalística. Informações vazadas por fontes diversas, até mesmo pela quadrilha de Cachoeira, expuseram escândalos reais de corrupção na esfera federal. Dilma Rousseff demitiu ministros com base nessas notícias, atendendo ao interesse público. A revista em que trabalha o jornalista foi a primeira a publicar as notícias sobre a associação criminosa entre Demóstenes Torres e a quadrilha de Cachoeira - uma prova suplementar de que não havia conluio com a fonte. Quando Collor calunia Policarpo Jr., age sob o impulso da mola da vingança: duas décadas depois da renúncia desonrosa, pretende ferir a imprensa que revelou à sociedade a podridão de seu governo.

A vingança, porém, não é tudo. O senador almeja concluir sua reinvenção política inscrevendo-se no sistema de poder do lulopetismo. Na CPI opera como porta-voz de José Dirceu, cujo blog difunde a calúnia contra o jornalista. Às vésperas do julgamento do caso do mensalão, o réu principal, definido pelo procurador-geral da República como "chefe da quadrilha", engaja-se na tentativa de desqualificar a imprensa - e, com ela, as informações que o incriminam.

O mensalão, porém, não é tudo. A sujeição da imprensa ao poder político entrou no radar de Lula justamente após a crise que abalou seu primeiro mandato. Franklin Martins foi alçado à chefia do Ministério das Comunicações para articular a criação de uma imprensa chapa-branca e, paralelamente, erguer o edifício do "controle social da mídia". A sucessão, contudo, representou uma descontinuidade parcial, que se traduziu pelo afastamento de Martins e pela renúncia ao ensaio de cerceamento da imprensa. Dirceu não admitiu a derrota, persistindo numa campanha que encontra eco em correntes do PT e mobiliza jornalistas financiados por empresas estatais. Policarpo Jr. ocupa, no momento, o lugar de alvo casual da artilharia dirigida contra a liberdade de informar.

No jogo da calúnia, um papel instrumental é desempenhado pela revista Carta Capital. A publicação noticiou falsamente que Policarpo Jr. teria feito "200 ligações" telefônicas para Cachoeira. Em princípio, nada haveria de errado nisso, pois a ética nas relações de jornalistas com fontes não pode ser medida pela quantidade de contatos. Entretanto, por si mesmo, o número cumpria a função de arar o terreno da suspeita, preparando a etapa do plantio da acusação, a ser realizado pela palavra sem freios de Collor. Os áudios, entretanto, evidenciaram a magnitude da mentira: o jornalista trocou duas - não 200 - ligações com sua fonte.

A revista não se circunscreveu à mentira factual. Um editorial, assinado por Mino Carta, classificou a suposta "parceria Cachoeira-Policarpo Jr." como "bandidagem em comum". Editoriais de Mino Carta formam um capítulo sombrio do jornalismo brasileiro. Nos anos seguintes ao AI-5, o atual diretor de redação da Carta Capital ocupava o cargo de editor de Veja, a publicação em que hoje trabalha o alvo de suas falsas denúncias. Os editoriais com a sua assinatura eram peças de louvação da ditadura militar e da guerra suja conduzida nos calabouços. Um deles, de 4 de fevereiro de 1970, consagrava-se ao elogio da "eficiência" da Operação Bandeirante (Oban), braço paramilitar do aparelho de inteligência e tortura do regime, cuja atuação "tranquilizava o povo". O material documental está disponível no blog do jornalista Fábio Pannunzio (http://www.pannunzio.com.br/), sob a rubrica Quem foi quem na ditadura.

Na Veja de então, sob a orientação de Carta, trabalhava o editor de Economia Paulo Henrique Amorim. A cooperação entre os cortesãos do regime militar renovou-se, décadas depois, pela adesão de ambos ao lulismo. Hoje Amorim faz de seu blog uma caixa de ressonância da calúnia de Carta dirigida a Policarpo Jr. O fato teria apenas relevância jurídica se o blog não fosse financiado por empresas estatais: nos últimos três anos, tais fontes públicas transferiram bem mais de R$ 1 milhão para a página eletrônica, distribuídos entre a Caixa Econômica Federal (R$ 833 mil), o Banco do Brasil (R$ 147 mil), os Correios (R$ 120 mil) e a Petrobrás (que, violando a Lei da Transparência, se recusa a prestar a informação).

Dilma não deu curso à estratégia de ataque à liberdade de imprensa organizada no segundo mandato de Lula. Mas, como se evidencia pelo patrocínio estatal da calúnia contra Policarpo Jr., a presidente não controla as rédeas de seu governo - ao menos no que concerne aos interesses vitais de Dirceu. A trama dos bons companheiros revela a existência de um governo paralelo, que ninguém elegeu.


http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-bons--companheiros-,877149,0.htm

Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #655 Online: 24 de Maio de 2012, 12:17:44 »
Claro, 200 conversas com Cachoeira pelo telefone, quase todas as denúncias sistematicamente pautadas pela arapongagem do Cachoeira e a elevação de Demóstenes ( o braço político do Cachoeira) a político mais honesto da república pela revista, não são nada. Qualquer um que questionar essa relação, seja o Collor, seja o PT, seja quem for, está apenas caçando jornalista. Se os pingos nos is, foram colocados, por favor me explique qual era dessa relação? Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal. Nada sobre o esquema Cachoeira em Goiás, onde a quadrilha estava instalada no poder e mandava e desmandava no Estado. Explica aí, por favor.

Só pra dar um exemplo da diferença de posição ética, o governo federal colocou todos os contratos da Delta disponíveis publicamente quando da denúncias contra a empreiteira. Consta que a Delta tem mais de 1 bi de contratos em SP, e sequer a Veja ou as mídias conservadoras ousaram questionar alguma coisa nesse sentido. Da nojo.

Offline Gaúcho

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #656 Online: 24 de Maio de 2012, 12:18:57 »

Sinceramente, eu não vejo como a simples extinção do Senado Federal melhoraria alguma coisa na nossa política atual, exceto que ficaria mais fácil de foder com o povo, já que para aprovar qualquer merda bastaria uma votação em um único turno na Câmara e a proposta não passaria pelo filtro, teoricamente, mais maduro dos Senadores. Imagina um monte de moleques entre 21~25 anos criando um monte de leis à la Viva la revolucion sem se preocupar com aprovação no Senado e podendo vetar o veto presidencial...

É sua opinião, eu entendo, mas não vejo muita diferença, e também acho desnecessário mudar, e isso há muito não é um projeto do PT.

Só não entendi o negócio dos moleques, no seu entender se existisse uma só casa, ela seria dominada por revolucionários cubanos? :lol:

Os "moleques" foi porque a idade mínima para a Câmara é 21 anos, enquanto que pro Senado é 35. E o "à la viva la revolucion" foi só um exemplo, coloca qualquer merda que possa sair da cabeça de um recém não-mais-adolescente aí :P
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Fernando Silva

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #657 Online: 24 de Maio de 2012, 12:32:33 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

Offline guicn

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #658 Online: 24 de Maio de 2012, 12:49:52 »
Questionar a relação da revista com o bicheiro é uma coisa, mas o que a turminha da blogosfera está fazendo é bem diferente: é calunia, pura e simplesmente, querendo desmoralizar a revista e seu editor. Como bem disse o Demétrio e como é notório de qualquer pessoa que ouvir as ligações, não há crime algum tipificado.

Agora, que a revista é parcial, isso é óbvio e não há nenhum problema, desde que não seja financiada com grana pública, como certos veículos...

Offline Derfel

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #659 Online: 24 de Maio de 2012, 15:56:02 »
Que números mais doidos. Eram 200, o delegado disse que, na sua investigação, houve 45 e agora são 2?

Offline Vento Sul

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #660 Online: 24 de Maio de 2012, 17:30:51 »
Me parece (não tenho certeza) que o PT é o único partido a ter além de convenções, congressos onde se discutem política, e me parece que tem eleição prá eleger a cúpula do partido, pois ele tem várias tendências dentro dele, umas mais à esquerda e outras nem tanto.
O resto dos partidos não fazem este trabalho político, acho, pois nunca vi convocações nesse sentido, apenas fazem convenções em cima de nomes, não há eleições por voto etc.
Baseado nisso acho que o PT tem sim dentro dele aqueles que vivem ainda querendo certas vias socialistas, mas é uma minoria, já as tendências de centro são a maioria. Estou me baseando num artigo que li outro dia, se achar coloco a fonte aqui.

A inocente Veja, quando viu que a coisa ia pegar, pois fazendo parte do esquema, sabia que a bomba ia estourar, publicou algo sobre cachoeira e o esquema... e ficou mais inocente ainda.
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Resumindo: Ou acreditamos em mágica ou não!
 
 
 
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Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #661 Online: 24 de Maio de 2012, 18:20:18 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)

Offline Barata Tenno

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #662 Online: 24 de Maio de 2012, 18:36:39 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)



Se a notícia é falsa e sem fundamento eles podem processar a Veja. Quantos o fizeram?
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Offline Fabrício

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #663 Online: 24 de Maio de 2012, 19:53:03 »
Claro, 200 conversas com Cachoeira pelo telefone, quase todas as denúncias sistematicamente pautadas pela arapongagem do Cachoeira e a elevação de Demóstenes ( o braço político do Cachoeira) a político mais honesto da república pela revista, não são nada. Qualquer um que questionar essa relação, seja o Collor, seja o PT, seja quem for, está apenas caçando jornalista. Se os pingos nos is, foram colocados, por favor me explique qual era dessa relação? Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal. Nada sobre o esquema Cachoeira em Goiás, onde a quadrilha estava instalada no poder e mandava e desmandava no Estado. Explica aí, por favor.

Só pra dar um exemplo da diferença de posição ética, o governo federal colocou todos os contratos da Delta disponíveis publicamente quando da denúncias contra a empreiteira. Consta que a Delta tem mais de 1 bi de contratos em SP, e sequer a Veja ou as mídias conservadoras ousaram questionar alguma coisa nesse sentido. Da nojo.

A reportagem postada pelo guicn fala em duas ligações.

Sua fonte é a Carta Capital, Juca? Ela é mais imparcial que a Veja?

Afinal, quantas ligações foram?
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Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #664 Online: 24 de Maio de 2012, 22:05:48 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)



Se a notícia é falsa e sem fundamento eles podem processar a Veja. Quantos o fizeram?

Não sei, você sabe se algum não processou?

Offline Barata Tenno

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #665 Online: 24 de Maio de 2012, 22:08:41 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)



Se a notícia é falsa e sem fundamento eles podem processar a Veja. Quantos o fizeram?

Não sei, você sabe se algum não processou?

E algum ganhou? Não me lembro de nenhum direito de resposta relevante.
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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #666 Online: 24 de Maio de 2012, 22:11:59 »
Claro, 200 conversas com Cachoeira pelo telefone, quase todas as denúncias sistematicamente pautadas pela arapongagem do Cachoeira e a elevação de Demóstenes ( o braço político do Cachoeira) a político mais honesto da república pela revista, não são nada. Qualquer um que questionar essa relação, seja o Collor, seja o PT, seja quem for, está apenas caçando jornalista. Se os pingos nos is, foram colocados, por favor me explique qual era dessa relação? Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal. Nada sobre o esquema Cachoeira em Goiás, onde a quadrilha estava instalada no poder e mandava e desmandava no Estado. Explica aí, por favor.

Só pra dar um exemplo da diferença de posição ética, o governo federal colocou todos os contratos da Delta disponíveis publicamente quando da denúncias contra a empreiteira. Consta que a Delta tem mais de 1 bi de contratos em SP, e sequer a Veja ou as mídias conservadoras ousaram questionar alguma coisa nesse sentido. Da nojo.

A reportagem postada pelo guicn fala em duas ligações.

Sua fonte é a Carta Capital, Juca? Ela é mais imparcial que a Veja?

Afinal, quantas ligações foram?

No depoimento do delegado na CPI ele falou em 40 e tantas ligações só na investigação dele. As conversas grampeadas do Policarpo pela PF são cerca de 200, fora as conversas entre os mafiosos em que ele é citado.

Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #667 Online: 24 de Maio de 2012, 22:19:51 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)



Se a notícia é falsa e sem fundamento eles podem processar a Veja. Quantos o fizeram?

Não sei, você sabe se algum não processou?

E algum ganhou? Não me lembro de nenhum direito de resposta relevante.

Não sei Barata, não sei se alguém processou ou não, não sei se há processos em andamento, e não sei se algum já ganhou ou perdeu, e não sei se alguém processou para ter o direito de resposta, eu perguntei se você sabe. Pesquisando no Google a única coisa que eu encontrei foi um direito de resposta ganho pelo Nassif. Mas isso quer dizer exatamente o que?

Offline Barata Tenno

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #668 Online: 24 de Maio de 2012, 22:30:58 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)



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Não sei, você sabe se algum não processou?

E algum ganhou? Não me lembro de nenhum direito de resposta relevante.

Não sei Barata, não sei se alguém processou ou não, não sei se há processos em andamento, e não sei se algum já ganhou ou perdeu, e não sei se alguém processou para ter o direito de resposta, eu perguntei se você sabe. Pesquisando no Google a única coisa que eu encontrei foi um direito de resposta ganho pelo Nassif. Mas isso quer dizer exatamente o que?

Se existem denuncias não comprovadas não significa que a revista mentiu, uma mentira da revista seria muito fácil de comprovar, processar a revista e ganhar um puta direito de resposta.
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Offline -Huxley-

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #669 Online: 24 de Maio de 2012, 22:45:51 »
Claro, 200 conversas com Cachoeira pelo telefone, quase todas as denúncias sistematicamente pautadas pela arapongagem do Cachoeira e a elevação de Demóstenes ( o braço político do Cachoeira) a político mais honesto da república pela revista, não são nada. Qualquer um que questionar essa relação, seja o Collor, seja o PT, seja quem for, está apenas caçando jornalista. Se os pingos nos is, foram colocados, por favor me explique qual era dessa relação? Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal. Nada sobre o esquema Cachoeira em Goiás, onde a quadrilha estava instalada no poder e mandava e desmandava no Estado. Explica aí, por favor.

Só pra dar um exemplo da diferença de posição ética, o governo federal colocou todos os contratos da Delta disponíveis publicamente quando da denúncias contra a empreiteira. Consta que a Delta tem mais de 1 bi de contratos em SP, e sequer a Veja ou as mídias conservadoras ousaram questionar alguma coisa nesse sentido. Da nojo.

A reportagem postada pelo guicn fala em duas ligações.

Sua fonte é a Carta Capital, Juca? Ela é mais imparcial que a Veja?

Afinal, quantas ligações foram?

No depoimento do delegado na CPI ele falou em 40 e tantas ligações só na investigação dele. As conversas grampeadas do Policarpo pela PF são cerca de 200, fora as conversas entre os mafiosos em que ele é citado.

Correção. A Carta Capital (o deputado Paulo Neto do PT, o site Carta Maior ou afins) falou que, no depoimento do delegado na CPI ele falou em 40 e tantas ligações só na investigação dele.

Segundo Veja, Reinaldo Azevedo, Estadão, etc. o que o delegado da PF falou foi outra coisa totalmente diferente: 2 ligações.

É engraçado que na mesma semana em que a Carta Capital falou que o delegado da PF se referiu às 40 e tantas ligações, a Isto É, inimiga da Veja (trocou acusações graves com ela na década passada), não noticiou nada sobre esse "fato" notável.
« Última modificação: 24 de Maio de 2012, 23:09:30 por -Huxley- »

Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #670 Online: 24 de Maio de 2012, 23:16:10 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)



Se a notícia é falsa e sem fundamento eles podem processar a Veja. Quantos o fizeram?

Não sei, você sabe se algum não processou?

E algum ganhou? Não me lembro de nenhum direito de resposta relevante.

Não sei Barata, não sei se alguém processou ou não, não sei se há processos em andamento, e não sei se algum já ganhou ou perdeu, e não sei se alguém processou para ter o direito de resposta, eu perguntei se você sabe. Pesquisando no Google a única coisa que eu encontrei foi um direito de resposta ganho pelo Nassif. Mas isso quer dizer exatamente o que?

Se existem denuncias não comprovadas não significa que a revista mentiu, uma mentira da revista seria muito fácil de comprovar, processar a revista e ganhar um puta direito de resposta.

Não é bem assim. Por exemplo, no caso do ministro dos esportes, foi o testemunho de uma pessoa que tinha muitos problemas com a justiça contra o ministro, nada comprovado. Foi a voz dele contra a do ministro. Toda a imprensa caiu de pau, e a presidente trocou o ministro, e acabou com a crise fácil. A revista em si não acusou ninguém, mas fez a reportagem. Não dá pra processar uma reportagem dessa, por mais tendenciosa que seja, é uma reportagem. Por essas e por outras é que a regulação da mídia é importante. Veja bem é regulação, não censura como alguns enviesam, regulação como qualquer outro ramo profissional no Brasil tem. Regras e procedimentos éticos.

Offline DDV

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #671 Online: 25 de Maio de 2012, 02:05:29 »
Não foram somente uma denúncia aqui ou ali, foi a pauta da revista durante anos, e  nem todas as denúncias foram comprovadamente verdadeiras e todas as denúncias tinham por objetivo atingir o governo federal.
Você pode até não gostar da parcialidade, mas isto não é crime. E, se houve denúncias não comprovadas, cabe aos atingidos reclamar. Eles o fizeram?

A parcialidade não é crime, mas a associação com a máfia é. No mínimo, fazendo bastante força, é uma grande falta ética.

Quanto aos denunciados, reclamar é o que mais fizeram. Mas não dá em nada porque é praxe, verdadeiro ou não, o que o denunciado vai fazer primeiro é dizer que não é verdade... :)



Se a notícia é falsa e sem fundamento eles podem processar a Veja. Quantos o fizeram?

Não sei, você sabe se algum não processou?

E algum ganhou? Não me lembro de nenhum direito de resposta relevante.

Não sei Barata, não sei se alguém processou ou não, não sei se há processos em andamento, e não sei se algum já ganhou ou perdeu, e não sei se alguém processou para ter o direito de resposta, eu perguntei se você sabe. Pesquisando no Google a única coisa que eu encontrei foi um direito de resposta ganho pelo Nassif. Mas isso quer dizer exatamente o que?

Se existem denuncias não comprovadas não significa que a revista mentiu, uma mentira da revista seria muito fácil de comprovar, processar a revista e ganhar um puta direito de resposta.

Não é bem assim. Por exemplo, no caso do ministro dos esportes, foi o testemunho de uma pessoa que tinha muitos problemas com a justiça contra o ministro, nada comprovado. Foi a voz dele contra a do ministro. Toda a imprensa caiu de pau, e a presidente trocou o ministro, e acabou com a crise fácil. A revista em si não acusou ninguém, mas fez a reportagem. Não dá pra processar uma reportagem dessa, por mais tendenciosa que seja, é uma reportagem. Por essas e por outras é que a regulação da mídia é importante. Veja bem é regulação, não censura como alguns enviesam, regulação como qualquer outro ramo profissional no Brasil tem. Regras e procedimentos éticos.

Qualquer tipo de "regulação" de imprensa é uma ameaça grave à liberdade de expressão. Já existem leis que punem os casos de calúnia e difamação (incluindo direitos de resposta), cabendo às vítimas processarem os autores.

No caso em questão, se a pessoa que testemunhou à revista Veja mentiu, cabe ao ministro processá-lo.
« Última modificação: 25 de Maio de 2012, 02:07:43 por DDV »
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Offline Fernando Silva

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #672 Online: 25 de Maio de 2012, 06:53:11 »
Na Veja de então, sob a orientação de Carta, trabalhava o editor de Economia Paulo Henrique Amorim. A cooperação entre os cortesãos do regime militar renovou-se, décadas depois, pela adesão de ambos ao lulismo. Hoje Amorim faz de seu blog uma caixa de ressonância da calúnia de Carta dirigida a Policarpo Jr. O fato teria apenas relevância jurídica se o blog não fosse financiado por empresas estatais: nos últimos três anos, tais fontes públicas transferiram bem mais de R$ 1 milhão para a página eletrônica, distribuídos entre a Caixa Econômica Federal (R$ 833 mil), o Banco do Brasil (R$ 147 mil), os Correios (R$ 120 mil) e a Petrobrás (que, violando a Lei da Transparência, se recusa a prestar a informação).
Pelo jeito, eles são discípulos de Sarney: apóiam quem está no poder. Seja lá quem for.

Offline _Juca_

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #673 Online: 25 de Maio de 2012, 08:42:20 »

Qualquer tipo de "regulação" de imprensa é uma ameaça grave à liberdade de expressão. Já existem leis que punem os casos de calúnia e difamação (incluindo direitos de resposta), cabendo às vítimas processarem os autores.

No caso em questão, se a pessoa que testemunhou à revista Veja mentiu, cabe ao ministro processá-lo.

Até mesmo os EUA que são considerados por muitos aqui ( eu incluso) o campeão da liberdade de expressão existe regulamentação ( essa é a palavra certa ?) da mídia.
« Última modificação: 25 de Maio de 2012, 08:47:18 por _Juca_ »

Offline Geotecton

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Re:A máfia de Carlinhos Cachoeira, Demostenes Torres e da Veja.
« Resposta #674 Online: 25 de Maio de 2012, 08:51:22 »
Até mesmo os EUA que são considerados por muitos aqui ( eu incluso) o campeão da liberdade de expressão existe regulamentação ( essa é a palavra certa ?) da mídia.

Que eu saiba, não existe nenhuma legislação específica que regulamenta a mídia, pois a Primeira Emenda tem prioridade quase absoluta. O que há é uma jurisprudência para salvaguardar as pessoas de crimes como calúnia e difamação que venham a ser cometidos pelos orgãos de imprensa.
Foto USGS

 

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